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Minha vizinha safada e carente


Isso aconteceu alguns anos atrás.

Morava com meus pais nessa época. O primeiro semestre da faculdade de Direito estava me consumindo, pois, comparado ao ensino médio que eu acabava de terminar, o tempo para a diversão era praticamente nulo.

Então minha mãe passou a comercializar produtos de beleza em casa mesmo, sempre fazendo algumas reuniões com clientes, servindo chá com biscoitos, na tentativa de acrescentar à renda da casa.

Uma de suas clientes, a Marcia, era uma jovem senhora. Trinta anos, viúva, mãe de uma filha de 4 anos, dona de casa. O marido, pelo que entendi ao ouvir algumas de suas conversas com minha mãe, tinha morrido a dois anos de acidente de carro.

Nessa época eu não entendi a muito bem do universo feminino. Era quase um virgem, com muita masturbação no currículo e pouquíssimo conhecimento prático. Já havia transado, tive namoradinhas e tal. Mas todas da mesma idade ou mais nova, só era umas metidinhas e pronto.

Bom, resumindo um pouco, minha mãe conversou comigo sobre a possibilidade de eu dar uma ajuda para a Marcia em sua casa. Ela precisava que alguém subisse em seu telhado e pudesse ver o que estava entupindo o escoamento da água do telhado. Ela perguntou para minha mãe se eu podia fazer o favor, pois ela me gratificaria com o serviço prestado. Prontamente disse que sim e minha mãe agendou para o sábado seguinte.

No sábado, às 8h da manhã, estava na porta da Marcia, a pouco mais de 200m de casa. Bati palmas e logo ela saiu pela porta da frente da casa. A danada era um mulherão, coxas grossas, seios firmes, bunda enorme. Tenho certeza que por onde passava ela era desejada.

Marcia ainda estava de camisola, uma camisola vermelha, daquelas que desenham o corpo da mulher. Havia uma pequena saliência na barriga, mas para uma mulher que não vive internada numa academia, ela dava uma “surra” em muita novinha por aí. O cabelo liso, até a cintura, fechava com chave de ouro aquele espetáculo de mulher. Para finalizar, a cereja do bolo era o seu charme. Honestamente, a mulher ter a beleza física é o de menos. Mas o charme, o olhar, a forma como o conjunto todo se manifesta, isso sim define a beleza de uma mulher.


                                              

Marcia convidou-me a entrar. Um aperto de mão, sorriso estampado nos olhos, a fala educada ao me mostrar o problema, o andar na minha frente carregado de malícia ao me levar até os fundos da casa… Me causava um frio na barriga. Ela então apontou para uma escada encostada no muro e me indicou onde eu poderia subir para alcançar o telhado.


Então tirei a minha camisa para não sujar e lá fui eu.



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Constatei que o problema todo era devido a uma árvore mangueira do vizinho, onde os galhos altos atravessavam para o quintal de Marcia e as folhas se acumulavam ao ponto de entupir toda a calha. Fiz uma limpeza no local e logo avisei que estava tudo pronto. Desci da casa, tirei o lixo e disse que havia terminado. Marcia agradeceu com um baita sorriso, me entregou cinquenta reais e um copo de suco. Perguntou se eu gostaria de sentar e descansar um pouco. Disse que não, que estava bem e que não queria atrapalhar.


- Não vai atrapalhar bobinho. Anda, senta um pouco.


Sentei na mesa e começamos a conversar banalidades. Sobre a minha mãe, sobre a minha faculdade, sobre a filha que estava na casa dos avós. E aos poucos entramos no assunto das minhas possíveis namoradas, relacionamentos e expliquei para ela “por cima”, que não era muito experiente nisso. Que estava no momento de dedicar-me à faculdade.


- Entendo, realmente é o melhor que você pode fazer. Pensar no seu futuro. - disse ela.


- ‎Sim, é o que pretendo.


- ‎Mas você não pode deixar de se divertir. Tem que ter tempo para passear também, namorar, TRANSAR… - disse ela aumentando o tom de voz.


Na hora engasguei com o suco, ficando totalmente sem graça. Senti as bochechas queimarem com o comentário. E a danada com aquele sorriso malicioso.


- Que foi? Ficou com vergonha? - Ela riu alto.


- Não se preocupa, eu não mordo. Mas gosto de falar o que me vem na cabeça.


- ‎E o que te vem na cabeça agora? - inocentemente perguntei.


- ‎Quer mesmo saber?


Acenando com a cabeça, respondi que sim.


Foi nesse momento que meu coração passou a bater descompassadamente. Cintia levantou-se da cadeira e lentamente veio até onde eu estava. Do nada, ela se ajoelhou na minha frente e abriu minhas pernas. Minha bermuda saiu do meu corpo numa velocidade impressionante, indo parar nos meus pés  e o que sobrou foi meu pau, completamente duro com a situação. Eu não acreditei que aquilo estava acontecendo.


Marcia tateou o membro, mexendo nele pra baixo e pra cima, respirando fundo e nitidamente salivando. Seu olhar de leoa me fulminou, uma leoa que encarava sua presa indefesa, que aguardava apenas ser devorada. Eu me segurava na cadeira, totalmente absorto do que acontecia naquele momento. Logo meu corpo foi preenchido por uma enorme onde de prazer, justamente quando a sua boca molhada abocanhou u o meu cacete por inteiro, como um tubarão faminto. Ela foi até o fundo, deixando apenas as bolas de fora. Pude sentir a cabeça encostar o fundo de sua garganta e ela se segurou por alguns segundos daquela forma. Quando voltou, ela respirou fundo e meu pau voltou completamente melado. Ela finalizou deixando a saliva toda de sua boca cair na cabeça inchada do meu pau. A saliva escorreu pelo pau, desceu pelas bolas e molhou toda a minha virilha.



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- Vem cá vem… Vamos ficar mais confortáveis.


Marcia me levou até a sala, onde me sentou num enorme sofá branco. No meio do jogo de sofás, havia um tapete macio e uma mesa de centro. Ela veio por cima, sentou-se no meu colo e começamos a nos beijar, e meu pau roçando a sua buceta que estava molhadinha, nessa hora eu percebi que ela estava sem calcinha. Ela segurava meu rosto, enquanto sua língua adentrava à minha boca. Suguei sua língua, mordisquei seu queixo e depois o pescoço. Minhas mãos estavam cravadas em sua bunda, passeando por toda a extensão. A camisola dela já estava na cintura e meu membro já tinha um delicioso contato com sua buceta. Ela rebolava incessantemente enquanto eu apertava sua bunda. Olhei por um instante de lado e pude ver os movimentos do seu corpo sentado ao meu.



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Não demorou muito para que ela encaixasse sua xana no meu pau e sem muita dificuldade ele foi até o fundo dela, nesse momento eu pensei ( PUTAQUIPARIU que buceta deliciosa). Marcia passou a cavalgar lentamente, tendo a ajuda de minhas mãos que não se cansavam de segurar e apertar aquele rabo, e eu abria sua bunda para meu pau ir mais fundo ainda. Enquanto isso, seus seios saltaram da camisola, vindo diretamente no meu rosto. Sem perder tempo, tateei com a língua os bicos duros. Depois abocanhei cada um deles, dando pequenas mordidas nos bicos. Marcia gemia igual uma cadela no cio de tanto prazer, ao mesmo tempo que o sua cintura não parava de subir e descer em meu membro.



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Marcia saiu do meu colo e em seguida deitou-se no sofá. Continuou com a camisola, mas à essas alturas, ele servia apenas como uma peça decorativa. Aproveitei que suas pernas estavam bem abertas e caí de boca na sua buceta toda lisinha. Um convite para o meu deleite. O sabor era indescritível! Marcia gemia cada vez mais alto de prazer, enquanto minha língua percorria cada pedacinho da sua buceta. Marcia fechou os olhos e encostou a cabeça pra trás. Fiquei apenas com a ponta da língua tocando o seu clitóris e metia meus dois dedos no movimento de vai e vem.



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Pedi pra que ela ficasse de quatro pra mim, deixando ela supor que já iria penetrá-la como um menino apressado. Para a surpresa dela, comecei a apalpar sua bunda e dei uns tapas, passei as mãos por toda a extensão. Ela olhou pra trás sorrindo e nessa hora caí de boca em sua buceta. Ela soltou um gemido alto e segurou minha cabeça em meio às suas pernas. Ela segurava forte, enquanto minha língua trabalhava maravilhosamente bem.


- Safadooooo… me fez gozar!


Ótimo! Missão cumprida! - Pensei.


Não demorou muito pra ela se virar pra mim e me beijar com muita força.


Ela novamente se pôs de quatro e mandou que eu metesse nela.


- Mete na minha buceta, sem dó! - implorou ela.


Não me fiz de besta e me posicionei atrás dela e dei uma melada no meu pau com saliva. Assim que o pau entrou, ela por si só fez o resto do trabalho. Eu nunca havia visto uma mulher rebolar tanto num cacete. Eu segurava sua bunda, dava umas palmadas… mas a cereja do bolo veio quando ela jogou os longos cabelos para trás e me pediu para segurar. Enrolei na mão direita e passei a domar aquela fera. Seu corpo rebolando, seus gemidos e a visão daquela buceta molhadinha engolindo meu pau e da sua bunda deliciosa batendo com força no meu quadril, estava me deixando extremamente excitado.



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Como disse antes, não havia tido experiências tão intensas quanto essa e não demorou muito pra que eu gozasse. Marcia ofereceu sua bunda pra que eu gozasse nela. Mas é claro que eu quis gozar dentro daquela buceta, tava uma delícia e eu não poderia deixar passar. Segurei firme o sua cintura e meti como um esfomeado, na última metida violenta eu gozei como nunca havia gozado na vida. Ela veio depois em minha direção, segurou firme meu pau e me beijou deliciosamente, enquanto sua buceta escorria toda minha porra melando toda sua perna.


Fomos para o banho, onde ainda ganhei uma deliciosa mamada, para finalizar essa foda que foi maravilhosa.



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Minha vizinha querida foi uma das melhores experiências que tive na vida. Infelizmente pouco tempo depois ela e a filha tiveram que se mudar para outra cidade. Mas ainda antes disso, nós nos encontramos sempre que alguma manga caía em cima do seu telhado, ameaçando entupir a calha de sua casa, e é claro eu desentupia com gosto.



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