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Tendo um caso com minhas alunas (parte 2)

 


Para quem não leu a primeira parte link abaixo:

https://prazertotalblog.blogspot.com/2023/11/tendo-um-caso-com-minhas-alunas-parte-1.html

Cheguei cedo na escola, faltando vinte minutos para uma da tarde, e a aula só começa uma e quinze.

Mas eu tinha um motivo.

Ali naquela sala de aula, Juli me esperava, sentada em sua carteira novamente. Acenei para ela e preparei meu material, enquanto ela lia.

Era estranho como eu havia me acostumado com aquilo. Era meu terceiro dia e já parecia conhecê-las há muito tempo.

Bom, mais estranho ainda era o fato de que eu estava namorando Vitória em segredo. Eu não sei o quão a sério ela levou aquilo de ontem, mas eu precisava parar.

Dizer não.

Enquanto isso, eu aproveitava a companhia de Juli. Ela gostava de falar, então não demorou para que a conversa começasse. Contava sobre sua vida, sobre as aulas de manhã, coisas assim.

Ela era mesmo uma menina simples.

“Ah, aliás! Hoje eu almocei cedo e consegui tomar banho antes de vir!”

Com alegria, Juli ergueu as mechas de seu cabelo, entregando-o para mim.

Eu não seria capaz de recusar um convite desses. Abaixei meu rosto e cheirei suas mechas negras. O cheiro de shampoo entrou pelo meu nariz com graciosidade.

“É o mesmo cheiro de ontem.”

“Mas eu tomei banho mesmo! É só que eu usei o mesmo shampoo!”

E ergueu o rosto para mim, abrindo caminho para seu pescoço.

“Cheira aqui então.”

Novamente, era impossível resistir.

Aproveitei o caminho que ela abriu e cheirei seu pescoço. Porém, de novo, era o mesmo cheiro de perfume do outro dia. Não havia como confundir.

Eu pensei em deixar isso de lado, mas sua reação anterior havia sido tão bonitinha, que não resisti provocar.

“É o mesmo cheiro. Você usou o mesmo perfume, não foi?”

“É verdade… Então como eu provo pra você que eu realmente tomei banho?”

Ela não precisava provar nada pra mim, na verdade. Mas, por algum motivo, ela insistia, por mais que eu não estivesse necessariamente duvidando.

“Bom, eu só cheirei seu cabelo e seu pescoço, não são lugares que cheiram tanto, se parar pra pensar.”

“Então um lugar que cheire mais…”

Juli abaixou a cabeça e parou pra pensar.

“Tem um lugar…”

Ela colocou a mão sobre as coxas, apertando-as com vergonha. Não, ela não poderia estar falando disso.

“Olha, não precisa, tá? Eu acredito que você tomou banho. Eu não sei de onde você tirou que…”

“Não, eu insisto!”

Ok. Eu tentei.

Juli abriu suas pernas e passou a mão pela virilha, levandando um pouco a saia que vestia.

“Ei, essa não é saia que você usou toda a semana? Ela deve estar suja, a não ser que você tenha lavado também.”

“Hã?! Mas, mas, mas…”

Ela gaguejou, completamente constrangida.

Ótimo, me livrei de uma. Eu não posso ficar correndo esses riscos como um professor. Foi a coisa certa a se fazer.

“Então vai ter que ser sem…”

Com o rosto avermelhado, Juliana prontamente se levantou e começou a abaixar sua calcinha na minha frente. Não era o resultado que eu queria, mas como eu conseguiria reclamar ou ao menos pará-la?

“Aqui. Essa calcinha tá lavada também.”

A menina desviou seu olhar, me evitando. Meus olhos viraram para baixo, contemplando a visão que ela me proporcionava uma bucetinha com poucos pelos o meu pau na hora criou vida e pulsou dentro da minha calça. Ela estava com a calcinha na altura dos pés e as pernas abertas, mostrando para mim sua bucetinha bem aperta uma delicia, entrei no jogo e pedi a calcinha dela para ver se estava limpa mesmo, então fiquei assustado com o pedido dela, ela pediu para dar uma cheirada na buceta dela.

“Tem certeza?”

“Vai logo, antes que alguém chegue!”

Ela era incrível. Como conseguia ser assim em um momento como esse?

Meu coração quase pulava pra fora da boca, enquanto eu me abaixava. Eu não iria fazer nada, somente cheirar.

Só cheirar.

A buceta de uma aluna minha.

De 17 anos.

Eu não deveria fazer aquilo, mas era bom demais pra ser verdade. Segurei suas coxas para me apoiar e aproximei meu rosto. Eu conseguia sentir o cheiro do sabonete sobre sua pele.

A ponta do meu nariz tocou sobre a extremidade da sua pele o cheiro suave. Ela estava realmente bem lavada. Não havia cheiro característico nenhum.

Suas coxas geladas tremiam ao lado do meu rosto. Eu ainda não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.

A qualquer minuto alguém poderia chegar, então precisava aproveitar ao máximo aquela chance única. Sem hesitar, levei meu rosto para frente, encostando-o em cheio em sua buceta e respirando fundo.

Eu conseguia sentir a maciez da sua pele.

Movi meus lábios para frente e roubei um beijo. No momento em que fiz isso, a menina fechou suas coxas na minha cabeça.



“Ei, acho que tem alguém vindo, sai daí!”

Obedecendo-a, eu estiquei meu corpo para trás e me afastei enquanto ela se levantava para arrumar sua saia, e eu guardei sua calcinha no meu bolso.

“Realmente, é verdade. Você tomou banho hoje.”

Falei a ela, quase me esquecendo que era esse o motivo para aquilo ter acontecido.

“Eu disse!”

Juli cruzou os braços, mas voltou a rir. Por algum motivo, o que eu havia feito não parecia incomodá-la.

Como ela havia alertado, não demorou muito para que as outras meninas chegassem.

Logo comecei a aula também.

Eu estava virado para o quadro, escrevendo normalmente durante a aula, quando virei para trás e tive a impressão de que estava cansativa demais para elas. Vitória dormia na carteira, enquanto Juli parecia estar distraída com sua coleção de lápis coloridos. Atrás delas, Sam era a única que prestava atenção.

Bom, elas estavam mesmo na recuperação, mas só dar as aulas sem descanso talvez não fosse muito útil.

“Que tal a gente dar uma pausa por enquanto? Vamos lá fora tomar um ar.”

“Sério?! Juli, vamos jogar bola!”

Vitória a chamou.

“Tá bom, mas vê se não vai ficar chutando forte igual da última vez!”

As duas correram para fora, gritando uma com a outra. A escola ficava mais vazia durante a tarde, então elas tinham uma brecha pra usar o ginásio. Notando que elas se afastavam, voltei minha atenção para Sam.

A menina terminava de copiar a matéria.

“Não quer sair e jogar com elas?”

“Não, eu não gosto tanto assim. Na educação física, eu geralmente fico no banco, só assistindo.”

“Você é quem sabe…”

Pensei em deixá-la em paz, mas ela logo me chamou de novo.

“Ah, eu quero devolver isso.”

Sam me entregou a calça extra do outro dia. Eu tinha até me esquecido.

“Pode deixar comigo, eu coloco lá de volta.”

“Não, eu não quero te dar esse trabalho. Pode só abrir o quartinho pra mim?”

Se eu ia abrir, não pouparia trabalho nenhum para mim, mas tanto faz. Aceitei seu pedido.

Quando chegamos lá, me aproximei e mostrei para ela onde ficava. Lembrando daquela cena, sem querer soltei uma risada.

“O que foi?”

“Nada, só estava pensando no que você fez.”

“E o que eu fiz?”

A menina parecia realmente não entender do que eu falava.

“Você tirou a calça na minha frente. Sabe? Eu vi sua calcinha…”

Fiquei até envergonhado de falar aquilo, mas ela não parecia se incomodar tanto, por algum motivo.

“É que você é só um professor, não é? Não achei que fosse um problema. Desculpa, eu acho.”

“Não, não é um problema. Você só precisa ter mais cuidado. Não pode tirar a roupa na frente de qualquer um, mesmo que seja um professor.”

Ela agia de um jeito tão inocente, que parecia uma criança, mas talvez não fosse como eu pensava.

“Foi tão ruim assim?”

“Não… Não é isso.”

“Ah, acho que entendi. Eu não pensei que você me visse desse jeito, professor. Foi por isso, não é?”

Seus olhos se estreitaram. O que ela queria dizer com aquilo?

“Eu posso te mostrar de novo, se você quiser…”

Por que ela diria aquilo?

Ela não estava me testando desde o início, não é?

Eu era o professor dela, de jeito algum eu aceitaria aquilo.

Não seria certo, mas… ninguém viria ali, principalmente naquela hora do dia.

“Rapidinho…”

Tampei minha boca, fingindo não ter falado aquilo. Ao contrário do que eu esperava, ela sorriu.

Suas mãos passaram pela borda da calça e abaixaram, mostrando sua calcinha lilás. Ela era de algodão e, da mesma forma do dia anterior.

Ela então curvou seu quadril para frente, deixando seu monte pubiano mais em relevo na minha direção.

Respirei fundo, chegando um pouco mais perto para olhar.

“Muito pelo contrário, acho que você fica linda assim.”

Eu queria pedir que ela tirasse sua calcinha, mas talvez fosse demais, e nós já estávamos arriscando muito. Ela se virou, mostrando como sua peça íntima cobria a maior parte de sua bunda, parece que ela ouviu meu pensamentos e abaixou a calcinha e sentou no banco com as pernas abertas com um sorriso tímido no rosto e falou:

- Gostou do que viu professor?

Eu provavelmente estava vermelho mas tomei coragem e perguntei se ela não queria brincar um pouco com bricadeira e adulto.

Ela balançou a cabela que sim, e logo eu abaixei minha calça e meu pau duro pulou para fora.

Ela solto um “Nossa” com os olhos bem abertos, é bem maior que dos meninos da minha idade ela falou, meu pau já estava babando doido para penetrar aquela bucetinha de colegial.

Eu cheguei perto dela e pincelei a cabeça do meu pau entre os labios da buceta dela, como ela estava super molhada entrou facil a cabeça do meu pau, ela deu um gemido de prazer, chega virou a cabeça para tras, ela era bem apertadinha e eu queria acabar com aquela buceta adolescente, mas infelizmente a campa da escola bateu e tivemos que parar, peguei a calcinha dela e disse que ia ficar de lembrança.



Então ela ficou na ponta dos pés e pediu que eu me aproximasse. Assim que o fiz, ela chegou perto da minha orelha.

“Eu posso te mostrar todo dia a minha buceta, se quiser.”

Senti meu coração disparar e só balancei a cabeça, confirmando. Voltamos para sala a tempo de poder disfarçar.

As meninas eventualmente voltaram também e nós continuamos a aula até o fim. Com o toque do sino, nós fomos embora, e, como sempre, esperei por Vitória para sairmos juntos.

Andamos por um tempinho enquanto ela permanecia em silêncio. Estranhei que logo ela agia daquela forma.

“O que foi?”

“Nada…”

Ela tentou não falar, mas não adiantou muito.

“É só que… Já que a gente tá… Namorando…”

Essa última parte saiu mais baixo.

“A gente podia andar de mãos dadas, né?”

“Vitória…”

Era impossível. Não tinha como. Eu não podia deixar alguém nos ver, era perigoso demais.

“Não, eu te disse que era em segredo. Ninguém pode descobrir.”

“Só um pouquinho, por favor!”

Isso eu realmente precisava resistir. Se alguma coisa desse errado, eu poderia até ir preso.

“Eu faço qualquer coisa!”

Ela insistiu, dizendo as piores palavras para se dizer. A olhei de canto, considerando tudo que eu poderia pedir a ela.

Engoli seco antes de tomar minha decisão.

Bem, não é como se eu já não tivesse feito coisa pior antes.

“Tá bom, mas vamos por essa rua aqui, dessa vez. Tem menos gente.”

Apontei para uma rua fechada, onde não passariam tantos carros e pessoas. Ela facilmente aceitou, pulando até mim. Dei minha mão a ela e continuamos caminhando pela calçada.

Era uma sensação boa, ela estava feliz e havia voltado a falar. Eu estava um pouco nervoso, mas confesso que vê-la sorrir me acalmava um pouco.

Quando chegamos no meu prédio, abri a porta e pedi que ela entrasse.

“Ah, é mesmo. O que você vai me pedir?”

A menina sorriu, sem ter ideia do que eu estava prestes a fazer.

Eu pedi para ela entrar no meu apartamento, eu já tava na merda poderia me arriscar um pouquinho mais, mas seria a ultima vez, ao entrar no meu apartamento, eu levei ela no meu quarto e disse:

- Já que estamos namorando que tal fazermos coisas de namorados?

Os olhos delas brilharam fazendo que sim com a cabeça...

Joguei ela na cama abracei seu corpo e aproximei meus lábios dos seus, enquanto ela retribuía meus beijos, tomei o que eu queria em troca sem hesitar.

Minhas mãos desceram até sua bunda e apertaram de cada lado. A princípio ela se assustou, mas manteve-se parada no lugar, aceitando meus beijos. Eu já não tinha mais dó dela, meu tesão estava me deixando louco.


Coloquei minha língua para fora enquanto a beijava, forçando-a a abrir sua boca, enquanto eu apertava e massageava sua bunda com meus dedos, por cima de seu uniforme. Ela soltava um pequeno gemido dentro da minha boca.

Dedilhando-a por baixo, eu conseguia sentir os relevos de sua calcinha e sua virilha quente e macia. Queria esfregar minha mão por entre sua bunda o máximo que conseguia, gravar seu cheiro na minha pele.

Por consequência, eu a apertava contra o meu corpo, então ela com certeza conseguia sentir minha ereção em sua barriga. Eu estava com tesão, arranquei sua calcinha fora, que bucetinha linda era só um risco e cai de boca, ela não falava nada só gemia, passei um tempo chupando ela e logo tirei minha roupa e meu pau estava duro igual pedra, quando ela olhou se assutou.


-Sera que ele consegue entrar em mim?

Eu disse que com carinha entrava sim é só questão de jeito, abri bem suas pernas na posição frango assado e comecei a força meu pau para dentro da sua buceta, como ela era apertadinha e quente por dentro, nesse momento eu nem lembrava de camisinha eu só queria saber como ela era por dentro, sentir o calor a textura da buceta dela.

Comeceu a meter até minhas bolas encostarem a bunda dela, quando vi que entrou tudo comecei a fazer um movimento de vai e vem devagar, depois eu fui aumentando a velocidade, e ela gemendo, não falava nada só gemia.


Eu não tinha muito tempo, depois de uns 30 minutos metendo nela eu decidi que ela seria batisada coma a minha porra, fiquei mais dentro possivel que podia e gozei varios jatos de porra dentro daquela bucetinha, que agora estava inchada e toda aberta escorrendo a minha porra.

Ao terminar eu disse, que agora eramos namorados de verdade, e que namorados fazem isso com frequencia.

“Você tá bem?”

“Tô…”

Vitória abanou o rosto, quase tonta depois da nossa foda. Isso não a impediu de sorrir como antes. Com seu rosto vermelho, ela acenou para mim e nos despedimos.

Eu finalmente havia matado a minha vontade de foder ela. Talvez namorar aquela menina não fosse uma má ideia.

Esse video foi como foi minha foda com ela:


Mesmo assim, eu ainda pensava nas outras duas, e que nesse dia tinha finalizado com 3 buceta e 3 calcinha que estavamo comigo, afinal a Vitoria esqueceu da dela no meu apartamento.

E se elas quisessem me namorar também?

Não, isso, com certeza, não acabaria bem.

 

Continua.....

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