Eu mais seis amigos, nos reunimos na minha chácara, todos os sábados para, jogarmos uma bola e beber um pouco.
Somos um grupo de amigos de longa data, dois são divorciados e eu com meus 30 anos sou viúvo, minha mulher tinha 40 e morreu em um acidente. Somos muito entrosados , cinco jogam e dois cuidam da churrasqueira, das bebidas vamos nos revezando a cada duas horas.
Depois que fiquei viúvo, esta tem sido minha diversão, pois pouco saio de casa, e perdi o convÃvio social, só mesmo nos sábados, é que me encontro com estes amigos, vivo esta rotina a três anos.
Até que num belo dia minha enteada de 22 anos resolveu aparecer, pois eu não a via desde que perdi minha esposa, sua mãe a três anos.
Logo notei que Carol estava com algum problema, e indaguei sobre o que estava acontecendo.
Foi então que ela teve uma crise de choro e falou que sua vida estava uma bosta, pois após 2 anos de casada não conseguia engravidar, e seu marido estava frustrado e a cobrava muito, a deixando deprimida, pois ela também em muito desejava ser mãe, mas que agora ficara insuportável, o comportamento dele. Então ela resolveu vir ficar um tempo comigo para relaxar pois estava passando por uma forte crise emocional.
Eu tentei acalmá-la, disse que isto sempre acontece, quando se tenta ter um filho e vem a frustração, até mesmo brinquei para descontrair.
Eu estava em pé na sua frente enquanto falava e notei que ela olhava fixamente para minha virilha, não sei precisar o porque , mas eu tive uma ereção instantânea ,involuntária ,quando senti seu olhar , não pude controlar juro por todos os deuses, eu que nunca tivera de forma alguma um olhar se quer de malicia de desejo para ela, e agora eu ostentava toda aquela protuberância que ainda se destacava mais, por eu estar somente com aquela larga bermuda .
Por mil demônios, aquilo era algo bem errado, mas me pareceu que ela passava a lÃngua nos lábios admirando o que estava vendo demonstrando mesmo estar excitada.
Foi só um milésimo de segundo tudo isto, minha sanidade voltou ao normal , e me virei disfarçando dizendo que iria preparar um café querendo acreditar que era tudo fruto da minha imaginação .
Carol permaneceu sentada calada absorta em seus pensamentos, e eu daria um braço para adivinhar quais seriam eles.
Creio que minha abstinência sexual, que já durava quase quatro anos, fora o que causara todo aquele constrangimento que eu passara, fora meus instintos sexuais que foram despertados involuntariamente, a muito eu não sentia o perfume de uma fêmea, o calor de um corpo feminino, e fiquei com um sentimento de culpa pois quem estava ali comigo era a filha da minha falecida mulher.
Sou suspeito para falar, mas Carolina possui uma rara beleza com seus cabelos cor de milho, seus lábios carnudos, os olhos amendoados e sua pele alva, seios grandes e um corpo escultural, com seus vinte e dois anos, era maravilhosa.
Tomamos café silenciosos , ela me encarava, mas eu desviava os olhos até mesmo envergonhado e constrangido.
Recolhi a louça e fui ate a pia, meu pau continuava duro como rocha, mesmo que tentando espairecer aqueles pensamentos absurdos, estava ensaboando uns copos quando silenciosamente ela se aproximou e ficou me abraçando se esfregando nas minhas costas seus braços envolviam meu tórax, ela me dava suaves beijinhos atrás da minha orelha, seus seios estavam comprimidos contra meu corpo, ela ficava murmurando palavras de carinho.
Senti ela roçar no meu pau levemente, eu estava possesso, quando fiquei de frente para ela, eu a envolvi nos meus braços ela se apertou contra meu corpo, timidamente baixou o rosto escondendo-o no meu peito enquanto sua mão acariciava os pelos fartos do meu tórax , me apertou contra si mesma eu senti que meu pau esfregava na sua barriga, ela não resistiu e o apertou em sua mão, percorreu toda a extensão do meu pau e murmurou ofegante.
NOSSA COMO ELE É GRANDE, É ENORME.
Eu queria dar um basta, naquilo mas não conseguia articular uma só palavra, sentia a respiração dela acelerada, percebia nitidamente, as batidas do seu coração, eu estava petrificado estático sem mexer um músculo se quer.
Em quanto ela atrevida enfiara a mão por dentro da minha bermuda, e manuseava o cassete, dei um abafado gemido sentindo o contato da mão dela.
Ela de súbito se ajoelhou , puxou minha bermuda deixando o caralho, saltar em riste na frente do seu rosto, elevou suas ternas mãos ate meus mamilos, e beijou minha glande que estava umedecida pelo meu pré-gozo, ela sorveu com deleite, então ergueu os olhos , me fitando parecendo dizer que aprovava o sabor do meu pau , cerrou os olhos, e mamou com sofreguidão.
Subi aos céus e desci aos infernos sentindo os doces lábios dela sugar minha vara, não consegui me segurar ,e me vim dentro daquela boquinha fazendo com que ela engasgasse com a quantidade de porra que engolia , eu a segurava pelos cabelos e ela mantinha mais da metade do pau dentro da boca, seus olhos estavam lagrimejados , o rÃmel escorria pelas suas faces deixando seu rosto manchado, e eu não via ali, minha enteada e sim uma fêmea louca por sexo.
Eu estava em transe não era capaz de me reconhecer , quando insano a levantei como se ela fosse uma pluma e praticamente a joguei sobre a mesa, despi seu jeans rasguei sua blusa deixando seus seios saltarem com suas aréolas rosadas os bicos estavam pontudos intumescidos, fiquei hipnotizado ,vendo o contraste da sua pele alva com a calcinha preta de renda que enfeitava sensualmente seu corpo.
Como se tocasse o mais sublime de todos os troféus eu retirei cheirei , beijei e guardei no meu bolso aquela minúscula peça.
Embevecido eu admirava aquela réstia de pentelhos acobreados, aparados em forma de um retângulo.
A bucetinha minúscula, rosada, deixava fluir seus lÃquidos, que chafurdavam, seu grelinho que se contraindo como se tivesse vida própria.
Fiquei por uma eternidade admirando aquela maravilha, cometi uma heresia ao pensar comigo mesmo que aquela grutinha tão minúscula não seria capaz de engolir meu pau, mas de algum jeito iria aguentar toda minha pica entrando nela.
Carol estava deitada, com as pernas desavergonhada mente abertas, com um dos braços, tampava o rosto, eu beijava seus seios, minhas mãos percorriam todo seu corpo, ela dava languidos gemidos chorosos, seu peito arfava.
O suor escorria pelos seus poros, eu lambia seu umbigo e ela colocava dois dedos dentro da buceta e trazia ate minha boca , eu provava aquele néctar dos deuses que vertia de suas entranhas como se fosse a mais sublime de todas as bebidas da terra.
Finalmente eu desci ate suas virilhas e lambi toda a umidade que escorria entre elas, então suguei aquele botão de rosa fazendo minha lÃngua percorrer toda sua fenda, Carol deu um urro igual um animal ferido quando toquei seu clitóris o envolvi entre meus lábios e chupei com tenacidade aquele grelo rosado pontudo .
Como se fosse uma epilética ela se contorcia totalmente insana como se estivesse tendo convulsões , seus gozos viam intensos chorosos mas era um choro de prazer alucinante seus gemidos não eram de dor mas sim luxuriosos insanos prazerosos.
Os orgasmos que percorriam seu corpo como descargas elétricas, a deixava ensandecida ela segurava com os dedos meus cabelos e guiava minha cabeça para que eu levasse minha boca ate suas zonas erógenas .
Seus gemidos eram iguais ao de uma cadela no cio, era como se estivesse possuÃda e totalmente em transe soluçante ela implorava.
ME FODE, METE , FODE, ME COME……
Toda minha experiência de vida, todos meus princÃpios morais, foram água a baixo, depois de ejacular na boquinha dela, e chupar sua bucetinha, eu não tinha moral alguma, para voltar atrás, então insano eu arrastei seu corpo , até que sua bunda ficou na borda da mesa.
Abri suas pernas, a deixando obscenamente arreganhada, ela elevou os braços ,e segurou seus próprios calcanhares , ficando totalmente exposta.
Ela sacudia a cabeça para os lados, parecendo estar em transe, totalmente alucinada, chorosa como estivesse levando uma surra, entre soluços ela implorava para ser penetrada.
Sua voz rouca luxuriosa, me deixava possesso, Carol literalmente ejaculava, pois sua vulva expelia golfadas de sua seiva, coloquei a cabeça do meu pauzão na entradinha da sua gruta, senti como se ela fosse uma boquinha faminta, mamando gulosa, forcei a entrada, ela contraiu o rosto sentindo um misto de dor e prazer, pela primeira vez na vida ela seria fodida por um pau de verdade, era o que ela dizia entre soluços, como se eu a tivesse rasgando ela por dentro mas ela estava adorando.
A sua excessiva lubrificação facilitava a penetração, eu sentia que estava arrombando as paredes da sua vagina, o choro dela era um misto de agonia e êxtase, sua buceta massageava meu pau como se fosse uma mão se contraindo apertando e soltando ele, eu gozava atônito com minha performance.
Pois pela primeira vez, nos meus 30 anos de idade, eu conseguia duas seguidas, sem tirar de dentro, já estava indo para a terceira, sem contar a do boquete, Carol continuava totalmente histérica,
Seus gozos eram intensos profundos, seus orgasmos, eram como descargas elétricas, sobre seu corpo.
E idêntica a uma vadia, a mais vil puta do mundo ela aos berros em delÃrio entre soluços implorava.
SOCA , SOCA , VAI SOCA , MAIS EU QUERO MAIS SOCA MAIS FUNDO METE, METE TUDO.
Confesso que eu estava espantado com a safadeza dela, assustado comigo mesmo, pois, nem no auge dos meus bons tempos eu realizara tal proeza.
Minha abstinência por tanto tempo, fora que me levou a agir de tal maneira? não, isto não serviria de desculpa, e nem quero me eximir de minha culpa.
Carol estava estirada sobre a mesa, ressonava tranquila, quando a envolvi em meus braços, e a carreguei até o chuveiro, pois com certeza, uma boa ducha quente iria revigorar seu corpo.
Depois do banho, ela vestiu apenas uma camisa minha sobre seu corpo e se deitou na cama se virou de lado e adormeceu numa posição fetal.
Me olhei no espelho e senti que tinha rejuvenescido 10 anos, como se eu estivesse renascendo para vida novamente.
E por todos os demônios que habitam a terra eu não sabia o que viria pela frente, mas adormeci desejando que tudo isto acontecesse de novo.
O dia estava alto, quando acordei, com um cheiro bom de comida, vindo da cozinha, ela estava preparando o almoço.
Eu me sentia como se estivesse de ressaca, meu corpo estava todo dolorido, ela sorriu, pra mim com aquele jeitinho de menina sapeca me mostrando a lÃngua, então abracei ela por trás e meu pau já deu sinal de vida, ela deu uma rebolada, ficou na ponta dos pés, encaixando o rego da bunda na minha pica, e murmurou como se fosse a mais vil de todas as putas.
HOJE EU QUERO NO CUZINHO.









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