Ela sempre é
carinhosa, gosta de abraçar, dar beijo no rosto, e gosta de sentir a pegada dos
meninos. Jessica, tem 17 anos e nessa idade os adolescentes estão transbordando
de hormônios, e isso faz com que o fogo se acenda. Vejo nas aulas que ela fica
se insinuando para os meninos e os provocando, mas quando eles vão para cima
ela não deixa, ela gosta de se sentir desejada. Um dia desses estava dando
minha aula, e ela pede para ir ao banheiro, vejo que ela demorava e depois
descobri que estava se pegando com um garoto lá, foi descoberta pela inspetora,
mas negou o ocorrido. Como ela seduzia os meninos, acabava me seduzindo também,
estava ficando fascinado naquela garota.
Nos momentos de
carinho que ela vinha me receber aproveitava para segurar forte aquele corpo e
me fazer presente ali, passei a fungar seu pescoço de modo a sentir seu perfume
e deixar ela arrepiada. Nossos contatos foram sendo assim durante os inícios e
finais de aulas. Certo dia descobri que ela começará a namorar um garoto de
fora da escola, e isso passou a mexer com a minha cabeça, pois agora ela teria
alguém para saciar os seus desejos, e a minha imaginação ia a loucura com ela.
Como tinha intimidade com ela, e era minha última aula naquele dia, pedi a ela
que ficasse um pouco porquê precisava falar com ela. Nisso liberei a turma dez
minutos mais cedo e ela veio em direção a minha mesa. Ao chegar ela já veio me
abraçando e disse:
-O que foi
professor?
-O que o senhor
quer falar comigo?
Eu respondi,
estando de pé em sua frente:
– Fiquei sabendo
que você tá namorando…
– Ela confirmou
com a cabeça, enquanto eu continuava falando.
– Espero que e
ele te trate como vc merece. Nesse momento minha mão foi tocando aquele rosto
de pele macia, e os nossos olhos foram se encontrando. Meu desejo era beija lá
naquele momento, minha outra mão escorreu para sua cintura e nessa hora a puxei
de encontro ao meu corpo. Havia até me esquecido que estava em meu ambiente de
trabalho, mas pensar em que outro usaria ela sem ser eu, me deixava louco por
ela. O que eu não esperava e que ela corresponderia, e tomou a iniciativa me
dando um beijo, nesse momento não resisti e correspondi, já que era isso que eu
queria, começamos a nós pegar. Virei ela para onde se encontrava minha mesa, a
coloquei em cima e comecei passar a mão no seu corpo, ao mesmo tempo que
comecei a beijar o seu pescoço.
Ela não resistia
e não dizia nada, só se entregava. Abri seu casaco e percebi que estava sem
uniforme, somente de cropped o que me deixou mais excitado, pois sua linda barriguinha
estava a mostra. O caminho para felicidade estava na minha frente… Passei as
mãos em seus grandes seios por cima da roupa e sentia seu biquinho rígidos,
neste momento olhei para e recebi um novo beijo, ela estava entregue a mim, nem
ligava mais para onde estávamos…percebi ali que o tanto que eu queria ela
queria também…passando a mão és seus seios abaixei o cropped e assim comei a
mama-los como um bebe.
Aqueles
biquinhos rosados me deixavam louco, e enquanto eu mordiscava e sugava, Jessica
começava a soltar pequenos gemidos. Nisso desci minha mão em direção a sua bucetinha,
afastando com meus dedos sua calça e calcinha que me impedia de chegar em seu
néctar.
Ela tentou
resistir nesse momento fechando as pernas, mas eu continue até chegar lá, onde
ela já se encontrava toda encharcada o que facilitou a entrada de dois dedos.
Nesse momento seus gemidos ficavam mais altos, tive que mandá-la ficar quieta,
pois alguém poderia escutar, ela só acenou com a cabeça, não dizia nada. Sentia
meus dedos encharcados, minha vontade era comer aquela aluninha safada ali, e
eu fiz, minha rola já explodia dentro da calça.
Deixei aqueles bicos maravilhoso e desci de
encontro a sua buceta, no caminho beijava sua barriguinha. Levantei ela, a
coloquei na beira da mesa e abaixei as suas calças, me pus de joelhos em meio
as suas pernas, sentido o cheiro do seu néctar, a qual em poucos segundos já
podia sentir o gosto em minha boca.
Eu sugava seu clitóris
e a fodia com dois dedos, cada vez mais rápidos a ponto dela não aguentar e
gozar caindo sobre a mesa, enquanto eu não deixava desperdiçar nenhuma gota
daquele líquido a deixei limpa. Ela sem forças, deitada em minha mesa…me
levantei e abaixei minha calça, e o meu pauzão pulou para fora, com a cabeçona vermelhona
doido para penetrar aquela bucetinha rosinha.
Ela olhou e
falou,
-Nossa professor
isso consegue entrar em mim?
Eu disse que ia
colocar com jeito e como ela tava molhadinha ia entra com facilidade, eu tava
pouco me fudendo para usar camisinha, queria sentir o gosto daquela ninfetinha por
dentro, abri bem suas pernas posicionei a cabeça do meu pau e fui empurrando,
que sensação maravilhosa estar dentro dela, apertadinha e toda molhada.
Ela então soltou um gemido de prazer foi ai que meti todo o meu pau dentro dela, ela deu um grito alto, ela falava que tava se sentindo completamente preenchida por dentro, como meu pau era grande ela tava adorando e queria que eu a fudesse como aquelas atrizes pornôs.
Foi so ouvir
isso que fiquei com mais tensão e comecei a fuder aquela putinha com força,
cada metida era um gemido alto dela, ela gritava para comer ela como uma cadela,
que ela nunca tinha sentindo tanto prazer assim antes com nenhum garoto, que
hoje em diante ela seria só minha.
Botei ela de
quatro, dei uma tapão naquela raba empinada e soquei com força meu pau dentro
dela, era metida com força puxão de cabelo e tapa na bunda, depois de um tempo
metendo veio a vontade de gozar, em uma única medica eu soquei bem fundo, e
despejei todo litros do meu esperma dentro do útero daquela safada, ela era toda
minha e a buceta dela me pertencia.
Depois disso caímos exaustos encima da mesa, depois que eu me toquei que ainda tava na sala de aula e alguém poderia ter nos pegada, me vesti rapidamente e a ajudei a se vestir, ela colocou a calcinha dela mesmo meu esperma não parando de vazar de dentro daquela buceta deliciosa. Disse que a gente fez uma loucura de transar assim sem preservativo, mas que hoje em diante ela iria tomar remédio pra gente poder se divertir sempre sem riscos, e assim foi, todo fim de aula ela ficava na sala e a gente dava uma foda.







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