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Eu e meu irmão comemos a tia Val




Meu nome é Leandro, tenho 18 anos, sou moreno, alto e tenho um corpo atlético. As meninas sempre se impressionam com o meu porte físico, especialmente com o que carrego entre as pernas—um presente de 20 cm que não passa despercebido. Sou um dos sobrinhos do Cláudio, e hoje vou contar sobre uma situação que mudou completamente o rumo do nosso relacionamento familiar.

Cláudio é casado com Valéria, uma mulher deslumbrante de 35 anos. Eles estão juntos há uma década e têm um filho de 8 anos. Valéria é uma mulher de estatura média, com cabelos lisos que caem como seda sobre seus ombros, e um corpo que parece esculpido para provocar desejo—seios fartos e um bumbum que desafia qualquer olhar. Somos uma família muito unida, e nos reunimos frequentemente para assistir aos jogos do Palmeiras, nosso time do coração.


Certa vez, meu pai precisou viajar para cuidar de um tio doente e pediu que eu e meu irmão Caio, de 16 anos, ficássemos na casa do tio Cláudio e da tia Valéria durante sua ausência. Achei que seria uma ótima oportunidade para passar um tempo com eles, especialmente com a irresistível tia Valéria. Claro, aceitamos na hora.


Naquela semana, algo mudou. Tia Valéria começou a usar roupas mais curtas, mais justas, mais... provocantes. Blusas transparentes, sem sutiã, deixando seus seios à mostra de uma forma que era impossível ignorar. Cada movimento dela era um convite, uma provocação que eu mal conseguia disfarçar. Meu corpo reagia instantaneamente, e eu tinha que me esforçar para não deixar transparecer o tesão que sentia.

Caio também percebeu. Uma noite, enquanto estávamos na sala assistindo a um filme, ele me olhou e disse:


— Você notou como a tia Valéria está se vestindo ultimamente?

— Como não notar? — respondi, rindo baixinho. — Ela está de tirar o fôlego.

— Já pensou se, quando o tio Cláudio viajar, ela resolver dar uma chance para a gente? — ele perguntou, com um sorriso malicioso.

— Nem me fale — eu disse, rindo. — Já perdi as contas de quantas vezes me imaginei com ela essa semana.


Quando o tio Cláudio viajou na sexta-feira, as coisas tomaram um rumo que nem eu nem Caio poderíamos ter previsto.


No sábado, estávamos na área da piscina. Tia Valéria estava de biquíni, aquele bumbum empinado, convidativo. Eu estava apenas de sunga, passando protetor solar em suas costas. Minhas mãos deslizavam por sua pele macia, descendo lentamente até suas coxas, sentindo cada curva, cada respiração mais profunda que ela soltava. Então, ela desamarrou o biquíni e olhou para mim, dizendo:


— Passa na minha bunda também.


Meu coração acelerou. Meu pau já estava latejando dentro da sunga, e eu sabia que ela podia ver. Comecei a massagear suas nádegas, sentindo a maciez de sua pele, enquanto ela abria as pernas, permitindo que minhas mãos explorassem ainda mais. Eu me levantei, propositalmente, para que ela visse o volume na minha sunga. Ela olhou, e então, para minha surpresa, começou a passar o rosto por cima do tecido, mordiscando levemente.

Em um instante, ela puxou minha sunga para baixo, e seu olhar se fixou no meu pau, já completamente ereto.


— É maior que o do Cláudio — ela murmurou, antes de envolver seus lábios ao redor dele.


Caio, que estava na piscina, viu tudo e não perdeu tempo. Saiu da água, já nu, e se posicionou atrás de tia Valéria, começando a beijar e morder suas nádegas. Ela gemeu, empinando ainda mais, enquanto Caio descia, chupando sua buceta e seu cuzinho com uma voracidade que deixava claro que ele também estava esperando por isso há muito tempo.


— Quem vai comer ela primeiro sou eu — eu disse, trocando de posição com Caio.


Tia Valéria começou a mamar Caio enquanto eu me posicionava atrás dela, alinhando meu pau com sua entrada já molhada.


— Tia, não tem problema comer você no pelo, né? — eu perguntei, rindo.

— Só não goza dentro — ela respondeu, ofegante.


Então, comecei a foder ela com força, sentindo cada centímetro dela me envolver. Caio e eu nos revezamos, explorando cada parte do corpo dela, até que estávamos todos nus, suados, e completamente entregues ao prazer.


Mais tarde, subimos para o quarto. Eu deitei na cama, e tia Valéria veio por cima de mim, encaixando minha rola em sua buceta enquanto Caio comia seu cuzinho por trás. Fizemos um sanduíche, e não demorou muito para que todos chegássemos ao clímax. Eu enchi sua buceta de porra, enquanto Caio gozava dentro de seu cu. Tia Valéria revirava os olhos de prazer, gemendo alto, até que finalmente desabou ao nosso lado, completamente exausta.

Depois, ela me repreendeu por ter gozado dentro dela, já que não tomava anticoncepcional. Eu apenas ri e disse:


— Se engravidar, o tio Cláudio assume. Pai é quem cria, né?

Ela me olhou com um misto de raiva e diversão, mas eu sabia que ela tinha gostado tanto quanto nós.

No dia seguinte, o tio Cláudio chegou, e fingimos que nada havia acontecido. Mas tia Valéria continuou a nos provocar, andando pela casa com roupas ainda mais curtas, mais ousadas. Quando minha mãe veio nos buscar, eu me despedi com um sorriso malicioso:


— Pena que o senhor não pôde ficar no fim de semana, tio Cláudio. Nós nos divertimos 

muito.
E eu sabia exatamente do que estava falando.

Mais tarde, soube que o tio Cláudio descobriu tudo. Ele ficou com raiva, mas também sentiu tesão. Disse a tia Valéria que a amava e que, a partir daquele momento, ela seria sua esposa mais safada, e ele, seu corninho feliz. Agora, só me resta esperar pela próxima visita à casa deles. Enquanto isso, vou me contentar com minhas memórias—e minhas punhetas.

 


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