Para que não leu a parte 1 do conto, link abaixo
https://prazertotalblog.blogspot.com/2023/02/descobri-que-minha-enteada-e-safada.html
No outro dia chegamos em casa e como era de costume, ela ia tomar banho, eu me deitava no sofá, e depois ela ia pro quarto e ficava na internet. Neste dia, contudo, ela gritou do banheiro dizendo para eu pegar uma toalha. Quando peguei e fui entregar, ela deixou a porta aberta por um momento e então pude vê-la nua, linda, seus peitos grandes, seu corpo molhado e sua bucetinha toda depilada. Olhei pra ela, e ela fingiu pudor, e fechou a porta. Fiquei envergonhado, mas com aquilo no pensamento. Ela fez isso durante mais uns dois dias. Até que no quarto dia ela não me chamou, mas fez pior: só de calcinha ela foi até a sala e ficou se mostrando pra mim, perguntando alguma coisa que não tinha nada a ver. Eu perguntei: “Tu não tem vergonha de ficar só de calcinha pra mim, não?” e ela respondeu, “Não. Tu não vê minha mãe pelada?”. Minha vontade era arracar fora a calcinha dela e meter meu pau, mas me controlei e fingi demencia.
Durante alguns dias isso me
atormentava. Era difícil saber o que se passava naquela cabeça, mas eu sabia
que ela estava me provocando. Mas não queria estragar minha vida, e com minha
esposa, então fingia que não estava acontecendo mas eu fodia a minha esposa pensando na minha enteada.
Então certo dia fomos para a chácara de um amigo. Lá tinha algumas pessoas, enfim, e ficamos durante muito tempo na piscina. Minha enteada ficava brincando comigo sempre. Ela vestia um biquíni branco de bolinhas pretas, de lacinho. Eu tentava evitar, mas ela estava com um corpão lindo pra sua idade. Sua bundinha arrebitada, seus peitos grandes, aquela pele linda que as meninas costumam ter, me deixou de pau duro. Em determinado momento ela se encostou em mim, e sua bundinha ficou roçando no meu pau. Fiquei parado, mas percebi que ela se aproximava de propósito e sempre ficava roçando em mim, enquanto eu tentava me afastar, até pra não chamar a atenção das pessoas ao redor. Então em determinado momento, quando a maioria tinha ido pra cozinha almoçar, ela se encostou e falou “ me abraça. To com frio.” Quando eu a abracei por trás, ela posicionou sua bundinha bem rente ao meu pau, que nessa altura, estava duríssimo. Não resisti, principalmente, quando percebi que ela ficava empurrando e roçando ainda mais.
Quando dois meninos que ainda estavam na
piscina saiu, então, veio a surpresa. Ela desceu sua mão até minha sunga e
tirou meu pau pra fora e falou que era bem maior que de longe, não sabia como a
mãe dela aguentava. Falei “Para” mas só de onda, porque tava gostoso demais.
Ela ficou me punhetando alguns minutos que me deixou louco. Quando apareceu
duas pessoas, ela largou, e meu pau ficou rente a sua bundinha roçando tanto
que não aguentei e gozei. Isso foi num sábado e passei todo o fim de semana
pensando nisso.
Na segunda minha cabeça estourava de
consciência pesada, mas ao mesmo tempo com um tesão inexplicável. Quando fui
pegá-la na escola e chegamos, ela cumpriu o ritual. Foi tomar banho. Eu fiquei
esperando o tempo todo ela pedir a toalha só pra ver aquele corpo de novo, mas
não aconteceu. Ela terminou o banho e saiu do banheiro enrolada na toalha e foi
para seu quarto. De certa forma agradeci por não ser tentado a fazer besteira,
mas então aconteceu. Ela gritou do quarto, um grito assustado, que me fez
correr até lá.
Ao chegar ela começou a dizer que
tinha uma barata, e comecei a procurar, mas não achava. Ela jurava que tinha e
então pediu pra eu ficar no quarto até que ela se enxugasse e colocasse a
roupa. Eu disse que tudo bem e virei pra não ver ela nua. Ela então colocou a calcinha,
mas em seguida me chamou pra ajudar a colocar um vestido. Quando virei ela
estava linda, só de calcinha de algodão com alguns desenhos, seus peitos grandes
com os bicos durinhos e aquele sorriso safado que me excitou ainda mais. “Me
ajuda com o vestido?” ela falou. Quando me aproximei ela deixou o vestido cair,
de modo que fiquei bem em frente a ela.
Comecei a beijar sua bucetinha,
abrindo lentamente suas pernas, deixando aparecer sua vulva vermelhinhas,
molhadinha, de modo que comecei a lamber e chupar. Ela se estremecia e gemia
enquanto eu passava minha língua por toda sua buceta. Ela então se contorcia e
gozou na minha boca.
Então me posicionei pra tirar meu short e cueca, e ela me ajudou.
Quando tirei a cueca, meu pau estava duro, e ela pegou e logo enfiou em sua
boca. Me chupando todo, ora engolindo, ora beijando, ora lambendo. Minha
enteada parecia uma putinha que sabia o que fazer.
Então quando eu estava perto de
gozar, parei, empurrei ela e abri suas pernas. Sabia que era a hora mais
complicada, mas fui assim mesmo. Primeiro deu algumas lambidas na sua buceta
pra deixar mais lubrificada, e depois coloquei meu pau devagarzinho.
Fui empurrando e ela sentindo aquela
dorzinha, mas nada de meu pau entrar. Então eu deitei na cama e pedi que ela
ficasse por cima de mim. Ela ia controlar isso. Ela sentou no meu pau, indo e
vindo, de modo que aos poucos ia cedendo, nessa hora ela comento que agora ela
sabia porque a mãe dela gostava de dar a buceta pra mim, e sua bucetinha engoliu
meu pau todo dentro dela.
Ela deu um gritinho disse que eu tava arrombando ela, mas que tava gostando, uma mistura de dor e prazer, que me deixou ainda mais louco, e logo em seguida, virei ela de lado e comecei a socar, devagarzinho pra não causar dor, e aos poucos aumentando, de modo que finalmente eu estava ali, enfiando, e comendo minha enteada.
Transamos ainda mais uma vez até dar a hora de sua mãe chegar, quando a mãe dela chegou de noite foi a vez dela rodar no pau. E foi assim, que minha enteada começou a se tornar minha amante. Uma coisa eu não posso reclamar é por falta de sexo, tenho duas mulheres fogosas dentro de casa.
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