Me mudei recentemente de casa, indo para um bairro do outro lado da cidade. Percebi que na região tem uma quantidade inacreditável de igrejas, talvez até mais que botecos, o que me deixou bem para baixo, pois, nada melhor que relaxar tomando uma gelada em um boteco e assistindo a um grande jogo de futebol.
No mesmo quintal que eu moro, uma mulher que chamarei de Suzana fica praticamente o dia todo sozinha e tem todos os estereótipos de uma garota crente, cabelos longos, saia na altura dos joelhos sempre e dentro de sua casa, louvores altos enquanto faz os trabalhos de casa. Durante a mudança, notei que ela me olhava diferente e nos dias que já estava instalado, ela sempre arrumava um jeito de me parar no corredor para puxar assunto, hora para me chamar para a igreja ou para qualquer outra coisa. Um sábado qualquer, eu já tinha tomado algumas depois que sai do trabalho e ela veio novamente me chamando para ir a igreja dela e então eu bem safado, olhando apenas disse: “Vou para a sua igreja, se você deixar eu beijar essa sua boca.” Ela ficou pálida e sem graça, percebi que tinha falado besteira e resolvi pedir desculpas e ir pra casa.
Um pouco mais tarde naquele mesmo dia, ela me chamou pela janela de casa, quando eu sai, ela estava completamente diferente, com um vestido meio curto rosa que deixava ver uma bunda não muito grande mas bem empinadinha e um par de seios durinhos e com os mamilos já ouriçados. Ela só me disse “Vim te fazer um convite para te levar para a igreja hoje a noite!” E quando pisquei ela já estava me beijando bem safada, me empurrando para dentro de casa.
Sem pensar duas vezes, eu a levei para o sofá da sala, trazendo para que ficasse sentada no meu colo, eu segurava o quadril dela e fazia rebolar no meu pau, e conforme ia endurecendo, ela se esfregava cada vez mais.
Eu mordia os peitinhos dela por cima da roupa, olhando para carinha de safada dela, ela puxava meus cabelos e apertava minha cabeça contra ela, já louca de tesão. Arrancamos nossas roupas ali mesmo, e fomos pelados para o quarto, atravessando a casa….antes de me deitar na cama ela se ajoelhou e passou a me chupar deliciosamente, fazendo pressão nos lábios como se estivesse sugando, a boca vermelha com o batom engolindo e voltando devagar…estava me enlouquecendo….Enrolei os cabelos compridos dela na minha mão e apoiei ela com as mãos na cabeceira da cama, ainda em pé, puxei forte, fazendo o corpo dela arquear para trás e pincelei meu pau duro e bem lubrificado entre as suas coxas….Nunca senti uma buceta tão quente e molhada, estava simplesmente babando na cabeça e podia sentir escorrendo por toda a base do pau. Ele empina a bundinha dela para trás e a buceta quente dela engole meu pau e solta um gemido que quase me fez gozar, olhando para trás e me pedindo para meter tudo. Segurei o quadril e empurrei ele todo, com força, estocando gostoso e num ritmo frenético…nos dois gemendo alto, ela já tinha se desfeito de toda aquela capa de crente comportada e já estava tomada pelo tesão e como uma puta bem vulgar, me pedia para que a fodesse forte…
Me deitei na cama e ela começou a me cavalgar de frente….sentando rápido e levantando a bunda até a cabeça ficar no limite da sua bucetinha e depois engolir de uma vez. Estava todo melado, ela devia ter gozado várias vezes e a bucetinha dela continuava queimando e pedindo mais…. Já não estava mais me segurando…disse que ia gozar e ela disse que não tomava remédio, segurei firme na cintura dela e disse:
– Se ajoelhou vai ter que orar!
Então gozei dentro dela, gozei muito, muito mesmo urrando e ela gemendo junto…. Quando ela se levantou começou a escorrer a minha porra pelas pernas dela, foi uma gozada maravilhosa e uma tarde de foda incrÃvel. No final, como sou um cara de palavra, acabei indo na igreja dela naquele mesmo dia e continuamos a nos pegar desde então.






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