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Como um cão perdido me ajudou a comer uma mina



Morava num bairro bastante tranquilo, parecia até uma cidade do interior. Na época, eu tinha 24 anos. Um dia, depois de chegar do serviço, saí para buscar pão, pois tinha esquecido de pegar quando vim para casa. Fui a pé. Ao chegar na padaria, reparei num cartaz.

No percurso, tinha visto em alguns postes, mas nem tive curiosidade de olhar, achei que fosse aquelas propagandas de "videntes", tipo aquelas que jogam tarô. Como disse, só ao chegar na padaria que reparei no cartaz. Era falando de um cão da raça Doberman, nome Adolf, de 2 anos, que tinha fugido, e a dona estava procurando. Oferecia recompensa e tinha telefone fixo. Falar com Dafne.

Como sempre gostei de cão, anotei o telefone. Ainda comentei com o dono da padaria e a caixa, "Nossa, não vai ser fácil achar esse cachorro, por causa da raça, poucos vão ter coragem de se aproximar". O dono da padaria e a caixa concordaram. Voltei para casa. Não me lembro por que fui numa loja 3 bairros longe do meu. O destino, às vezes, conspira a nosso favor.

Ao me encaminhar para o meu carro, vi algumas pessoas correndo, outras se escondendo. Achei estranho, até que escutei alguém gritar "Chama a carrocinha!". Aí deduzi que devia ser algum cachorro raivoso. Quando vi ao longe um Doberman, na hora veio na minha mente o cartaz, e como não tenho medo de cachorro, chamei "Adolf, Adolf".

O cão correu em minha direção, demonstrando felicidade, abanando o toco do rabo. Um policial, vendo eu afagando ele, perguntou se era meu, na certa para multar, já que estava sem coleira. Eu, aí, falei que tinha visto um cartaz na padaria falando de um Doberman que estava sendo procurado, e arrisquei para ver se era ele. E dei sorte, realmente o policial ficou bobo de ver como o cão parecia ser meu.

Levei-o e coloquei no carro e levei, antes de ir para casa, na clínica veterinária de um amigo, que o examinou e viu que estava bem. Aí, levei ele para casa e o soltei no meu quintal. Aí, liguei para o número de telefone. Atendeu uma voz feminina, meio que chorosa. Eu falei: "É Dafne?" E a voz: "Sim". Eu falei: "Você não me conhece, sou Paulo. Estou ligando para falar que encontrei seu cão Adolf". Ela, a princípio, não acreditou, pois já tinha recebido muitos trotes. Eu aí falei: "Seu cão tem uma mancha negra nas costas, o pelo dele era marrom". Quando falei da mancha, ela gritou do outro lado: "Mãe, acharam o Adolf!". Esperei ela se acalmar e perguntei o endereço.

Não era muito longe de onde eu morava, mas bem longe de onde eu encontrei o Adolf. O coloquei de novo no carro e fui levar. Ao me aproximar da casa, ele já começou a latir, reconhecendo. Meu amigo veterinário tinha me dado uma coleira com a qual eu o tinha prendido no carro. Desci com ele e toquei a campainha. Quando a porta se abriu, tive a visão mais linda que podia ter: uma linda morena clara, queimadinha de sol, de camiseta azul e short curtinho jeans, um par de coxas grossas, 165 cm de altura, cabelos negros longos cacheados, seios fartos para grandes.

Ao se aproximar mais, vi seus lindos olhos castanhos esverdeados. Adolf já começou a pular e lamber ela. Como eu não fiz menção de entrar, ele voltou e pulou em mim. Dafne ficou boba de ver o quanto ele gostou de mim. Apesar dele ser dócil, não era muito de fazer festa a estranhos. Aí, ela me convidou pra entrar. Aí pude reparar na bundinha dela, média, redondinha e ligeiramente empinada. Fiquei de boca aberta quando soube a idade dela: 16 anos. Ela me apresentou a mãe Sheila, muito bonita também, morena clara, 170 cm de altura, 38 anos, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos, seios médios.

Dafne tirou a coleira de Adolf e ia me devolver, mas falei que era presente. Aí ela foi e pegou o valor que iria dar para quem encontrasse o Adolf.

Eu agradeci e falei que não poderia aceitar, pois gostava muito de cachorro e entendia bem o desespero dela quando ele fugiu. Aí, ela contou que ele tinha fugido há 2 semanas. Eu aí falei que ele tinha se virado muito bem nesse tempo, porque está bem de saúde, não muito sujo. Tinha levado na clínica de um amigo que o examinou. Dafne até pediu o nome, pois a veterinária que olhava ele mudou de estado, marido havia sido transferido, e ela não gostou muito do veterinário que ficou no lugar dela.

Estávamos conversando quando o Carlos, pai de Dafne, chegou do serviço e me cumprimentou. Aí, Sheila me convidou para jantar. Agradeci, mas não aceitei porque precisava acordar cedo no dia seguinte. Então, os três me fizeram prometer que iria jantar na sexta-feira. Assim, aceitei e me despedi dos pais de Dafne.Ela então foi me levar até o portão e nos despedimos.

Mais tarde, no mesmo dia, eu estava com aquela morena na minha cabeça e queria encontrar um jeito de puxar assunto com ela. Então, mandei uma mensagem no WhatsApp perguntando como estava o cachorro. Ela me disse que ele estava bem. Continuei falando que ele ficou muito feliz por tê-la visto e que, pelo visto, ela tratava o cachorro muito bem.

Lancei uma era tudo ou nada, o não eu já tinha. Perguntei se a gente não poderia se encontrar qualquer dia desses para nos conhecermos melhor, pois achei ela muito legal e bonita. Ela demorou um pouco a responder, acho que estava pensando, porém não demorou muito. Ela respondeu: “Achei você muito legal também e se o Adolf gostou de você de primeira, então você é uma pessoa legal. Vamos marcar”.

Então não nos falamos mais.....

Na sexta-feira, cheguei por volta das 18h na casa de Dafne. Fui recebido por ela com um abraço forte. Ela estava linda e provocante, com um vestido meio colado que realçava o contorno do seu corpo e seus seios fartos.

 Lógico que não teve como evitar uma ereção, ela estava muito gostosa, embora tenha achado que consegui disfarçar, já que estava com a camisa para fora da calça. Assim que entramos na casa, Adolf veio correndo e saltou em mim. Sheila chamou a atenção dele, pois poderia sujar minha camisa. Dafne falou: 'Nossa, jamais vi Adolf gostar tanto de um estranho como gosta de você, Paulo'. Sheila e Carlos concordaram, dizendo que essa raça Doberman é meio agressiva e acharam super estranho ele gostar de mim de cara.

Após o jantar, ficamos conversando na sala. Eu estava sentado no sofá, Dafne ao meu lado, agarradinha a mim como se fôssemos namorados. Não vou negar que estava gostando. Nessa hora, percebi que minha investida tinha dado certo, mas ao mesmo tempo aquilo estava me incomodando, pois tinha medo de que Sheila e Carlos achassem que eu estivesse aproveitando da filha deles por ser mais velho que ela.

Antes de eu ir embora, Dafne perguntou aos pais se poderia me convidar para a festa de aniversário dela de 17 anos. Ambos responderam: “A festa é sua”.

Então ela falou: 'Paulo, daqui a 2 meses completo 17 anos. Vou dar uma festa no salão do clube. Gostaria muito que você fosse'. Eu ri e falei: 'Vou sim, pode deixar'. Nessa hora, ela me levou até a porta e nos despedimos. Ao sair, senti que ela estava afim de mim, então pedi um selinho e imediatamente ela me deu e saiu correndo.

Continuamos conversando e uma semana se passou. Marcamos de irmos ao cinema no final de semana. Chegando o final de semana, nos encontramos. Ela apareceu com uma camisa vermelha, que valorizava seus seios, e uma saia preta. Assistimos a um bom filme, pelo menos "tentei". Eu estava com a mão bem boba na perna dela, até mesmo adentrando um pouco o vestido. Dei-lhe um beijo, e ela parecia realmente derretida por mim. Eu estava ansioso para entrar na buceta essa morena.

Depois do cinema, eu dei a ideia de irmos para o meu apartamento. Veio a calhar que meus pais estavam viajando e eu estava sozinho. Não vou mentir, estava com segundas intenções com ela. Perguntei se ela queria conhecer onde eu morava, e ela, meio pensativa, aceitou. Fiquei super feliz e o meu pau chega despertou nessa hora.

Chegando ao meu apartamento, mostrei os cômodos, incluindo o meu quarto. Então, eu disse: "Dá uma olhada na minha cama, veja como o colchão é bem macio." Ela se jogou na cama e disse: "Nossa, que delícia, é bem macia mesmo. Logo em seguida, eu me joguei ao lado dela e ficamos deitados um ao lado do outro. Então, virei-me, fiquei por cima dela e lhe dei um beijo bem intenso, Eu a beijava enquanto deslizava minha mão por baixo do vestido dela, e ela não demonstrava resistência.

Consegui meter minhã mão por dentro da calcinha dela, ela estava completamente ensopada.


Virei-me para ela e falei: "Eu sei que é meio precoce, nós nos conhecemos há pouco tempo, mas você quer e eu também quero.
Ela balancou a cabeça confirmando, só era isso que eu queria tirei a calcinha dela e joguei longe.

Dei um jeito de tirar minha roupa também e, quando tirei minha cueca, os olhos dela se arregalaram e ela soltou um "nossa". Meu pão não era gigante, deve ter uns 18 centimentros mas acabeça é bem grande e grossa. Me posicionei entre as pernas dela, ela estava completamente insopada, ia entrar muito facilmente.

Antes de prosseguirmos, ela me segurou e perguntou: "Você não tem preservativo?" Eu respondi: "Relaxe, eu não tenho nenhuma doença e eu retiro antes de ejacular.

Ela ficou meio desconfiada mas o tesão foi mais forte, ela abriu as pernas e eu fui encaixando meu pau dentro daquela bucetinha linda e rosinha, quando a cabeça do meu pau entrou ela deu um gemido de prazer, os olhos dela reviraram e eu fui até as nuvens eu senti a buceta dela pressionando meu pau, senti cada milimetro dela por tentro agasalhando o meu pau.


Eu comecei a meter com força o barulho dos nosso corpos se encontrando me deixava mais louco de tesão e eu metia com mais vontade, comecei a mamar aqueles peitões, minha gente que peitos era uma delicia, poderia passar o dia todo mamando ali, ela falava com um tom de prazer: “ Ai paulo assim você vai acabar comigo”.

Virei ela de 4 encaixei firme minhas mão na sua cintura e dale pirocada, acho que foram meio hora de foda intensa, chegou uma hora que eu não aguentei mais, segurei firme na cintura dela e entrei tudo, e despejei varios jatos de porra dentro do utero dela, nessa hora eu não pensei em nada, não pensei que ela poderia engravidar, só queria despejar todo o meu leite dentro dela, chegamos ao orgamo juntos ela gritou de prazer, e por fim caimos de lado cansados e satisfeitos.


Ao virar para o lado vi a buceta dela meio vermelha um pouco aberta pela pressão da foda e o meu leite saindo de dentro dela, ela brigou comigo por eu ter gozado dentro, eu disse que não tinha problemas, que depois comprava um pilula do dia seguinte para ela e prometi que nunca mais eu iria ser inrespodavel assim.

Depois dessa foda ela estava ficando mais apaixonada por mim, e confesso que eu também estava começando a me apaixonar por ela. Foi assim que por causa de um cachorro perdido eu comecei um relacionamento.

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