Doce vingança

Eu na época tinha 19 anos, meu pai enviuvou quando eu tinha 17 anos e algum tempo depois ele se casou de novo com uma mãe solteira que tinha uma filha de 17 anos, não gostei muito de ter que dividir meu quarto com alguém ainda mais uma menina, mas tudo bem meu pai era muito legal e minha “madrasta”, que vou chamar aqui de Carla., também, eu trabalhava na feira e dormia cedo pois levantava as 4 da manhã pra armar as barracas , a minha e a de meu pai. Minha “irmã”, que vou chamar aqui de tata, dormia muito tarde e eu não tinha muita amizade com ela pois o único dia que eu tinha livre nos finais de semana saia com meus amigos não gostava de leva-la comigo.

Durante a noite uma vez ouvi ela fazendo uns barulhos meio estranhos e com respiração acelerada e mexia muito as pernas, mas como eu tinha que dormir cedo não ligava.

Um dia ao levantar, fui pegar minha bota que estava embaixo da cama e vi que tinha uma banana e uma camisinha suja.

Achei aquilo estranho, e pensei em perguntar pra tata, o que significava aquilo. Mas meu pai me chamou e eu esqueci o ocorrido.

Passando uns dias levantei de manhã e ao pegar a minha bota olhei embaixo da cama da tata e lá estava novamente uma banana e uma camisinha. Achei que ela estava se masturbando a noite por isso o barulho da respiração ofegante, pensei em comentar com ela ao voltar da feira, mas assim que eu cheguei a Carla me chamou e disse que tinha encontrado uma embalagem de camisinha no quarto e me deu um puto esporro, Meu pai escutou e me deu um castigo de não sair no final de semana durante um mês, Tata escutou tudo e ficou quieta, não disse nada, no quarto a noite eu falei que sabia de quem era a camisinha, ela pediu desculpas mas não poderia assumir, pois a sua mãe achava que ela era virgem ainda, mas ela tinha perdido a virgindade aos 14 anos na escola. Eu disse que ia me vingar que ela podia esperar.

Passando alguns dias tata as vezes antes de dormir comia bolachas com leite gelado o que a deixava com sono bem pesado. Pensei hoje é o dia.

Quando foi por volta das 10 horas, todos foram dormir e a tata já estava no quarto deitada, aguardei alguns minutos e fui ver no quarto do meu pai e eles estavam dormindo, dava até para ouvir o ronco dos dois.

Voltei no quarto e tirei o lençol que cobria a tata que vestia somente uma camiseta grande de algodão e sem calcinha (que safadinha), ai pude reparar em seu corpo.

Ela tinha 1.50 de altura era ruiva e devia pesar em torno de 40 kl.+ ou -, era bem branquinha e tinha seios pequenos do tamanho de uma pera, cintura fininha e coxas lisas e tinha um pezinho bem feitinho com dedinhos delicados, comecei a fazer cocegas no seu pé pra ver se ela acordava, mas nem se mexia, então levantei a camiseta e comecei a beijar seus joelhos e depois suas coxas até chegar na virilha, levantei a camisa dela e pude ver a vagina pequena de com pelos ruivos e escassos, na verdade a vagina mais bonita que já vi, não resistindo comecei a lamber aquela bucetinha e bem devagarinho fui abrindo as suas pernas.....

                                     

ela então se mexeu e a sua respiração começou a se alterar, abri a bucetinha dela com os dedos e enfiei a língua lá dentro e lambia e chupava aquela bucetinha rosada ao mesmo tempo alisava seu cuzinho também cor de rosa. Senti sua respiração aumentar e isso me deu um puto tesão pois meu pau a essa altura estava pra lá de duro, continuei chupando e alisando seu cuzinho até ela estar toda molhadinha, então fui subindo, beijando seu umbigo, sua barriga até chegar nos seus peitinhos que estavam com os bicos durinhos. Me posicionei entre suas coxas e comecei a esfregar meu pau na sua vagina, ela não se mexia somente respirava ofegante, e eu olhava pra sua boca entre aberta.

Coloquei meu pau na sua vagina bem devagar e fui tirando e pondo primeiro só a cabeça e depois foi entrando tudo até que chegou no final quando meus pelos encostavam nos dela .

                     

Ela soltou um gemido bem baixinho pois a sua bucetinha era bem apertadinha e virando a cabeça de lado começou a “mamar” o seu dedo polegar como uma criança, aquela cena meu deu um puto tesão tanto que não aguentei e acabei gozando dentro dela. Foi tanta porra que saiu, (afinal eu estava sem transar a 3 meses) que escorreu tudo pelo seu rego e encharcou o lençol.

Após limpa-la abaixei a sua camiseta. Fui até o banheiro e me lavei, fui na cozinha e peguei geleia de morango na geladeira e lambuzei a cabeça do meu pau, que continuava de pé.

Voltei ao quarto e ela estava deitada de lado com a mão no meio das pernas e com um dos dedos na boca. Tirei o dedo e passei um pouco de geleia nos lábios dela, ela se mexeu e lambeu os lábios, eu então me coloquei de lado na cabeceira da cama e comecei a passar a cabeça do meu pau nos seus lábios e colocar a cabeça na boca, mas quando eu fazia isso, dava a impressão que não cabia e ela virava a cabeça. Foi então que eu coloquei meu pau na sua mão e comecei a mexer como se ela estivesse me masturbando, gozei novamente e molhei todo a sua mão. Após limpa-la fui me deitar.

                         

No dia seguinte era segunda feira e eu não ia trabalhar. Ao se levantar fomos para a cozinha e tomamos café, em seguida eu a levei até a escola e ela não comentou nada. Era só uma vingança e só aconteceu aquela vez mas comecei a observa-la com outros olhos.

Até que num domingo meu pai dormia no sofá e a minha madrasta tinha ido à casa da vizinha, então ela me chamou no quarto e perguntou porque eu não mais falava com ela, se era por causa do papel da camisinha e se eu ainda queria me vingar dela. Eu disse que já havia me vingado e contei a ela o que tinha feito. Ela então meio que assustada, disse – Não acredito que você fez isso. Eu achava que estava sonhando porque sempre acordava toda suada e um liquido escorrendo de mim, sem falar na mancha do lençol. Pois agora vou te contar uma coisa, quando eu usava a banana e a camisinha era em “você” que eu pensava, pois desde que te vi tenho o maior tesão por você, nisso eu então tirei meu pau pra fora e disse – é todo seu, ela então pegou nele e começou a me  masturbar e a me beijar, então abaixei a cabeça dela em direção a meu pau e ela começou a chupa-lo, bem devagar, isso me deixou com muito tesão e acabei gozando na sua boca.

                         

Ela não parou continuou chupando para que ele não amolecer, então ela se levantou e tirou sua bermudinha e sentou dele e começou num vai e vem bem gostoso e tirando a camiseta pediu pra eu chupar seus peitinhos que estavam durinhos.

Logo em seguida ela gozou, então deitando-se na cama pediu para que a penetrasse por traz, quando vi sua bundinha empinada comecei a beija-la nas coxas e bunda, passando a língua no seu cuzinho subindo até a sua nuca, ela gemia como uma criança e com uma das mãos ela segurou a bunda aberta e com a outra se masturbava. Enfiei todo o meu membro dentro dela que em segundos gozou junto comigo.

Bom a partir daquele dia nos tornamos amantes, o que durou quase 4 anos sem ninguém saber, quando descobriram deu a maior confusão aqui na nossa casa, mas apensar de tudo eu fico até feliz de ter feito essa vingança pois se não fosse por isso talvez a gente não estaríamos casados e juntos até hoje.