Tenho 25 anos, sou casado com Mary, que é uma jovem ainda adolescente, com 17 anos, muito bonita. Não temos filho e minha mãe não quer nem pensar em ser avó. Com seus 33 anos a mãe de Mary dona Helena ainda está em forma, graças às quatro horas de ginástica que faz todos os dias e fora que ela teve a Mary muito nova.

Malhando, malhando, ela deixa qualquer jovenzinha no chinelo. Até minha mulher Mary, com seus dezessete aninhos, diz que a mãe é muito mais gostosa do que ela. Eu concordo. O pai dela faleceu num desastre aéreo, há sete anos, e deixou sua mãe muito bem, com pensão e um seguro excelente.
Ela é uma “viúva alegre”, aproveita o máximo. Tem semana que namora dois ou três namorados, que, quase sempre, são muito mais jovens do que ela, uma mulher que adora uma safadeza. Raramente ela aparece com um coroa. Isso só acontece quando ela faz viagem de navio. Adora um cruzeiro.

Sua mãe tem a casa dela, aliás, uma mansão maravilhosa em zona residencial nobre, mas de vez em quando dorme em meu apartamento, nos fins de semanas. Meu apartamento é um pouco apertado, mas a mãe dela adora ficar por aqui, principalmente quando ficamos jogando baralho até de madrugada. E quando isso acontece, a gente improvisa um cantinho em nosso quarto para ela se ajeitar.
Dormimos nós três num mesmo quarto, porque o outro, que seria para visita, eu utilizo como escritório. Até tirei a cama de lá. Um dia, era seu aniversário e ela ficou com a gente até de madrugada, em nosso apartamento, jogando baralho e tomando umas cervejas, depois do champagne e bolo. Quando chegou lá pelas tantas, já estávamos com e bêbados então fomos para a cama.
Então dona Elena, como sempre, ficou no colchonete, próximo de nossa cama. Como estava muito frio, ela não aguentou e subiu para a nossa cama para se esquentar. Eu não percebi nada porque já estava dormindo quando ela veio para nossa cama. Nem Mary percebeu, porque a bebida fez efeito e ela “desmaiou” na cama.
Ela entrou debaixo do cobertor e me abraçou. Eu, meio dormindo e meio acordado, abracei ela também, certo de que estava abraçando Mary, minha mulher.

Não sei se foi por causa do efeito do álcool ou mesmo sem querer, pois ela bebeu muito, virou de costas e encostou a bunda em meu pau. Eu fiz exatamente o que sempre fiz com Mary. Tirei o pau da cueca e encostei na bunda da mãe dela. Percebi que ela estava sem calcinha e fui empurrando o pau para frente. Ela fez pressão para trás e meu pau entrou em sua buceta. Segurei aquele bundão e mandei brasa. Meti sem parar naquela escuridão, debaixo da coberta. Ela rebolava, empurrava o bundão para trás e gemia baixinho.

Eu não estava totalmente acordado, mas o tesão era grande. Nem desconfiei que estava comendo outra mulher, apesar de ter achado Mary um pouco diferente.

Mas isso só aumentava meu tesão. Ela estava muito molhada chega meu pau entrava com muita facilidade na buceta dela.
Meu pau entrou até o talo na buceta dela, nunca tinha visto a minha mulher com tanto tesão desse jeito como ela estava essa noite.
Estava muito gostoso e Mary nunca havia feito isso. Comecei a apalpar aquela mulher deliciosa, pus as mãos pela frente e comecei a apalmar os seios delas, que percebi que estava maior que o normal, mas mesmo assim não imaginava que estava fodendo outra mulher.

Continuei metendo gostosamente até gozar. Mesmo não fazendo o que eu gostaria de ter feito, ou seja, pulando, mexendo, gemendo, gritanto, comi de forma comportada aquela buceta inesquecÃvel, não podia fazer tanto barulho porque até então pensava que a mãe da minha mulher estava dormindo no colchão. Depois de gozar tudo dentro da buceta dela, tirei meu pau de dentro dela com cuidado e limpei carinhosamente com uma toalha. Virei para o outro lado, foi aà que percebi a merda que tinha acontecido, dei de cara com a minha mulher, foi ai que percebi da cagada, mas já era tarde e eu não podia fazer mais nada então virei para o lado e dormi de verdade.

No outro dia, dona Helena se levantou, tomou banho, preparou o café e não falou nenhuma palavra sobre o ocorrido. Eu também fiquei bem quieto fingi que nada tinha ocorrido, nunca imaginei que minha sogra era tão gostosa.
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