E aí pessoal, eu sou o Ricardo
e essa história é baseada em alguns fatos verdadeiros, os nomes serão trocados
mas os acontecimentos serão mantidos.
Eu tenho 17 anos e moro
sozinho com minha mãe que se separou do meu pai um pouco antes de eu nascer e
tenho um irmão mais velho que tem 20 anos e não mora mais conosco. Minha mãe
tem uma irmã mais nova que se casou cedo, com 15 anos ela já estava grávida de
minha prima Pietra. Meu irmão adorou a "irmãzinha" pois ele e minha
tia sempre foram bem próximos já que eu, por ser o caçula, era mais mimado pela
minha mãe e ele ficava mais excluído e foi "adotado" por ela. Pelo
que minha mãe conta, meu irmão cresceu junto com Pietra, eles tem idades bem
próximas e desde sempre passava quase todos o finais de semana na casa dela.
Minha tia Marcela, por ser novinha e gostosinha (pelo que vi nas fotos),
casou-se com um cara bem de vida e tinham uma casa grande, um quintal com
piscina e uma bela e espaçosa varanda. Conforme minha prima foi crescendo meu
irmão continuou indo pra casa da minha tia ajudar ela no dia-a-dia já que meu
tio, marido de minha tia, não era muito presente em casa. Eu também ia lá, mas
minha tia era meio desagradável comigo, basicamente ela me ignorava, como se
quisesse que eu fosse embora, da mesma forma que minha mãe tratava meu irmão.
Por minha mãe ser sempre rude e exigente com Victor (meu irmão), ele saiu de
casa com 15 anos, começou a trabalhar e foi morar com uns amigos e logo que fez
18 comprou a própria casa, carro, mobília e etc. Minha tia, obviamente, o
chamou para morar com ela, mas ele sempre foi independente e recusou, mas mesmo
assim sempre estava pela casa dela.
Esses fatos se deram no ano
passado, em novembro, na festa de aniversário do meu tio Luiz, marido da tia
Marcela. Não foi de fato uma festa, foi só um almoço com alguns amigos e
parentes. Lá pelas 3hrs da tarde eram poucos os que ainda estavam lá. Minha mãe
conversando e bebendo em um canto com tia Marcela, meu tio enfiado no
escritório (como de costume) e Victor, Pietra e eu na piscina.
Eles estavam a todo momento se
abraçando e se agarrando e, como de costume, me ignoravam completamente. Meu
irmão sempre me tratou bem, mas na presença de minha tia e prima ele
praticamente me esquecia. Por meu irmão ter praticamente crescido com Pietra,
ninguém via maldade nas brincadeiras deles pois como dizia minha tia "se
fossem irmãos não seriam tão próximos". Sempre que eu ia pra casa da minha
tia eu percebia que meu irmão sumia com Pietra, às vezes eles saiam de carro,
outras eles simplesmente sumiam e depois voltavam. Eu nunca tinha percebido um
padrão nisso e nunca me importei pois eles sempre que estavam juntos cagavam
pra mim.
Com o tempo notei que quando
eles saíram estavam demorando pra voltar e comecei a pensar no que que eles
poderiam estar fazendo dentro de casa mas estava me negando a acreditar. – Isso
não acontece de verdade, só nos contos! – Eu disse pra mim mesmo. Depois de
alguns minutos eu resolvi ir ver o que estavam fazendo. Logo que eu saí da
piscina minha tia pergunta se eu precisava de alguma coisa e pude perceber uma
certa preocupação no tom dela. Ela provavelmente sabia de alguma coisa. – Só
vou ao banheiro, tia. Fui em direção ao banheiro e quando percebi que ninguém
estava olhando fui procurar os dois. No primeiro andar ficava a sala de estar,
a cozinha, sala de jantar, um quarto de hóspedes, banheiro e um quarto que era
utilizado como despensa. No segundo andar tinham os quartos dos meus tios, da
minha prima, o escritório do meu tio e uma pequena sacada (os quartos
principais têm banheiros internos). Corri em direção ao quarto de minha prima
esperando ver alguma coisa e quando cheguei a porta estava aberta, mas não vi
nada.
Espiei o banheiro. Nada. Olhei
no quarto dos meus tios e nada. Quando estava descendo as escadas me veio a
ideia de olhar no quarto de hóspedes. Quando eu cheguei perto ouvi vozes, mas,
por a porta estar fechada, não consegui decifrar o que era dito. Tentei olhar
pela fechadura, mas não consegui ver nada. Voltei pra fora, coloquei meu calção
e disse que iria dar uma volta. – Tudo bem!
– Minha tia respondeu um tanto
aliviada. Sai pela porta da frente para disfarçar, mas depois dei a volta na
casa e fui espiar pela janela. Quando eu dei a primeira olhada me surpreendi e
mesmo sabendo o que esperar foi um choque ver eles dois daquele jeito. Minha
prima estava deitada de bruços de 4, a parte de cima do biquíni rosa jogada aos
pés da cama, a calcinha posta de lado mostrando uma bela bucetinha rosado, os
olhos fechados, a boca aberta como se estivesse sentindo uma leve dor, a mão
direita por baixo do corpo mexendo no pequeno clitóris.
Meu irmão estava pelado,
posicionado atrás dela abrindo a camisinha, o pau muito duro, olhava pra minha
prima com um olhar de tesão, mas também parecia ter muito afeto por ela.
Terminou de pôr a camisinha, massageou a bela bundinha de Pietra e foi chegando
perto dela, quando Pietra falou para ele tirar a camisinha porque ela gostava e
sentir o pau dele sem nada, então todo feliz ele tirou a camisinha.
Devagar ele foi penetrando
aquele bucetinha. Antes desse acontecimento eu nem sequer tinha reparado nela
como mulher, mas devido aos contos que eu tinha lido recentemente eu passei o
dia olhando diferente pra ela. Pietra tinha 18 anos recém completos, tinha
começado a se tornar um mulherão, estava com uma bundinha cada dia maior e mais
gostosa, seus peitos estavam bem grandes, maiores que outras meninas da sua
idade.
Se puxasse à mãe ia ser muito
gostosa. Logo que meu irmão estava dentro dela, se deitou sobre seu corpo e deu
um beijinho em seu rosto e começou a movimentação. Ela começou a gemer baixinho
e logo aumentou a voz. Sempre que ela dava um gemidinho mais alto ele a beijava
pra silenciá-la. Ficaram nessa por uns 5min ou mais. Antes deles terminarem eu saí
pra rua pensando no que tinha acabado de ver. Quando estava escurecendo eu
voltei pra casa da minha tia e não vi ninguém dentro de casa. O carro da minha
mãe não estava lá então deduzi que já tinha ido pra casa e, já que moramos
perto, ela não se preocupou em me esperar. Ouvi conversas e risadas nos fundos
da casa e fui ver o que era.
Meu irmão estava deitado na rede da varanda, sem camisa, só de calção. Minha prima estava sentada no seu colo de frente pra ele como se cavalgasse, estava só de biquíni e pude perceber que não era o mesmo que estava usando durante o dia, esse era azul claro enquanto o outro era rosa. Minha tia estava no fundo do quintal recolhendo algumas latas de bebida deixadas pelos convidados da festa e não estava olhando para eles, estava abaixada de costas pra onde eu estava, mostrando aquela maravilha de bunda. Pude notar um olhar de cumplicidade entre meu irmão e Pietra, como se estivessem escondendo algo do mundo que só eles soubessem, e de certo modo, estavam. Logo Victor tira o pau duro pra fora do calção e Pietra se levanta, coloca a calcinha pro lado e se senta até entrar tudo dentro dela. Não acreditava que ela aguentava um pau daquele tamanho e grossura entra de uma vez dentro dela. Meu pau tem 17cm com uma grossura normal em relação ao comprimento, mas o do meu irmão era maior em comprimento e espessura devia ter uns 24 cm.
Pietra começou a se movimentar no colo de Victor e logo meu irmão expressou um sorriso de satisfação que nunca tinha visto igual. Quando vi ela subindo e descendo me peguei imaginando a quanto tempo isso estava acontecendo, quem mais sabia e se ele fazia com minha tia também. Minha mãe com certeza não sabia, caso contrário iria fazer o maior escândalo.
De repente vejo minha tia
chegando perto deles e pergunta: – Que pouca vergonha é essa? – Mas não tinha
nenhum tom de surpresa ou raiva nessa pergunta, eu diria que poderia ser até
uma piada interna entre eles, aquela pergunta. – Filha, aqui fora? – Falou com
preocupação. – Vai tomar banho agora, e se fosse seu pai que chegasse aqui? Ele
ia matar vocês dois e eu junto. Pietra sai de cima do primo e arruma seu
biquíni, estava um pouco envergonhada por ter sido surpreendida pela mãe e foi
dar um pulinho na piscina.
Meu irmão por sua vez nem sequer mudou a expressão de seu rosto, pegou a cabeça da tia Marcela e pôs em seu membro ate ela engolir tudo com a boca. Ela começou um boquete rápida e ele começou a esfregar sua mão por cima do shortinho da tia. – É claro! – Pensei comigo mesmo. – Se ele come a prima é óbvio que come a tia também. – Deita aqui comigo um pouco – Disse Victor pra tia. – Não. O Luiz pode descer a qualquer momento. Quarta feira ele vai viajar e vai passar a noite fora. Vem aqui depois do trabalho que eu vou mandar a Pietra pra casa da sua mãe pra nós ficarmos sozinhos, então ele disse pelo menos deixa eu terminar o serviço na tua boca se não meu pau vai ficar doendo por tu ter atrapalhado e eu não ter gozado dentro da Pietra, então ela chupou rápido o pau dele e ele encheu a boca dela de porra chega saia pelo lado, ela saiu de perto limpando a boca como se nada tivesse acontecido.
Conto mandado por
seguidor......




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