Cara, eu sou o Lucas. Tenho 21
anos e sou o tipo de cara que vive a vida sem frescura. Mulher pra mim é pra
curtir, e eu não tenho vergonha de admitir. Meu amigo Nick é um cara tranquilo,
mas meio bobinho às vezes. Ele começou a namorar essa mina, a Duda, e quando
ele me chamou pra ir pra praia com eles, eu nem pensei duas vezes. Afinal,
praia, sol e uma loirinha gostosa do lado? Por que não?
Quando eu vi a Duda pela primeira
vez, quase engasguei. A mina é um tesão ambulante. Loira, branquinha, com um
rabo que não cabe na legging e uns peitos médios que ficam perfeitos no
biquÃni. Ela tem essa carinha de paty metida, mas dá pra ver no olhar que é
safada. E, putz, ela sabia que eu tava olhando. Até me ajustei discretamente
quando ela passou por mim naquele primeiro dia, porque meu pau ficou duro na
hora.
A viagem foi de boa, a gente se
divertiu, e eu percebi que a Duda gostava de provocar. Ela ficava se esticando
na minha frente, arrumando o biquÃni, dando aquela levantada no rabo quando ia
pegar algo. E o Nick? Nem percebia. Ou fingia que não via. Mas eu tava vendo
tudo.
No último dia, aconteceu a melhor
coisa dessa viagem. Acordei cedo e fui tomar banho, mas a água do meu banheiro
tava muito quente. Pedi pra usar o deles, e o Nick deixou. Quando entrei, vi a
calcinha do biquÃni da Duda lá, pendurada. Branquinha, pequena... e do lado,
uma cueca do Nick, então veio uma ideia.
Eu não sou besta. Se ela deixou a
calcinha ali, era porque queria provocar. E se o Nick deixou a cueca, era
porque tava no mesmo jogo. Então, porque não? Peguei a calcinha, cheirei e
senti aquele cheiro doce dela. Meu pau já tava latejando. Fiquei ali, debaixo
do chuveiro, batendo uma pensando naquela bucetinha rosa dela.
Comecei
a bater uma, devagar, apertando a calcinha.
"Porra, essa vadia deve
adorar levar rola..."
Não
demorou muito. Quando senti que ia gozar, encostei a calcinha na cabeça do meu
pau e deixei sair tudo. Jorrei grosso, quente, até encharcar o tecido. Ficou
branco, melado, escorrendo.
Pendurei
de volta, exatamente no mesmo lugar.
"Agora ela vai usar
isso..."
SaÃ
do banheiro como se nada tivesse acontecido.
Minutos
depois, a Duda entrou pra tomar banho. Eu me sentei na varanda, esperando.
Quando
ela saiu, estava irresistÃvel. O
biquÃni colado no corpo, marcando tudo. Ela foi direto pro Nick, abraçou ele
por trás e sussurrou no ouvido dele:
"Adorei o presentinho,
safado..."
O
Nick ficou confuso, mas ela já estava puxando a lateral do biquÃni pra mostrar.
Minha porra.
Branca,
grossa, escorrendo naquela bucetinha perfeita.
Ela
passou os dedos, espalhou, enfiou os dedos melados dentro da buceta e
depois lambeu, olhando pro Nick com um sorriso
safado.
"Que delÃcia, amor... vou
ficar com sua porra o dia todo..."
Meu
pau latejou no shorts em imaginar que meu esperma estava dentro dela. Ela não
sabia. Achava que era do Nick.
O
resto do dia foi tortura.
Ela
deitou na cadeira da praia, abrindo as pernas só o suficiente pra eu ver a
marca do biquÃni colado. Aquele melado meu secando
nela.
O
Nick não percebeu nada.
Mas
eu sabia.
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