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(Contos) Um presente inesperado

Dia do meu aniversário de dezesseis anos. Havia chegado da aula, almoçado e deitado um pouco. Depois sem nada pra fazer, deitei no sofá da sala e fui assistir a sessão da tarde. Por volta das dezesseis e trinta, a amiga da minha mãe Ana que me adorava chegou lá em casa para me dar os parabéns pelo aniversário. Ela é uma vizinha muito legal, dessas pessoas que te cativam mesmo.


—        Passei aqui para te dar os parabéns, um merecido abraço e te convidar para irmos juntos agora lá no shopping para você escolher uma roupa pra você.


—        Não precisa, pra mim já é um grande presente sua visita e seu abraço.


—        Nada disso! Faço questão de te dar uma roupa de presente de aniversário. Vá já se trocar para irmos.


Não discuti com ela. Corri e fui trocar de roupa para irmos ao shopping. Eu já estava imaginando uma calça jeans transada e uma camisa combinando. Seria o máximo.


Fomos para o shopping e ao chegarmos lá nos dirigimos para uma loja de roupas. Ainda sugeri modestamente que deveríamos comprar em uma dessas lojas conhecidas com o preço mais acessível mas a Ana me puxou pelo braço, me enfiou numa baita butique e começou a olhar comigo calças e camisas. Ela colocou umas três no braço, junto com algumas camisas e disse:


—        Vamos para o provador ver como essas vão ficar


Segui-a. Ela, postada do lado de fora, me dava uma calça e uma camisa para eu vestir por vez. Ao me aprontar eu abria a cortina, ela me olhava e dizia:


—        Experimenta essa outra… Agora essa calça com essa camisa… Agora aquela camisa com aquela outra calça.


Tudo normal se não fosse um ocorrido. Ao me dar a segunda calça, sem querer abriu a cortina demais e pode me ver só de cueca. Sei que não foi intencional, mas a verdade é que ela olhou de um modo diferente para mim. Isso fez com que das outras vezes que ela procurou me dar calças ou camisas ela se adiantasse no tempo antes de eu vestir, para poder me ver seminu.



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Ao perceber a intenção dela, não me controlei e meu pau inchou por baixo da minha cueca branca que contrastava com meu corpo moreno. Ana mantinha um ar sério de mulher que era casada, mãe de duas filhas que tinham aproximadamente a minha idade, mas não conseguia disfarçar o olhar apetitoso que me comia ao abrir da cortina.



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Diante daquilo passei a me exibir e ela a deixar por mais tempo a cortina aberta. O cacete estava a ponto de explodir e já afastava do meu corpo parte do cós da minha cueca. Percebendo isso, ao tirar a calça, eu puxava-a com força, o que fazia com que minha pequena peça de roupa descesse um pouco. Na prova da última combinação a estratégia por mim usada revelou a metade de meu pênis, disfarcei e puxei para dentro. Ela estava lívida e engoliu em seco.



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Ao terminarmos a compra fomos lanchar e depois seguimos para casa. Ficou um clima no ar, praticamente não trocamos mais nenhuma palavra até que ela parou em um sinal e eu distraidamente olhei um outdoor com uma modelo apenas de biquíni.


—        Ã‰! Dezesseis anos e a angústia dos meninos da sua idade.


—        Que angústia!


—        Essa, ora só! Não pode ver uma mulher que fica todo eriçado.


—        Que é isso?!


—        Isso mesmo. Vai falar que é mentira?


—        Também não é assim tão exageradamente.


—        Mas é que você está um homem. Não pude deixar de perceber no provador que você está bem crescido e preparado fisicamente para a idade adulta.


—        Aí é que está o problema!


—        Que problema?


—        Ora, como você mesmo disse eu estou fisicamente preparado para idade adulta, mas continuo fisicamente a levar a vida de uma criança.


—        O que você quer dizer com isso?


—        Quero dizer que – ri marotamente – tenho as ferramentas, mas não sei, apesar de querer muito, praticar a profissão.


Ela riu profusamente e me deixou um pouco encabulado.


—        Mas é assim. Tudo tem sua hora.


—        Só que eu acho que a hora de algo acontecer é agora, entende. Eu vivo com vontade, meu físico, como diz a senhora, pede todos os dias e praticamente todas as horas.


—        Mas isso é normal.


—        Normal? Normal se eu pudesse extravasar, mas não posso.


—        O que você faz, então?


—        Ah ! Deixa pra lá.


—        Besteira, me diga, não se envergonhe. Você se pega?


—        Como assim?


—        Se acaricia, pega no seu pênis, se masturba? – fiquei calado, agora quem estava lívido era eu. Ela continuou. – Isso é normal na sua idade.


Outro sinal vermelho e ela parou. Aproveitou para me encarar e viu que sob a minha bermuda o volume voltara intensamente, como estivera lá no shopping.


—        Isso não baixa nunca, é?


—        Desculpa!


—        Não precisa pedir desculpas.


—        Eu queria conversar com você sem sentir isso, mas é que praticamente todo tempo estou assim. É bom falar nessas coisas com você, pois parece que você não tem preconceitos, fala abertamente.


—        sou mais experiente, tenho filhas vivendo a sua idade e sou mulher, já acumulo alguma experiência de vida. Sei que é bom conversar nessas horas abertamente. Sempre que você precisar pode contar comigo.


—        Conversar aonde? Só se for aqui no trânsito enquanto não chegamos em casa. Você sabe como minha mãe e jamais seria tão aberta assim.


—        Ã‰ verdade. Você tem razão. Você quer continuar essa conversa agora, não é?


—        Ã‰. Quero sim.


—        Então me prometa guardar segredo. Vamos em um local ali pra que nós dois fiquemos sozinhos e tranqüilos. Só vou te alertar. Regra 1: é segredo mortal; regra 2: nós só vamos conversar, não confunda com outra coisa. Ok?


—        Ok.


Ela mudou de caminho, tomou uma avenida e saiu das ruas movimentadas, tomou uma via de velocidade e alcançou rapidamente a entrada da cidade. Daí entramos em um motel, ela pediu uma suíte premium e me apresentou o palácio da luxúria.


—        Está lembrado das regras?


—        Sim, estou.


—        Então vamos sentar na cama e conversar.


—        Posso ficar na piscina?


—        E sua roupa?… Tá bom. Vou me virar, você tira a roupa, entra, depois se aproxima da borda para eu não vê-lo pelado e aí nós conversaremos.


Fiz como ela tinha indicado e começamos a conversar. Mas ela estava incomodada e olhava por trás das minhas costas para ver minha bunda. Passei cerca de dez minutos conversando sobre namoradas, insegurança, dúvidas e depois falei:


—        Estou com frio, quero sair.


—        Vou pegar a toalha, vá saindo para ir escorrendo a água.


Ao voltar, Ana viu-me com uma enorme pica para fora, dura, apontando para cima.



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—        Ai André. Eu preferia não está vendo essa enorme piroca que você tem, ela é linda e eu tô fazendo das tripas coração para resistir aos impulsos que ela vem me provocando. – me deu a toalha, ficou me olhando e sem resistir pegou no meu pau. – Acho que vou te dar mais um presentinho de aniversário.


Ela se despiu e deixou a mostra seu lindo corpo. Era uma mulher de aproximadamente 35 anos, mas conservava um silhueta perfeita. Seios fartos, cintura fina, quadris largos, uma buceta bem raspadinha e bumbum empinado. As coxas eram grossas e juntas.


Louca de tesão, posicionou-se de quatro e deixou à mostra, ao afastar as grossas pernas, uma grande buceta. Com uma das mãos, posicionou meu cacete na entrada de sua xana e me fez penetrá-la. 



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Senti-a gozar na segunda estocada e continuei. Depois ela mudou de posição e me fez fodê-la de frente, depois cavalgou sobre mim grunhindo feito uma cadela louca e por fim ficou de quatro novamente e me fez comê-la o cú. Antes que eu gozasse ela que já havia gozado umas três vezes, pegou meu cacete e enfiou em sua buceta, fazendo com que eu esporrasse litros de porra dentro dela, nesse momento ela comentou que nunca mais tinha fodido desse jeito, que o marido dela não fazia ela sentir assim a muito tempo.



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Ao terminar juramos um pro outro segredo sobre o acontecido e fiz que ela me prometesse bis. Mas ela não é fácil, já liguei pra ela, pedi outras vezes, mas sempre ela me nega. No entanto, percebi uma falha nela, ela não pode ver um pau em pé, mas a única recaída da dela foi no sítio do meu avô, quando me apresentei nu a ela. Não tinha como treparmos mais toquei uma gostosa siririca nela e ela uma bela punheta em mim.



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conto original dicasdeprazer

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