O tempo passava e eu
e minha madrasta estávamos mais próximos, aqueles sentimentos de dúvida ou
culpa não existiam mais. SabÃamos distinguir bem nossos amor e desejos e
conseguÃamos esconder bem tudo isso dos demais. Meu pai e meu irmão não
desconfiavam de nada e minha namorada as vezes incentivava que eu passasse um
tempo a mais com a minha madrasta, mal ela sabia o que nós fazÃamos, tinha dia que era
pesado, eu transava com a minha madrasta e logo em seguida eu tinha que transar
com a minha namorada, não tinha o que reclamar por falta de sexo kkk...
O ano já estava
chegando ao fim, eu e minha madrasta transávamos sempre que possÃvel, quase
todos os sábados pela manhã, acordávamos cedo com a casa só para a gente e fodiamos
muito. As vezes no quarto dela, as vezes no meu, e sempre terminando com a
gente se acariciando e voltando a normalidade. Quando eu não tinha que sair
passávamos o dia quase todo juntos, namorando, mas quando eu saia fazÃamos só
de manhã mesmo.
Chegando dezembro
todos já começavam a entrar no clima de festas e férias, eu e minha namorada
tÃnhamos ido bem na faculdade e terminamos o perÃodo bem, meu irmão também
passou com louvor na escola. Minha madrasta sempre entrava em férias coletivas
nesse perÃodo, encerrando por volta do dia 20 e só retornando ao trabalho
depois da primeira semana de janeiro.
Esses últimos dias do
ano estavam sendo difÃceis, estava mais complicado de ficar a sós com ela.
Minha namorada estava mais presente, e quando não era ela era meu irmão dentro
de casa. Em um dos raros momentos sozinhos eu parava e conversava com ela.
- Eu estou ficando doido sem você –
Disse a ela explodindo de tesão – Não sei como você consegue resistir.
- Eu também estou com
saudades da gente, mas sabe que temos que esperar – Ela me respondeu de forma
carinhosa – E além do mais você pode se aliviar com a sua namorada.
- E eu nem te contei
a pior parte – Respondi a ela me lembrando de contar algo – Ela disse que irá
viajar agora no dia 19, ela pediu umas férias de 20 dias para passar natal e
ano novo com a famÃlia dela, ela até me convidou, mas achei cedo para isso, nem
minha namorada eu vou ter esses dias.
- tadinho – Minha madrasta
fez um carinho em meu rosto e riu – Então vai ter que ir no banheiro mesmo!
- Para de gracinha –
Fiquei irado com a provocação dela o que fez ela rir mais de mim.
Continuamos tudo normal,
os dias pareciam passar muito rápido, aproveitei até o último momento com a
minha namorada. Nos divertimos, saÃmos, transamos muito até que finalmente ela
foi viajar e eu fiquei sozinho aqui no Rio. Os próximos dias foram uma tortura,
estava cheio de vontade e não podia fazer nada, até que chegou o Natal.
Minha famÃlia sempre
passa natal e ano novo juntos, mas depois das 12:30 é cada um para seu canto.
Meu irmão sempre saia com seus amigos para alguma festa ou churrasco deles, meu
pai e ela iam sempre para a casa de algum amigo da famÃlia e eu ou acompanhava ou
ia para casa de algum amigo também, mas esse natal eu estava sozinho mesmo,
pois até meus amigos tinham ido para outros cantos.
Tudo aconteceu como
de sempre, ficamos em casa até dar meia noite e nos abraçamos e comemoramos o
natal, comemos uma ceia bem farta e então meu irmão foi o primeiro a sair,
disse que iria para a praia encontrar os amigos e que iria voltar mais tarde.
Meu pai e minha madrasta disseram que iria para a casa de um amigo deles que
sempre fazia churrasco, escutava pagode e zoavam até amanhecer. Eu dessa vez
disse que não iria, não estava muito afim que iria ficar em casa mesmo, iria
jogar um pouco e ir dormir depois.
- Tem certeza? –
Minha madrasta me perguntou um pouco preocupada comigo.
- Claro, está tudo
bem, só não estou muito afim de ir mesmo – Respondi com sinceridade – Vou ficar
aqui mesmo e daqui a pouco eu durmo.
Meu pai disse que não
tinha nenhum problema, minha madrasta me deu um beijo e então foi junto com meu
pai. Estava com a casa só para mim, não sabia o que fazer, então com o desejo e
tesão me consumindo eu resolvi ir em um site pornô e buscar por vÃdeos, vi
alguns enquanto me masturbava até que por fim eu me aliviei um pouco. Depois
disso eu mandei mensagem para minha namorada e meus amigos desejando feliz
natal, depois liguei o vÃdeo game e fui jogar algo.
Fiquei jogando um por
tempo até que eu escutei o barulho da porta da casa abrindo e fechando. Eram
1:20 da manhã e eu achando tudo aquilo estranho me levantei devagar e fui até a
sala, poderia ser meu irmão voltando ou um ladrão, mas quando eu olhei, para
minha surpresa era minha madrasta, ela tinha retornado sozinha.
-O que você está
fazendo aqui? E cadê meu pai? Está tudo bem com vocês? – Eu realmente estava
preocupado e não tinha percebido o que estava acontecendo.
- Sim, está tudo bem
com a gente, seu pai ficou lá no churrasco e eu voltei para te ver, estou
preocupada com você – Disse ela se aproximando de mim e me dando um abraço e logo
após olhando em meus olhos. – Falei para seu pai que te achei meio estranho e
voltei para ver como você estava.
- Está tudo bem sim –
Respondi a ela – Só me senti um pouco sozinho, minha namorada e amigos estão
tudo longe esse natal, é meio estranho.
- Verdade, se sua
namorada estivesse aqui, vocês estariam fazendo uma festa né? – Disse a minha madrasta
com um olhar safado para mim e naquela hora eu entendi tudo.
- Mas você está e a
gente pode fazer nossa própria festa – Eu agarrei minha madrasta pela cintura e
puxando ela para mim. Nossos corpos se juntaram e eu beijei sua boca.
Ficamos nos beijando
na sala por um tempo, ela não resistia e me agarrava também com força, não
demorou muito para meu pau ficasse duro e fizesse pressão na barriga dela e ela
sentisse. Quando paramos de nos beijar ela me olhou com uma cara de safada e
passou a mão no meu pau por cima do short.
- Depois sou eu que
fico fazendo planos miraculosos – Disse a ela.
- Só queria ver se você
estava bem. – Ela respondeu e me deu um beijo no meu peito e subiu para o
pescoço.
- Sua vadia – Eu a
levantei e coloquei no meu colo e a levei para o meu quarto com cuidado e a
deitei em minha cama.
Começamos a nos
beijar e fazer caricias, eu tinha acabado de me aliviar, mas só de pensar que
eu transaria meu tesão todo voltava. Eu a beijava toda e então comecei a tirar
toda a roupa dela. Um vestido com zÃper nas costas, que quando tirei ela
ficou só de calcinha e sutiã. Tirei seu sutiã e calcinha e comecei a chupar
aquela bucetinha gostosa. O quarto estava escuro, só com a luz da televisão
ligada no videogame.
- Eu adoro quando
você me chupa – Ela gemia enquanto eu chupava.
Eu percebendo que ela
estava ficando mais molhada coloquei um dedo dentro da sua buceta gostosa, ela
relutou um pouco mais relaxou, eu chupava enquanto colocava mais um dedo e
começava a acaricia-la por dentro.
- Ai que gostoso –
Minha madrasta gemia sentindo meus dedos acariciando perto do seu ponto G.
Não demorou muito e
ela segurou minha cabeça com força e começou a gemer mais alto e então por fim
gozou, relaxando o corpo e falando sacanagens para mim. Eu levantei e já fui
beijar a sua boca, nos beijamos loucamente e eu segurava meu pau e pincelava a
bucetinha da minha madrasta até que por fim eu a penetrei.
- Que saudade eu
estava de sentir seu corpo no meu – Eu sussurrava no ouvido dela enquanto metia
devagar – E sentir essa buceta deliciosa.
Ela gemia mais e eu
acelerava o ritmo, metia com vontade. Meu pau deslizava e fazia aquele barulho
de melecado, eu chupava seus seios enquanto ela gemia, até que ela anunciou
novamente seu orgasmo. Estava delicioso sentir a buceta melando mais e
apertando, ela gemendo no meu ouvido e a gente metendo.
- Isso parece um
sonho, sempre quis transar durante o natal e o ano novo – Disse para ela
enquanto metia.
- Vamos nos programar
e foder no Ano Novo? – Ela me perguntou olhando nos meus olhos.
- Claro, é tudo que
eu mais quero – Eu respondi com muita alegria e fodia ainda mais a buceta dela.
- Eu te amo muito–
Ela me abraçou.
Ficamos metendo por
alguns minutos até que veio uma ideia na minha cabeça. Eu pedi para trocarmos
de posição e ela ficar de quatro, corri para meu guarda roupa e abri a gaveta
rápido pegando um KY que eu usava com minha namorada. Ela me perguntava o que
eu estava fazendo e eu não respondi, voltei a para ela. Ela estava de quatro
com aquele bundão para cima, a buceta melada e o cu raspadinho.
Não deixei ela ver o
KY então me aproximei e enfiei meu pau dentro da buceta dela, que deslizou
facilmente. Eu metia e com o dedo eu acariciava o cuzinho dela, e sempre que eu
passava o dedo ele piscava e ela ria.
- Seu safado – Ela
dizia e ria.
- Como eu não quis um
presente de natal antes, eu vou querer agora – Disse a ela e enfiei o dedo
dentro do cuzinho dela.
No mesmo instante ela
saltou para frente, meu dedo saiu do seu cu, mas meu pau não, nós continuamos a
foder enquanto eu pedia a ela para comer e ela negava. – Não, não vai comer
ele, vai doer e eu quero sentir seu leitinho dentro da minha buceta hoje – Ela
dizia enquanto mexia abunda para frente e para trás. – Goza na minha buceta,
goza.
- Eu gozo, mas antes
eu vou comer esse cuzinho – Eu pinguei um pouco de KY no cuzinho dela e
esfreguei com o dedo, o gel deslizava bem e então eu coloquei o dedo e deslizou
sem incomodar ou doer nela – Esse vai ser meu presente de natal e você vai
gostar.
Ela parecia pensar se
iria deixar ou não, eu tirei o dedo, pinguei um pouco mais de KY e agora
coloquei dois dedos dentro. A essa altura ela gemia de prazer, sentindo meu pau
na buceta dela e os dedos no cuzinho dela.
Nessa hora o telefone
dela toca, ela sem acreditar decidi não atender, mas ao ver que era meu pai ela
atende. Eu percebendo aquilo, comecei a meter mais enquanto ela falava. Minha madrasta
se segurava e olhava com raiva. Eu escutei meu pai perguntando por mim e ela
respondeu que estava tudo bem sim, que ela e eu estávamos conversando enquanto
ele jogava vÃdeo game. Ela segurava o gemido e a respiração as vezes, mas por
incrÃvel que pareça meu pai não percebeu e se percebeu preferiu não perguntar.
Quando ela desligou o telefone me olhou com raiva e disse.
- Vai come ele logo –
Ela disse se decidindo e me dando muita alegria.
Eu sem pensar tirei
meu pau, pinguei um pouquinho de KY na ponta por precaução e mirei aquele
cuzinho que piscava. Meu pau deslizou fácil para dentro, minha madrasta não fez
rosto de dor, só de prazer, eu colocava devagar até que por fim ele entrou
todo. O cuzinho dela era mais apertado e quentinho que a buceta gostosa dela.
- Que cuzinho gostoso
– Eu gemia enquanto sentia ele fundo.
- Que pau grosso você
tem – Ela respondeu sentindo um pouco de incomodo, mas pelas caras que ela
fazia também sentia muito prazer – Vai me come gostoso.
Eu comecei o vai e
vem devagar para ela se acostumar, quando eu percebi que ela também estava
mexendo eu comecei a mexer com mais velocidade, até que por fim eu metia igual
metia na buceta dela. Ela gemia gostoso, meu saco batia na buceta molhadinha
dela e eu dava tapas naquele rabão e segurava o cabelo dela.
Eu àquela altura iria
gozar, mas minha madrasta anunciou novamente o seu orgasmo, eu me segurei um
pouco e comecei a massagear seu clitóris enquanto metia. Ela batia a bunda com
força contra mim até que ela geme alto e tem o orgasmo.
- Goza, goza comigo –
Ela dizia quase sem forças. – Me enche de leite.
Eu comecei a meter
rápido e me lembrei que ela queria que eu gozasse dentro da buceta dela então
eu comecei a meter com mais vontade naquele cuzinho gostoso. Quando eu senti
que estava quase gozando eu tirei um pouco o meu pau e gozei dentro do cuzinho
dela. Senti saindo dois jatos quentes e longos e então tirei, um jato jorrou em
cima da sua buceta e eu enfiei dentro da buceta dela jorrando o restante dentro
dela.
Minha madrasta se
arrepiou toda e esticou a coluna enquanto eu jorrava no fundo dela, quase
sentindo seu útero. Então eu tirei meu pau de dentro dela, ela sem forças caiu
sobre a cama e eu abri suas pernas para ver como estava e vi o que eu esperava.
O cuzinho dela piscando e escorrendo minha porra e a buceta dela também.
- Esse foi o melhor
natal da minha vida – Eu disse a ela dando um beijo no seu pescoço.
- Você está de
parabéns – Ela disse ainda sem muitas forças e rindo – Você que ganhou o
presente, mas eu que acabei amando.
- Se você quiser a
gente pode fazer na próxima também – Respondi a ela fazendo um carinho em suas
costas.
- Mas só se você usar
KY, que isso melhorou muito, nem ardeu – Ela respondeu – Mas ainda prefiro que
você termine dentro da minha bucetinha, é muito mais gostoso e prazeroso.
- Ta bom, meu
leitinho vai ser sempre da sua bucetinha, mas seu cuzinho agora também é do meu
pau – Disse a ela sorrindo.
Minha madrasta nem
ficou muito tempo deitada, depois de alguns minutos percebemos que já ia dar
2:30 da manhã e que meu irmão poderia chegar, corremos para arrumar as coisas e
fomos tomar banho. Depois de tudo feito eu e minha madrasta voltamos para o
quarto, ficamos conversando enquanto ela me via jogar vÃdeo game e planejamos
como iriamos passar o ano novo juntos e ali arquitetamos um plano.
Chegando no dia do
ano novo, nos sempre vamos passar o réveillon na praia de Copacabana, da nossa
casa é cerca de uma hora e meia de distância a pé, andando devagar e nos sempre
saiamos umas duas horas e meia antes para chegar lá a tempo e ver a queima de fogos.
Para meu pai isso é um ritual que sempre tem que ser feito, mas nesse dia minha
madrasta decidiu tirar o dia para irritar meu pai com discussões bobas e
demorou para se arrumar atrasando a nossa saÃda, saÃmos em cima do laço para
chegar lá.
Nos andávamos rápido,
mas tudo aquilo fazia parte do nosso plano, enquanto estávamos indo minha madrasta
e eu ficávamos um pouco para trás, enquanto meu pai ia na frente e meu irmão
falava com os amigos deles, marcando um lugar para se encontrar. Quanto mais
chegávamos perto de Copacabana, mais cheio ficava até que quando estávamos
perto da areia, eu e minha madrasta colocamos nosso plano em pratica, deixamos
os dois ir um pouco a frente até que ficou impossÃvel acha-los novamente.
Tentamos ligar para
meu pai e marcar o lugar para se encontrar, mas nós fazÃamos de desentendidos e
a ligação por incrÃvel que pareça caia direto e as mensagens do Whatsapp não
iam. Meu pai estava uma arara, faltava trinta minutos para a queima de fogos e
não ia dar tempo para a gente voltar se encontrar e ir para a areia de novo,
enquanto eu e minha madrasta já estávamos voltando para casa.
Nós mandamos mensagem
para ele falando que voltarÃamos para casa e que nos encontrarÃamos lá, que não
daria certo tentar se encontrar, depois de muito relutar ele viu que não teria
como mesmo se reencontrar e concordou. Eu e minha madrasta fomos até uma dessas
estações de bicicleta e peguei uma e carreguei ela de volta para casa. Pedalei
o mais rápido que conseguia carregando minha madrasta e desviando das pessoas.
A gente gritava para saÃrem da frente e riamos, até que chegamos em casa muito
rápido faltando cinco minutos para a queima de fogos.
Subimos rápido para
nossa casa, entramos desesperados já tirando nossas roupas e correndo para o
quarto dela, pulamos na cama já pelados nos beijando. – Conseguimos – Eu disse
respirando ofegante e suado por conta da corrida que demos. – Sim, como você e
eu querÃamos – Ela dizia olhando nos meus olhos e me beijando. O clima de tudo,
o nosso desejo e tudo que tinha nos deixando preparados para o sexo, eu já
estava de pau duro e ela molhada de tesão.
Começamos a meter no papai
e mamãe, ela gemia e nos falávamos um para o outro coisas românticas. Nosso vai
e vem estava gostoso, sentia o corpo quente dela colado ao meu, seus lábios
gostosos e saborosos, sua buceta melada e quentinha, nossos gemidos juntos.
Estava tudo gostoso foi quando a gente começou a escutar a queima de fogos.
Pessoas gritavam pela
janela “Feliz Ano Novo”, várias outras soltavam fogos, era possÃvel ver alguns
clarões que passavam pela cortina, enquanto eu e minha madrasta suávamos na
cama dela, continuando metendo, um desejando feliz ano novo para o outro.
Nossos corpos exalavam amor, aquela noite estava sendo a melhor de todas com a
minha madrasta, era tanto amor, tesão e excitação. Nos dois sentÃamos o ápice
do prazer e amor.
Eu começava a meter
mais, ela sentindo o prazer vindo disse que iria gozar e queria que eu gozasse
com ela. Eu não podia recusar, então metia e metia, meu suor pingava sobre ela,
ela segurava minha bunda me puxando mais e mais para dentro dela, até que ela
geme alto e dá uma rebolada no meu pau, eu sentindo o orgasmo dela continuei
metendo até que eu senti ele vindo. Dessa vez eu senti ele percorrendo todo
caminho, parecia que minha barriga empurrava e eu senti o gozo percorrer por
todo meu pênis. Eu a segurei pela cintura com força a puxei e enfiei tudo,
sentindo o seu útero enchendo com meus jatos de porra dentro dela.
Ela gemia baixinho e
gostoso enquanto sentia meu pau pulsar dentro dela. Eu deitei sobre ela e a
abracei forte, senti que dessa vez eu tinha gozado muito, mais do que o normal,
talvez tivesse sido as circunstâncias e prazer, mas foi muito e quando eu tirei
eu confirmei. Jorrava de dentro dela, muita porra minha.
- Nossa, você hoje
estava de saco cheio – Disse ela sentindo sair e olhando – Gozou igual um
cavalo em mim.
- Você que faz isso
comigo – Respondi ofegante.
- Sei que a gente
está relaxado, mas não podemos esperar, vamos logo tomar um banho e colocar as
mesmas roupas para quando eles chegarem. – Minha madrasta me ordenou a sair e
me arrumar novamente e eu sem questionar a obedeci.
Tomamos banho nos
arrumamos novamente e colocamos a mesma roupa e ficamos esperando em casa, deu
tempo o suficiente para nos recompormos e voltarmos ao normal. Não demorou muito
e meu pai e meu irmão chegaram. Desejamos a ele feliz Ano Novo. Ele ainda
estava irritado, mas desculpou a gente e retribuiu o pedido de Ano Novo, nos
abraçamos e parece que ele não suspeitou de nada.
E assim segue esse
nosso amor proibido sem ninguém saber de nada... eu com a minha namorada e com
a minha madrasta.













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