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(Contos) O amigo do meu irmão

Meu nome é Ana tenho 18 anos sou uma mulher como qualquer outra igual a você.  


Nunca fui muito de curtir campings e coisas do tipo. Achava muito ruim essa história de dormir em barraca, com bichos, mato, mosquitos e outras dificuldades. Mas aquele camping na praia mudou minha maneira de ver as coisas. Eu fui com minha família e um amigo do meu irmão, pensava que ia ser aqueles acampamentos chatos de família, mas mudei de ideia.


A primeira noite já foi difícil. Pegamos uma barraca pequena, e tive que dormir com meu irmão e o amigo dele o André que tinha uns 22 anos, e o pior é que o desgraçado dormiu só de cueca, quando acordei no meio da noite percebi que ele tava nú.



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Como tava quente dentro da barraca, acho que ele acabou tirando a cueca, o lençol que ele tava usando era fino, e como eu acho que ele ficou se mexendo durante a noite, a metade não cobria mais ele, deixando um pedaço do seu pau de fora, e que pau minha gente, não consegui mais dormir e passei a noite olhando aquele monumento de piroca. De manhã foi outra tortura, acordei antes dele e ainda tive tempo de ver ele com o pau duro, típico da famosa ereção matinal, e o bicho era grande em, fiquei molhadinha na hora.



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Bati uma pensando naquele pau dentro de mim depois vesti um biquíni e fui para dentro do mar e resolvi o problema.



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Uma tarde resolvi caminhar pela praia, e ir para um local mais isolado, onde vi o André andando pela praia com uma sunga branca, que dava contorno aos seus dotes.



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Eu com meu corpo de 18 anos, definida e com um biquíni bem pequeno, para mostrar bem minhas qualidades, fui para trás de umas pedras para ver o que acontecia. Ao chegar lá, vi uma cena inacreditável.


André tirou seu pau para fora e estava alisava seu cacete, ai que eu vi como era grande e com uma grossura inacreditável. Ele olhava para baixo, admirando seu próprio pau. Propositadamente fiz um barulho para ele perceber que eu o observava. Ele olhou para mim e começou a revezar seus olhos para seu pau, e para mim. Eu estava meio agachada, e já estava ensopada.



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Com um aceno de cabeça ele me chamou para chegar mais perto. Olhei em volta para me certificar que mais ninguém nos observava e saí do meu esconderijo em direção a ele. Ele foi se virando em minha direção e sem que eu me levantasse de vez, abocanhei aquele pau rosado e grosso.



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Tive de abrir toda a minha boca para que coubesse, e fui engolindo até parar na metade do pau dele. Era muito grande, e ainda guardava o gosto salgado do mar. Fiz um grande esforço com minha boca, pois eu queria ver até onde conseguia enterrar aquela tora na minha garganta. Engasguei algumas vezes, e não consegui colocar tudo.



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Enquanto eu estava ajoelhado, André começou a apertar meus mamilos com força, o que fazia eu ficar cada vez mais molhada. Em dado momento, ele se abaixou e puxou meu biquíni para o lado, me obrigando a levantar o corpo, ficando com a bunda para cima. Ele deu umas lambidas na minha buceta depois dirigiu a mão até lá. Puxou a sunga e foi pincelando seu pau na minha bucetinha, já doida para receber aquele desafio.


Minha cabeça foi empurrada para suas bolas, e minha bunda aproximada para seu corpo. Depois de molhar seus dedos, ele foi enfiando um a um, abrindo meu buraquinho. Eu fazia força para ele enfiar cada vez mais dedos, afinal, o que vinha depois era bem maior do que dois ou três dedos.


Quando eu já estava enjoada de chupar, e com minha buceta alargada por aqueles dedos que não paravam de girar, ele me levantou. Deu uns tapas na minha bunda, e me fez apoiar numa árvore que havia por perto. Deu uma cuspida na mão e lambuzou toda a minha buceta. Respirei fundo e fui sentindo aquela cabeça encostar, e ir abrindo caminho para aquele mastro deslizar para dentro. Fechei os olhos e quase morri com a sensação, era uma sensação de prazer e de dor, estava completamente preenchida.


Aos poucos, ele foi se movimentando, e eu sentindo cada centímetro entrar e sair da minha buceta em chamas.



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Não demorou muito ele gozou dentro de mim, e eu inundei o tronco da árvore com a porra dele, parecia uma torneira que foi aberta. Ao tirar seu pau do meu buraco, senti como se tivesse ficado um vazio dentro de mim.


Ao anoitecer, dormiu novamente eu, meu irmão e André na barraca, mas dessa vez coloquei uma camisolinha sem calcinha para facilitar as coisas, no meio da madrugada levantei e dei um jeito de passar pelo meu irmão e de deitar do lado de André, dito e feito, quando deslizei por debaixo do lençol de André, ele já estava sem cueca me esperando, falei bem baixo perto do ouvido dele ‘’ quero repetir a dose de hoje de manhã.



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Então ele começou a passar seus dedos na minha bucetinha, logo depois posicionou seu pau na entrada da minha buceta, ele pegou uma das suas mãos e fechou minha boca para não acordar meu irmão e meteu em mim sem dó. Não acreditei que aquela tora entrou tudo de uma vez em mim, chega senti pressionar meu útero, ele metia com uma vontade e com uma violência que eu ia nas nuvens.



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Logo André segurou minha bunda com força e em uma única estocada gozou novamente dentro de mim, como esse homem tinha tanta porra, me senti cheia. Depois levantei, com aquela porra ainda escorrendo pelas minhas pernas e fui dormir no meu canto.



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Esse foi um dos melhores acampamentos da minha vida, desde esse dia nunca mais minha buceta foi a mesma, também né, com aquela tora. E hoje em dia André ainda dá uma passada lá em casa para a gente relembrar esse dia kkkkkkk…….


Conto original Dicasdeprazer

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