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Desejo Proibido Parte 2

 


Para quem leu o ultimo conto, sabe a experiência mágica e única que eu tive com minha madrasta, e esse é a continuação do que ocorreu.

Depois daquela experiência fantástica eu fiquei muito feliz e satisfeito. Aquele dia passou rápido enquanto ajudava minha madrasta com o almoço, logo meu pai e chegou com meu irmão. A casa estava cheia de novo, minha madrasta  parecia mais radiante e feliz, ela conseguia ficar calma e serena, sem entregar o nosso segredo.

Eu por outro lado tentava me conter a todo momento, fica as vezes parado relembrando as cenas maravilhosas que havia passado e logo vinha o tesão novamente. Eu queria mais, porem tinha que esperar surgir uma outra oportunidade, afinal de contas ela disse que gostou e queria mais também.

Fiquei ansioso pelo próximo final de semana, não dormia direito, pois minha mente ficava acordada arquitetando planos e possibilidades, imaginando posições e outras coisas. Meus amigos me convidaram para ir à casa de um deles, zoar um pouco e jogar vídeo game, mas inventei uma desculpa furada e boba para não ir dessa vez. Queria ficar em casa com ela de novo.

Como sempre de costume, meu pai saiu para seu futebol e praia, meu irmão dessa vez demorou um pouco a sair, parecia estar sem ninguém para acompanha-lo e eu torcendo para que ele saísse logo, até que de repente ele recebe uma mensagem no celular, vai se arrumar e sai dizendo que ia voltar mais tarde. Pronto minha oportunidade tinha caído no meu colo.

Ainda era por volta das 9h da manhã, minha madrasta estava pondo algumas roupas para lavar na varanda quando eu me aproximei e me ofereci para ajudá-la, com segundas intenções na mente. Ela me olhou estranho, pois não havia com o que ajudá-la.

- Não preciso não, obrigada – Ela respondeu esboçando um sorriso e continuou a separar as roupas brancas das coloridas.

- Poxa, eu poderia te ajudar em algo, tipo colocando já na máquina ou estendendo – Eu insistia em ajuda-la, pois estava querendo algo a mais.

Ela me olhou estranho, viu que eu estava um pouco nervoso e realmente estava, meu coração batia forte, apesar de já ter acontecido algo minha madrasta agia como se nada tivesse acontecido, aquilo estava acabando comigo.

- Você está muito estranho hoje – Disse ela me analisando e olhando de cima abaixo e percebendo que eu estava parcialmente ereto. – Mas eu acho que já sei o que é.

- Então por que você esta agindo assim? – Indaguei um pouco angustiado.

- Assim como? – Ela me pergunta parecendo já saber a resposta.

- Como se nada tivesse acontecido, foi algo muito bom e você parece esta ignorando – Respondi – Você disse que foi bom e agora esta agindo assim toda estranha.

Ela me encarou quando eu parei de falar, ela parou o que estava fazendo e deixou algumas roupas no chão e outras em cima do tanque e então se virou para mim.

- Eu não estou agindo estranha, você que esta confundindo as coisas, eu estou agindo da mesma forma que eu sempre fui com você e estou falando da mesma forma como sempre falei com você – Ela me respondeu em tom sério – Só porque aquilo aconteceu entre a gente, não significa que temos que agir como um casal, pois acima de tudo eu sou sua madrasta e você me deve respeito.

Nesse momento eu senti um frio na espinha, ela me dava um sermão enquanto apontava o dedo para mim e gesticulava, mas eu percebi que o que ela falava era verdade.

- Conversamos sobre isso e você sabe que foi difícil para eu fazer aquilo, foi bom mais me sinto suja e culpada ainda – Ela voltou a separar as roupas e colocar algumas nos tanques – Essa sua atitude esta começando a fazer eu me arrepender.

Realmente a vida real não é igual aos contos que eu lia nesses sites, onde depois da primeira transar os dois viram amantes fogosos e vorazes, tem todo um peso que pesa sobre as pessoas e eu estava querendo só sexo e depois que consegui ignorei ela como mulher do meu pai e comecei a vela só como mulher, mas esse sermão que ela me deu me pôs de volta no chão.

- Verdade, você esta certa, eu não devia te desrespeitar e pensar só em fazer sexo com você – As minhas palavras foram realmente sinceras naquele momento.

- Não quero te magoar, mas para você isso é uma coisa fácil, para mim é mais complicado, eu tenho toda uma vida que eu lutei para ter, montar e manter essa família – Respondeu ela com um tom menos sério – Se alguma coisa acontecer o que nós faremos, todos irão nos julgar e nossas vidas virarão um inferno.

- Eu assumo a senhora, já li em contos como a gente que se mudaram para outros estados e começaram a viver juntos como um casal sem ninguém saber – Respondi com otimismo.

- A vida não é assim tão fácil igual você lê por ai – Ela me respondeu enquanto terminava de colocar toda a roupa na máquina e liga-la – Você vai largar todos seus amigos, faculdade, sua família para começar do zero em uma cidade que você não conhece, nunca viu e até a gente arrumar um emprego vamos morar aonde?

Realmente eu já havia pensado naquilo, os contos as vezes pareciam muito fantasiosos, pessoas muito jovens que mudam de cidade e começam uma vida nova como se fosse fácil e ela nessa conversa abriu meus olhos para muitas coisas.

- Eu quero que você volte a me respeitar, não quero que fique só pensando no que aconteceu – Ela me deu um abraço rápido e me olhou nos olhos – Eu te amo muito e você sabe disso, mas não posso ficar fazendo isso.

Aquela conversa foi balde de água fria, um soco no estomago para mim. Eu a vendo saindo da área de serviço e voltando para a cozinha me partia o coração. Eu olhava aquela mulher linda e gostosa sair, sentia desejo, mas também culpa, ela conseguiu destruir meu tesão naquela hora.

O mês do acontecimento passou e eu decidido comecei a investir em uma menina que eu conversava na faculdade, tudo começou com uma amizade e saímos algumas vez até que firmamos um compromisso, ainda não era um namoro sério, mas estava bom. Ela ia lá em casa muitas vezes e transavamos muito, eu sempre tive muito fogo.


Mas eu acabei percebendo algo diferente, minha madrasta e eu já estávamos bem de novo, nos tratávamos normais, mas ela não gostava dessa minha nova namorada, pois ela era bem independente e sempre dava a ideia deu sair da aba dos meus pais e conhecer o mundo, confesso que ela era convincente as vezes, ela não gostava nada disso, parecia que não queria que eu fosse embora, meu pai me apoiava e ainda me zoava falando que quando eu fosse morar com ela iria sofrer, porque mulher é fogo. Eu apenas ria.

Percebendo isso eu fui falar com ela em seu quarto e perguntar se estava tudo bem. Ela me disse que sabia que um dia eu teria que sair de casa, mas que não estava preparada ainda. Minha madrasta é muito protetora às vezes, mesmo eu já sendo um adulto, as vezes ela me trata como se fosse um adolescente.

- Calma, se eu for sair eu vou me dar bem, já te ajudei muito nas coisas de casa e sei como me virar bem, e se tiver alguma coisa que eu não souber eu vejo no youtube – Respondi tentando convencer ela de que eu não era mais uma criança que não sabia fazer as coisas.

- Não sei, e as contas são caras, você não vai conseguir pagar tudo com esse seu estágio – Ela retrucava ainda não concordando.

Aquela conversa aproximou mais a nos dois, parecia que era o que faltava, ela ficou mais carinhosa comigo, minha namorada ainda ia lá em casa de vez enquanto, mas agora minha madrasta já não demonstrava mais tanta insatisfação. Elas duas até começaram a conversar mais e um dia eu peguei as duas falando sobre sexo, quando eu ouvi fiquei encabulado, minha namorada falava que eu sabia fazer as coisas e dava muita canseira nela, eu fique com mais vergonha ainda, mas percebi que minha madrasta olhava para mim diferente. Naquele momento acho que a chama estava ascendendo novamente.

Acho que aquela conversa com a minha namorada atiçou algo, ela deve ter falado alguma coisa antes que eu não ouvi, mas parece que estava acontecendo algo.

Na manhã seguinte ocorreu algo totalmente extraordinário. Meu pai logo cedo comenta com minha madrasta que tinha esquecido que era aniversário do irmão dele, que eles iriam fazer um churrasco. Minha madrasta como não se dá muito bem com meu tio, por outros motivos, falou para o meu pai ir que ela não iria, meu pai sem se perguntar duas vezes aceitou, eu e meu irmão amávamos ir para lá por causa da piscina e das nossas primas super gatas, mas dessa vez eu decidi ficar, disse para meu pai que iria ficar um pouco com a minha madrasta e depois iria para a casa do meu amigo, meu pai não me questionou muito e concordou dizendo que voltaria umas 20h, e ele e meu irmão foram.

- Obrigado por ficar comigo – Disse ela me abraçando – Eu sei que você gosta de lá, mas eu não gosto do irmão do seu pai, eles dois já aprontaram muito juntos, então prefiro nem ficar dando trela.

- Tipo o que? – Perguntei me fazendo de bobo, mas eu já sabia, meu tio contava como ele e meu pai se divertiam e iam para puteiros ou um ajudava o outro a pegar outras mulheres, mesmo eles dois casados, eles dois eram muito mulherengos.

Ela me explicou tudo que eu já sabia e ficou lá com raiva. Eu tentei acalma-la falando que eles estariam só em casa que não iriam fazer nada, mas ela ainda estava com raiva dos dois.

- Não precisa ficar com raiva, eles não vão fazer nada – Eu a abracei e tentei acalma-la – E eu estou aqui vamos fazer alguma coisa para distrair a mente, jogar baralho, ver filme, fazer alguma sobremesa, você quem manda.

- Você é maravilhoso, sabia? – Disse ela me dando um abraço mais forte. – Eu sei que eu não estou sendo uma boa companhia esses dias

- Como assim? Você é ótima, não tem nada de errado? – Respondi a ela tentando levantar seu astral.

- Eu sei que você anda com desejos de novo, eu percebo que você fica muito tempo trancado dentro do banheiro e anda com o pau meia bomba pela casa.

Então ela continuou – E você ainda tem o seu desejo por mim, coisa que você nunca escondeu de mim, e para falar a verdade eu também ainda tenho desejo por você, mas tenho medo.

- Eu entendo e não precisa fazer nada forçado se não quiser – Eu segurei sua mão e olhei dentro dos seus olhos que estavam com lagrimas – Eu vou continuar te amando muito independente de qualquer coisa.

Nesse momento ela parou de chorar e sorriu para mim, ela respondeu que também me ama muito e então me deu um forte abraço. Era um abraço caloroso, forte e carregado de emoções mistas, desejo, paixão e amor. Eu sentia o seu coração batendo forte junto com o meu, ela estava nervosa ou muito emocionada, até que nos separamos e parece que algo empurrou meu rosto contra o dela.

Nos beijamos calorosamente novamente, era um beijo quente, ela me abraçava com força, suas mãos passavam por toda minhas costas e me arranhava por cima da camiseta. Ficamos nos beijando por um tempo até que paramos e ficamos nos encarando, não sabia o que ela estava pensando, mas seu olhar e seu corpo diziam tudo.


Ela disse para eu fechar a cortina enquanto ela passava a segunda tranca da porta da sala. Depois que fizemos isso voltamos para o sofá e a nos beijar. Meu coração batia forte eu sentia meu corpo tremer era como a mesma sensação de antes, porém com menos impacto que foi a de antes. Eu a deitei no sofá e nós nos beijamos mais e mais.

- Eu não vou mais esconder esse meu desejo por você– Disse ela baixinho no meu ouvido e tirando minha camiseta. – Você é realmente quem eu amo.

- Eu também te amo, mais que a minha namorada – Eu respondi e também comecei a tirar sua roupa.


A gente declarava nosso amor um pelo outro enquanto nos despíamos. Falávamos muitas frases românticas até que estávamos totalmente nus sobre o sofá da sala. Nossos cheiros emanavam, nos agarrávamos com força até que eu a puxei e sentei no sofá a colocando no meu colo.



- Mas que homem forte eu tenho em casa – Disse ela sorrindo e achando engraçado, enquanto passava as mãos nos meus braços – Você quer continuar?

- É o que eu mais quero nessa vida!

Ela esboçou um sorriso e então se levantou um pouco e segurou meu pau que já estava duro igual uma pedra. Minha madrasta o punhetava um pouco enquanto eu passava a mão em sua buceta que agora estava um tapetinho, pelos aparados, mas um pouco grandinho. Ela começou a pincelar meu pau em sua buceta deliciosa o deixando quentinho e melado até que por fim eu senti meu pau entrando devagarinho em sua buceta.


- Que buceta deliciosa – Eu gemi em seu ouvido.

- Seu pau que é uma delícia – E ela começou o mexer em cima do meu pau.

Eu estava maravilhado, era muito bom estava delicioso, ela rebolava, cavalgava e segurava o gemido, uma da sua mão se apoiava em meu peito enquanto com a outra ela segurava seu cabelo. Ela quicava gostoso e eu sentia meu pau preencher cada parte daquela buceta, ficamos alguns minutos ali até que ela me abraçou com força e respirando mais ofegante, aqueles eram os sinais de que ela estava perto de gozar, então eu a segurei e comecei a meter com mais força.

-Vai, mete, mete – Ela gemia de olhos fechados próximo ao meu ouvido.

Não demorou muito e ela colocou a mão na boca e segurou o gemido forte, eu a apertei com força e meti meu pau o mais fundo que pude naquela buceta deliciosa e fiquei em um vai e vem mais devagar. Ela me segurava e arranhava.


- Gozou gostoso? – Perguntei a ela esboçando um sorriso safado, enquanto mexia devagar.

- Safado – Ela sussurrava em meu ouvido recuperando as forças das pernas e respirando fundo, então eu falei – Quer mais putinha?

Eu a levantei e coloquei sentada no sofá e me ajoelhei no chão, por incrível que pareça ficando na mesma altura, meu pau deslizou fácil e perfeitamente para dentro daquela buceta gostosa. Ela deu um leve gemido e eu comecei meu vai e vem, metia gostoso até o fundo, sentia meu saco batendo sem sua virilha, até que comecei a massagear seu clitóris enquanto metia. Ela se contorcia e gemia baixo. Era delicioso ver ela daquele jeito, toda minha, com a buceta completamente ensopada. Eu sentia vontade de gozar, mas às vezes parava ou diminuía a velocidade para me recuperar e continuar a meter.


Ficamos assim mais um tempo e ela novamente anunciou o orgasmo, eu continuei do mesmo jeito e ritmo, pois estava percebendo que se aumentasse a velocidade não iria aguentar muito, mas felizmente ela gozou novamente soltando um gemido delicioso que logo ela tapou com a mão.

- Eu quero você goze agora – Ela me disse olhando para e me puxando para perto.

Nessa altura eu já estava louco de tesão e vontade, foi quando eu por fim me toquei que eu tinha me esquecido da camisinha, estava tão envolvido e cheio de desejo que esqueci de coloca-la. Eu recuei um pouco.

- Eu esqueci a camisinha – Disse a ela com um pouco de preocupação – Na primeira vez eu tinha me esquecido completamente.

- Não se preocupe, eu tomo anticoncepcional e hoje eu estou no meu dia seguro – Disse ela me puxando de novo e fazendo meu pau entrar naquela buceta de novo. – Mete e goza, eu quero sentir de novo.

- Você é a melhor de todas – Eu comecei a meter com força e vontade, nossos corpos empurravam a arrastavam o sofá, nossos corpos se chocando faziam estalos frenéticos, a buceta dela toda ensopada fazia aquele sonzinho de melado gostoso.

Ela me segurava com força, me mandando meter e gozar tudo dentro dela, era delicioso até que eu senti o gozo vim. – Eu vou gozar – Eu sentia aquele prazer todo vir, ela se contorceu e me puxou e eu lancei todo meu esperma dentro da sua buceta, a gente se agarrava e respirava ofegante, meu pau pulsava em sua buceta de novo e de novo lançando mais e mais esperma, nos desabamos, eu estava por cima dela ainda com meu pau meio duro dentro dela.

- Se você tivesse metido um pouco mais, acho que eu gozava de novo – Ela disse ofegante enquanto fazia um carinho em mim.

- Desculpa, na próxima vez vou tentar me controlar um pouco mais – A respondi ainda cansado.

- Não precisa se desculpar foi muito gostoso, mas na próxima vez se controle um pouco mais – Ela respondeu.

Quando ela respondeu eu demorei um pouco a perceber, talvez fosse por causa do êxtase, mas depois eu levantei e olhei para ela esboçando um sorriso e ela retribuiu o sorriso. – Então quer dizer que vai ter uma próxima vez? – Perguntei com um olhar safado e cheio de malicia.

- Se você gostou mesmo pode ter sim – Ela respondeu fazendo um pouquinho de cu doce.

- É lógico que eu adorei nossa trepada e vou querer sempre – Eu a abracei com força e meu pau ao poucos foi voltando a ficar duro.

Ela ficou impressionada, pois falava que meu pai só aguentava uma e logo amolecia, mas eu me recuperava rápido. Foi só uns minutos para eu estar 100% novamente e a gente transar de novo, agora de pé com ela apoiada na mesa de jantar com uma perna para cima, meti muito naquela buceta gostosa.

Ficamos mais uns minutos transando, a sua buceta pingava escorrendo meu esperma e caia no chão. Meu pau deslizava melhor e mais rápido a mesa parecia que ia quebrar com os vai e vem, sentia aquele quentinho molhado envolvendo meu pau até que eu finalmente gozei de novo dentro da sua buceta deliciosa. Eu tirei o meu pau devagarinho e fiquei admirando a buceta dela escorrendo meu esperma e pingando no chão, depois eu percebi a marca da minha mão na bunda dela, quando eu comi ela de 4, espero que meu pai não perceba.

Depois de descansar e tomar um banho, fomos comer algo, lanchamos, eu a ajudei com o almoço, recusei o pedido de ir a casa dos meus amigos e depois do almoço pronto transamos novamente, mas agora no quarto dela, em cima da cama que ela dormia com meu pai. Foi um sexo gostoso onde ela me cavalgou gostoso até eu gozar de novo dentro da buceta dela. Enquanto ela almoçava eu chupava sua buceta, pois a única fome que eu tinha era de sexo naquele momento, transamos umas cinco vezes só naquele dia, foi um dia maravilhoso e com muito sexo e muita gozada dentro da buceta dela. Quando percebemos que estava perto da hora deles chegarem, arrumamos toda a casa, abrimos as janelas, jogamos bom ar para disfarçar o cheiro de sexo e ligamos os ventiladores, pois transamos em quase todos os cômodos da casa.

- E como vai ficar as coisas depois de hoje? – Perguntei para ela, pois queria continuar – Eu sei que para você pode parecer que eu quero só sexo, mas não é eu te amo mesmo e esse amor também é sexual.

- Eu sei, parece que eu também estou sentindo isso, mas a gente não pode dar mole ou dar indícios de algo – Ela respondeu carinhosamente e me dando um beijo na boca. – Enquanto todos estiverem em casa, nada de gracinhas ou demonstrações de afeto além da que a gente já tinha, quando estivermos sozinhos, vamos deixar as coisas rolarem naturalmente, sem você forçar ou criar planos miraculosos.

- Tudo bem – Concordei com ela dando um sorriso e devolvendo o beijo. – Mas aos finais de semana que eles saírem para esse sagrado futebol e praia deles a gente pode tentar!

- A gente vê como as coisas rolarem – Ela respondeu – Afinal de contas você ainda tem a sua namoradinha que quer te tirar de casa, da casa quentinha, gostosa e bem molhadinha da sua putinha ela disse.

Ela sabia provocar como ninguém, eu fiquei pensando seriamente em terminar com a minha namorada, mas achei melhor não, duas bucetas fazem mal a ninguém e tambem poderia ficar suspeito.

Depois de um tempo, eles chegaram bem depois das 20h, trazendo uma quentinha bem cheia de churrasco para a janta, meu irmão se gabando que ele tinha dado uns pega em uma duas de nossas primas e meu pai todo orgulhoso com isso. Tinha certeza que meu tio não. Meu irmão falando que era eu que atrapalhava que a primeira vez que eu não fui, tudo deu certo para ele e falando para eu não ir mais.

- Deu tudo certo, parece que você que era o pé frio, da próxima vez fica em casa com a mamãe ou vai para a casa dos seus amigos – Disse ele para mim – Que eu vou ter mais sorte.

- Tudo bem, eu fico em casa com a tua mãe para não te atrapalhar mais.

Eu olhei para minha madrasta e um sorriu para outro, felizes.

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