Minha prima Carla e
eu somos muito próximos em muitos aspectos. Até fazemos aniversário no mesmo
dia, temos apenas um ano de diferença, sendo eu o mais velho. Temos a mesma
construção fÃsica também, ela apenas uns 5cm mais baixa, isso torna uma coisa
comum eu pegar ela vestindo minhas roupas principalmente camisetas. Eu não me
importo que ela use meus jeans, mas eu continuo dizendo a ela que ela vai
esticar minhas camisetas com seus peitos grandes. Ela apenas ri e diz que estou
com ciúmes porque ela tem esses peitões.
Devo admitir que minha prima tem seios lindos. Pelo menos ela me deixa
brincar com eles ocasionalmente. Eu até posso transar com ela se ela estiver
realmente com tesão e quiser muito foder. Sim eu transo com minha prima já faz
mais de um ano, mas não é quando eu quero, e sim, quando ela está a fim. Caso
contrário, eu tenho que dar meu jeito na punheta mesmo. E o pior que a maioria
das vezes é por culpa dela mesmo, que me excita como o inferno e depois foge
rapidinho me deixando na mão literalmente.
Somos jovens ainda,
eu tenho 16 anos, e nossos pais agora que estão começando a confiar em nós o
suficiente para podermos ficar em casa sozinhos por um ou dois dias quando eles
resolvem viajar. A Mãe dela ainda liga duas ou três vezes por dia, pra saber
como tudo está, mas é bom ficar com a casa só pra nós, porque as vezes minha prima
resolve me foder e dormimos juntos fodendo a noite toda.
Num desses finais de
semana, minha prima foi a uma festinha na casa de uma amiga dela. Fiquei em
casa e pude beber umas cervejas e ver videos pornô na tv grande da sala e bater
punheta no sofá. Por fim, fui para a cama e adormeci, embora eu não estivesse
muito satisfeito em gozar na punheta (meu pau queria mais).
Então, no meio da
noite, minha prima subiu na minha cama comigo, puxou minha mão para seu peito e
aconchegou sua bela bunda em minha virilha. Rapidamente eu enlacei ela e enfiei
dois dedos em sua boceta por trás e ela gostou muito disso pois se molhou toda
imediatamente. Meu pau ficou duro rapidinho e, eu substituà meus dois dedos
pelo meu pau e preguiçosamente empurrei tudo na buceta escorregadia dela,
fodendo num ritmo lento. Eu mal me movia para que pudesse aproveitar a foda o
maior tempo possÃvel. Fazia quase um mês desde que ela me deixou transar com
ela e eu queria aproveitar ao máximo. Ela adormeceu antes de eu gozar, mas eu
não me importei, continuei fodendo devagarzinho até jorrar jatos e jatos do meu
leite quente dentro da buceta dela.
De manhã, eu acordei primeiro e ela ainda estava lá ao meu lado. Minha mão estava em seu peito e meu pau estava duro(aquela ereção matinal forte) aninhado em sua bunda. Eu apenas coloquei exatamente onde ele deveria estar e assim que a cabeça mergulhou nas dobras da buceta da minha prima, eu empurrei tudo pra dentro e novamente comecei uma foda preguiçosa, mas à medida que o tesão foi aumentando, eu a segurei com mais força e aumentei a velocidade.
Nesse momento ela acordou e,
percebeu o que estava acontecendo e começou a gemer e rebolar, jogando a bunda
pra trás no meu pau. Eu que já estava quase lá, não aguentei e despejei uma
quantidade ainda maior de porra dentro dela. Quando ela sentiu minha porra
quente enchendo sua buceta, parece que tomou um grande susto pulou pra frente e
gritou:
- 'Que porra é essa?'
- 'Você me fodeu?'
Ela então começou a
gritar e gritar. Carla entrou correndo em meu quarto e disse:
- 'Débora, o que está
fazendo na cama do meu irmão?'
Débora olhou
assustada para minha irmã, olhou para mim e disse:
- 'Devo ter
confundido de quarto quando fui ao banheiro.'
Débora pulou da minha
cama nua e correu para o quarto da minha irmã. Eu pude ver a minha porra
escorrendo entre as pernas dela quando passou pela porta do quarto do outro
lado do corredor. Então percebi que ela deve ter virado para a esquerda em vez
de virar para a direita e assim entrou no meu quarto bêbada meio adormecida e
acabou na minha cama.
Eu me levantei e
simplesmente caminhei nu com meu pau meia bomba pelo corredor até o banheiro
para urinar e tomar um banho. Recém eu tinha aberto a ducha, Carla entrou no
banheiro comigo.
- 'Tá tudo certo.. eu
falei com a Débora e, ela não vai ligar para a polÃcia nem denunciar a merda.'
- 'Porra Carla, eu
não fodi ela de propósito... eu ... eu achei que era você sabe. Me desculpa!'
mas minha prima nem quis me ouvir.
- 'Sai logo que a
Débora quer tomar um banho.' minha prima disse com a cara fechada
Tomei uma ducha
rápida e quando saÃ, fiquei cara a cara com a Débora no corredor. Comecei a me
desculpar, mas ela passou por mim e entrou no banheiro seguida pela minha prima
e fecharam a porta. Eu me vesti e sai para o corredor e, vi as duas garotas
vindo em minha direção. Ambas estavam nuas e eu olhei fixamente para elas. Eles
praticamente poderiam se passar por gêmeas. Elas tinham a mesma altura, peso e
constituição fÃsica. Elas tinham a mesma cor de pele e comprimento de cabelo
também. Até seus seios eram do mesmo tamanho. A única exceção era a cor dos
cabelos, loira na minha prima, preto para Débora. Aquilo foi estranho.
Eu estava na cozinha
comendo uma tigela de cereal quando as duas meninas entraram. Eu estava sentado
na mesa focado na comida, olhei para cima, mas não disse nada pra elas. Deus,
elas pareciam muito sexy. Eles estavam apenas usando sutiãs e calcinhas
sensuais. Com certeza fizeram isso pra me provocar. Carla disse:
- 'Débora era virgem,
seu idiota!'
- 'Não me pareceu...'
eu disse e completei
- 'Meu pau entrou fácil
na buceta dela.' Eu respondi com um sorrisinho maroto
- 'Era virgem de
homem, seu retardado! Eu já tinha fodido ela com meu cinto quando voltamos da
festa, eu já tinha tirado o cabaço...' minha prima falou
- '...Na verdade, ela
pensou que era eu transando com ela' minha prima completou
- 'É... eu só percebi
quando senti a porra enchendo minha buceta!' Débora falou
- 'Rsss... pau de
menina não goza né? Rsss' eu não me aguentei e comecei a rir, minha prima riu também
e Débora falou:
- 'Eu era virgem... e
lésbica! Agora não sou mais virgem e acho que sou bissexual, igual a sua prima.'
- 'Legal... Vocês são
muito parecidas em tudo!' eu disse
As duas caminharam
até a porta de vidro que dá para o quintal e ficaram lá olhando para seus
reflexos no vidro por algum tempo e então Débora disse:
- 'Você está certo,
nós somos muito parecidas, só muda o rosto e a cor do cabelo. Não é à toa que
você pensou que eu era sua prima quando me fodeu.'
- 'Pois é... é o que
eu to dizendo' respondi
- 'Então a culpa foi
minha. Afinal, eu estava na sua cama né?' Débora perguntou
- 'Obrigado por
perceber que eu não te fodi de propósito.' Eu disse sorrindo
- 'Isso foi um
elogio?'
- 'Era para ser uma
espécie de desculpa. Mas você é tão bonita quanto minha prima, talvez até mais
bonita, então pode ser um elogio.'
- 'Tá bom, tá bom...'
Carla nos interrompeu 'Nós duas queremos uma coisa... de você!' minha prima me
olhou bem nos olhos
- 'Tudo bem, eu acho
que to devendo uma pra você... pode falar' eu fiquei prestando atenção
- 'Nós duas queremos
que se junte a nós na minha cama. Temos uma ideia... queremos que nos ajude.'
- 'Tudo bem'
Eu fingi estar
tranquilo, mas por dentro eu estava em euforia. Então terminei de beber o leite
do fundo da minha tigela e coloquei na pia. Quando eu me virei Carla disse:
- 'Quero fazer amor
com Débora, mas na hora certa quero que você foda a buceta dela...'
- '...o objetivo é que
seja como se eu a estivesse transando. Eu acho que você pode dizer que seria o
sonho final de duas lésbicas. Uma poderia crescer um pau para foder com sua
namorada, deixando-a grávida.' Eu engasguei com isso e repeti:
- 'Grávida?'
- 'Eu não faço nenhum
controle de natalidade. Lésbicas não precisam né.' Débora disse e sorriu para
mim.
Eu segui as duas até
o quarto da minha prima. Todo o caminho eu apenas encarei a bunda de Débora.
Ela pode se parecer com minha prima, mas com certeza não seu rebolado é bem mais
sexy do que o dela. Parecia até que Débora desgasta o material do seu jeans
logo abaixo de sua boceta. Meu pau estava duro antes de eu chegar ao topo da
escada.
Eu observei enquanto
eles tiravam o sutiã uma da outra e, depois as calcinhas. Eu as observei se
beijando. Minha prima beijava muito bem e Débora também. Elas realmente
começaram a pegar fogo estimulando uma a outra. E quando elas caÃram na cama se
pegando e viraram em posição de sessenta e nove... Uau... eu não poderia
imaginar nada mais sexy.
Depois de alguns
minutos, Carla fez sinal para que eu me aproximasse. Não preciso dizer que eu
já estava pelado com o pau duro e babando. Eu deixei minha prima guiar o meu
pau no buraco da sua amante. Quando meu pau entrou na sua amante, minhas bolas
se arrastaram ao longo da testa de Carla que estava por baixo. Débora sabia
muito bem que era o meu pau dentro dela, mas ela continuou gritando o nome de
Carla e pedindo a ela para foder mais forte, foder mais fundo e fazer um bebê
em sua barriga.
A parte do bebê
realmente me estimulou. Eu não queria ser pai adolescente, mas com certeza
ouvir aquela putinha gritar aquilo me deixou mais excitado. Era meio doentio
querer, mas não pude evitar. Eu fodi como um cachorro, segurei o máximo que
pude o meu gozo e Débora gritava sendo fodida pelo meu pau e chupada pela minha
prima, que as vezes lambia as minhas bolas e o meu pau também. Pois eu fazia de
propósito deixar o pau escapar fora da buceta de Débora, só pra ver minha irmã
chupar e colocar de volta no buraco da sua namorada. Quando eu finalmente gozei
e despejei uma grande carga de porra quente no fundo da sua buceta, Débora
gritou o meu nome, não o nome da minha prima. Eu me senti orgulhoso.
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Durante o resto do
dia as meninas me ignoraram, ficaram namorando, saÃram e fizeram tudo o que
quiseram sem nem ligar pra minha presença. Mas na hora do jantar, naquele
sábado, minha prima falou que decidiu dividir Débora comigo. Eu fiquei
eufórico, mas aà veio a condição
- 'Você poder foder a
minha namorada a noite toda, se...'
- '...Se o que?' eu
perguntei
- 'Se você conseguir
ficar duro o tempo todo. Quando o seu pau amolecer, acabou o seu tempo e Débora
volta pra mim' Carla disse
- 'Porra Carla, meu
pau amolece quando eu goza...'
- 'Então não goze...
rsss... de acordo?'
Estava tudo bem para
Débora, então estava tudo bem para mim. Eu me levantei, mostrei o meu pau duro
sob o calção e saà com Débora para o meu quarto. No meu quarto Débora riu
enquanto eu tirava suas roupas e a jogava na cama com uma necessidade urgente.
Eu a beijei como tinha visto minha prima beijar ela e então entrei nela. Meu
pau duro estava dentro de sua boceta quente e úmida e eu apenas o segurei lá.
Eu não tinha pressa em terminar esse acoplamento em apenas alguns minutos.
Afinal, eu só podia ter ela enquanto continuasse duro e então minha prima a
tinha o resto da noite.
Eu teria que
renegociar os termos do nosso acordo. Mesmo que eu ficasse duro seis vezes,
seria apenas por uma meia hora no máximo e Débora era preciosa demais para
desistir tão facilmente. Além disso, estávamos tentando fazer um bebê. Enquanto
meu pau estava nela, eu comecei a foder lentamente. Ela parecia estar adorando
ser fodida por um homem e passou a moer sua boceta contra mim, Isso não ajudava
nada nos meus planos de segurar o gozo, então tive que mudar de posição e virei
ela de costas e comecei a fode-la por trás. Mas Débora era fogosa, e começou a
rebolar aquele rabão maravilhoso, como se estivesse subindo as escadas do
sobrado. Sua buceta estava ensopada, escorria e ela dedilhava o seu grelo
enquanto eu socava meu pau. Consegui foder a sua boceta por uns bons vinte
minutos, tempo suficiente pra fazer Débora gozar e gemer chamando meu nome.
Aquilo foi a gota dágua e eu comecei a bombear forte e jorrar a minha semente
em suas profundezas. Débora gostou muito e gostou de mim também.
Quando Carla veio nos
procurar, nós dois dissemos que precisávamos de mais tempo juntos. Depois
disso, nós três fomos pra cama da minha prima e fodemos juntos durante boa
parte da noite. Eu comi a minha prima algumas vezes, mas a gozada era sempre na
boceta de Débora. Débora dormiu na minha cama naquela noite e foi embora para a
sua casa somente no domingo à noite, depois que nossos pais voltaram de viagem.
Ela tinha alguns bilhões de espermatozoides nadando dentro do seu útero quando
ela foi pra sua casa.
Débora trouxe outra coisa boa, que foi aproximar ainda mais minha prima e eu. Agora eu transo com Carla com muito mais frequência porque Débora disse pra minha prima deixar eu foder ela. Em vez de Carla e eu compartilharmos Débora, era Débora e eu que estávamos compartilhando Carla. Eu tinha a melhor prima e a melhor namorada do mundo.










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