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Enchi minha cunhadinha de leite e ela acabou engravidando


Tenho 30 anos sou casado e temos uma filha de 4 anos. Mora só eu, minha esposa e nossa filha. Minha esposa que irei chamar de Aline (nome usarei nomes fictícios, obvio) faz manutenção do aparelho a cada mês, e sempre precisa levar nossa filha junto, pois não tem ninguém na vizinhança de confiança, até que um dia a sua irmã, Sabrina, 17 anos, se ofereceu. como era sua irmã, ela não pediu nada em troca, apenas pra pagarmos seu uber de vinda e ida pra casa, ela até ficou animada com a ideia, pois gostava muito de ficar com nossa bebê, já até ficou algumas outras vezes. quando eu soube disso, eu já fiquei entusiasmado, pois Sabrina era uma garota que eu sempre olhei, em todas as vezes que vejo ela fica de pau duro, ainda mais que ela sempre vestiu aquelas blusas que mostra sua barriguinha lisinha, shortinho curtinho ou vestidinho.

Nossa essa garota me sobe um tesão tão grande, que várias vezes já transei com minha esposa pensando na Sabrina. Ela começou a vir pra cá uma vez no mês, quando vem fica dois dias. Acaba ajudando minha esposa com os afazeres em casa. Cheguei em casa do trabalho, me deparo com a Sabrina, ela estava de blusa rosa, sem sutiã, marcando bem seus peitos que são grandes e seu short curto mostrando uma parte de sua calcinha vermelho, na hora me subiu um fogo, eu vendo sua barriguinha e sua calcinha, não consegui disfarçar a olhada que dei em sua barriga lisinha junto de sua calcinha a mostra. Logo disfarcei, ela estava ajudando minha esposa a fazer sopa, dei boa noite a ela, perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim, e que Aline, sua irmã, tinha ido comprar pão. Provei um pouco da sopa, e elogiei, dizendo que ela cozinha bem. Ela apenas deu um sorriso.

Agradeci a ela por ajudar sua irmã. E completei: “Aliás, eu queria agradecer por você aceitar a ficar com nossa filha, estava sendo muito trabalhoso pra sua irmã levar ela, você pode ficar à vontade aqui, tem bastante coisas boas na geladeira, pode ficar assistindo TV, sinta-se em casa nos dias que vier aqui.” Nessa hora abri a carteira na sua frente, ela olhou todas aquelas notas de 50,20,100… eu vi sua expressão de surpresa, e me excitei com aquilo, qualquer coisa que eu faça pra ela me deixa excitado, puxei uma nota de 50 e dei a ela dizendo: “pra você como agradecimento, agora não diga a sua irmã, guarde”. Ela recusou dizendo “não precisa! isso é muito… eu não me ofereci esperando nada não. Eu continuei insistindo. Ela continuou dizendo que era muito. Eu insisti novamente “eu sei que isso vai ajudar você, receba como gratidão.” Ela acabou aceitando, falei pra ficar só entre nós dois. Após aceitar, ficou claro que ela ficou super feliz, e já guardou atrás da capa do celular. fui tomar banho e me masturbei imaginando aquela visão que eu tive dela ao chegar.

Minha esposa chegou, jantamos e fui dormir cedo como sempre pois acordo muito cedo pra ir trabalhar, minha cunhada ficou de dormir no quarto da nossa filha com ela. Todas as manhãs eu levanto as 5h pra me ajeitar e ir trabalhar, já é rotina. nesse dia acordei de madrugada pra ir ao banheiro, olhei no relógio era 4h, quando estava voltando percebi uma luz na sala, quando cheguei na sala, a tv estava ligada, com um filme na netflix pausado, olhei para o sofá, lá estava ela, Sabrina, dormindo como um anjo, enrolada num lençol, eu não resistir, ela estava deitada de bunda pra cima fui até ela, comecei a tirar o lençol bem devagarinho, ela deu uma mexida, meu coração acelerou, mas continuou dormindo, fui tirando o lençol, e aquela bunda com uma um shortinho bem largo e curto de dormir, mostrava toda sua polpa de bunda, até sua calcinha dava pra ver, dessa vez era uma branca, eu já estava duro, comecei a passa a mão bem delicado, alisando sua buceta com o dedo. Ela se mexeu e ficou de barriga pra cima, baixei um pouco sua blusa com quase o bico exposto, mas apenas vendo sua aurela já deixava louco de tesão, pele macia, bem branquinha, minha vontade era de chupar, aproximei minha cabeça bem perto de sua bucetinha quase encostando meu nariz, e aspirei lentamente, um cheiro de buceta novinha me deixou louco, quando eu me afasto, pra votar a admirar sou corpo, percebo que ela está de olhos aberto e uma expressão séria, me pergunta: “o que você está fazendo?!” Eu fiquei sem reação, eu soltei: “desculpa” Disse que estava cobrindo-a.

Ela disse: “com a cabeça enfiada aqui?”. Eu não sabia o que falar, apenas fiquei sem reação e imaginando a merda que tinha feito. Passou mil coisas em minha cabeça. Meu casamento, minha reputação… Ela disse “fica tranquilo, eu sei que você está doido pra me comer, e eu tenho uma proposta”, “Qual” eu perguntei. Ela explicou que na escola dela, todas suas amigas já tinham perdido a virgindade, ela era a única que não tinha tido a primeira vez, e suas amigas sempre ficavam jogando-a pra cima dos marmanjos da escola, mas ela não se interessava por nenhum, pois segundo ela eram todos feios, e saiam espalhando com quem transou, e ela não queria que ninguém, além de suas amigas soubessem que ela teve sua primeira vez. Eu a interrompi e disse: “Isso não é certo” ela respondeu: “alisar e cheirar as partes intimas de sua cunhada de 17 anos também não” Ela se deitou novamente no sofá e disse: “Será nosso segredo ninguém saberá disso. Digo as minhas amigas que foi com um antigo amigo meu”. Nessa hora passou mil coisas na minha cabeça, mas de qualquer forma um marmanjo qualquer iria fazer isso… pedi pra ela esperar um pouco, fechei a porta do quarto, e voltei pra o sofá. Eu estava confiante em minha esposa não sair do quarto, pois em todos esses anos, ela nunca saiu neste horário. E mesmo que saísse, a luz do corredor que dá acesso ao quarto, acenderia, pois tem sensor. Eu disse a ela: “fica atenta a luz do corredor, se acender é porque Aline está vindo, eu me levanto daqui e digo que estou ajeitando minhas coisas e não acho a chave da moto e você se enrola e fingi que está dormindo.



Ela concordou. Perguntei a ela se podia fazer do meu jeito, ela apenas acenou com a cabeça. Tirei a o shortinho e a calcinha dela, depois coloquei só o shortinho pra ficar melhor, já que ele era bem folgado, afastei ele pra o lado, e comecei a chupar sua buceta, na primeira lambida duas coisas me surpreenderam, ela tinha se depilado na noite anterior, pois estava bem lisa, o cheiro e o gosto era mil vezes melhor do que eu sempre imaginei, eu comecei a beijar e a chupar, a cada vez que passava a língua em seu clitóris era um grunhido que ela soltava, isso me excitava mais ainda, aquela vozinha, seu cheirinho único… 


Depois de um tempo em certo momento ela começou com umas tremidinha nas pernas, por mim eu amanheceria chupando aquela bucetinha rosinha, comecei a beijar sua bucetinha virgem e a subir, passando pela barriguinha que eu sempre admirei, indo até seus peitos, aqueles peitos macios rosinha, continuei subindo até seu rosto, já dava pra sentir que ela estava ofegante, claramente excitada, não me segurei e dei um beijo em sua boca, eu fui no céu ao sentir sua linguinha entrando na minha boca, eu já estava explodindo de prazer sentindo aquela boquinha pequena sendo engolida pela minha, tirei meu pau pra fora, ela deitou no sofá (nosso sofá era daqueles bem grande espaçoso que vira tipo uma cama) e afastou o shortinho pra o lado e eu encostei a cabeça do meu pau, na mesma hora ela disse: “devagar, por favor, com carinho”. Eu respondi: “pode deixar querida, eu vou com cuidado, bebe”. Eu colocava só a cabeça, a cabeça do meu pau é muito grande então foi meio complicado encaixar naquela buceta virgem, enquanto isso, ela gemia, mas pense num gemido lindo.


Fiquei nessa por um tempo até tentar forçar a entrada, comecei a enfiar mais fundo, e ela cada vez mais aumentava seus gemidos. E meu Deus, só naquele gemido eu já tava querendo gozar. Forcei lentamente a penetração, sua buceta era muito apertada, apesar da lubrificação que sua vagina soltava, parecia que tinha algo impedindo do meu pau entrar, continuei metendo só a cabeça e tirando, quando vi que já tava melhor pra ela, soquei meu pau até no fundo, ela soltou um grunhido meio alto, e pediu desculpas.



Eu falei pra ela que agora ficaria mais gostoso, comecei a meter com carinho, e ela não parava de gemer, fui acelerando, e seus gemidos acompanhando a foda. Não aguentei, comecei a meter com força e rápido, ela quis dar uns gritinhos, tapei logo sua boca, depois soltei e comecei a beija-lá, Inverti a posição, dessa vez ela ficou de frango assado, iniciei metendo lente, e depois me deixei levar pelo prazer, comecei a meter rápido e com força, dava bem pra sentir suas pernas tremendo, e seus olhinhos fechando com força se revirando. até que ela me abraçou bem forte e me deu uma chave de perna me prendendo todo dentro dela, com gemidos cada vez mais forte, como se tivesse gozando, com aquilo tudo acontecendo eu acabei gozando também dentro de sua bucetinha enchendo ela com litros de sêmen.



Ela caiu por cima de mim, com meu pau dentro de sua bucetinha. Ainda não acreditando naquilo que parecia um sonho, levantei, vi que seu short estava todo melado de porra, eu disse a ela que escondesse, e quando sua irmã saísse, ela lavasse, que ela não poderia ver aquilo. Ela se enrolou no lançou pra se trocar após eu sair, tomei um banho, ainda incrédulo daquilo tudo, fui na cama da minha esposa, lhe dei um beijo como sempre, mas dessa vez com a boca que acabou de chupar e beijar a buceta de sua irmãzinha. fui trabalhar. No trabalho mandei uma mensagem pra ela após conversar com minha esposa e saber que ela já saiu, falando que tinha pedido na farmácia pra entregar uma pílula do dia seguinte, que ela tinha que tomar, pois eu tinha gozado dentro de sua buceta. Ela concordou. Eu ainda estava incrédulo sem acreditar na noite que tive. Não falamos mais nada, passaram-se semanas e eu arrisquei mandar um um oi pra ela…. Meses depois descobrimos que ela estava gravida de mim, e minha esposa pediu para ela passar um tempo com a gente, que os cuidados com ela seriam melhores, ela se recusava a conta quem era o pai do filho dela, mas eu sabia, sem dúvidas. Ela passou a gravidas toda na nossa casa e nós transavamos todos os dias, mas isso aí já fica para outro conto.

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