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Crescendo na putaria com amigo gay


Meu pai e meu padrinho são amigos e sócios de longa data. E meu padrinho tinha um filho na mesma faixa de idade que eu, por isso fomos criados juntos desde muito pequenos.

Como a empresa ficava na capital do Estado da Bahia e morávamos no interior, em quase todas as férias viajávamos para Salvador e passávamos juntos todo o verão.

Me chamo Igor e o que vou contar aqui iniciou-se quando eu tinha 15 anos. O filho do meu padrinho se chama Théo e também tinha 15 anos. Théo era um moreno de olhos verdes, mas deixo para descrevê-lo depois. Em uma dessas idas para Salvador, o apartamento em que meu pai e meu padrinho moravam estava passando por reforma, então acabamos por passar um tempo na casa de um amigo da família. Lá, como sempre, dividíamos um quarto para nós dois.

Certa noite, quase de madrugada, visitando o banheiro da casa, descobri que debaixo de um dos armários havia muitas revistas playboy e outras revistas com cenas de sexo. Quando vi aquilo, corri para o quarto e contei para o Théo.

Voltamos para o banheiro e resolvemos pegar duas revistas, uma playboy e outra de sexo e voltamos silenciosamente para o quarto.

Curiosos e ansiosos, começamos a folhear as revistas. Ele com a playboy e eu com a outra. Logo o interesse dele pela playboy passou e ficamos juntos vendo a de sexo.

- Olha o tamanho do pau dele Théo!

Ele deu risada e me perguntou:

- Hein, você já bate?

- Também... será que posso bater aqui? – Perguntou o Théo.

- Eita está de pau de duro é?

- E você não?

Quando terminou de perguntar ele deu um tapinha no meu pau meio forte. Foi o bastante para me arrepiar.

Mantendo a linha hétero, até porque nem sabia quem eu era à época, falei para ele ficar num canto e eu no outro. Ele disse que não, porque só tinha uma revista da boa.

Então nós dois nos recostamos na parede sentado no chão e começamos a passar a mão por cima dos nossos pijamas.

Ele colocou o pau para fora e eu também coloquei. Na verdade, eu tirei toda o pijama e fiquei pelado.

Ele olhando meu pau disse: - nossa, o seu é maior que o meu e era mesmo, o meu deveria ter uns 17cm e o dele uns 13cm.

Naquela hora, em mim subia vários arrepios e calafrios e tesão. Não me contive e segurei o pau dele com força e deu duas batidas e disse:

- BATE LOGO VÉI

- ahhh se você pegou no meu vou pegar no seu também.

Ele meteu a mão e segurou meu pau.

Fiquei em silêncio, meio espantado e meio com tesão. A mão dele não saia do meu pau, então eu fui e peguei no dele e ficamos em silêncio nos massageando, apertando, brincando.

Théo então me perguntou se eu já tinha feito algo com alguma menina. Eu disse que não. Ele então disse que uma menina tinha chupado o pau dele, não por muito tempo, mas que era bem gostoso.

Ele falava isso e mais eu apertava seu pau. Falei então que queria saber como era...


Théo falou:

- Deita aí rapidinho, mas olha, nunca conte isso para ninguém.

Cara, pense a mistura de sensações para um menino de 15 anos recebendo uma chupada do amigo. Aquela boca macia e molhada no meu pau era demais. Quando fui pôr a mão na cabeça dele, ele parou.

- Pronto foi assim que ela fez. Agora você em mim.

- Por favor véi rapidinho

Cedi porque queria muito dar uma chupada. Coloquei ele em pé e chupei ele bem rapidamente.

- Acabou!


Sentamos novamente e voltamos a nos punhetar, quando ouvimos barulhos altos no corredor fora do quarto. Rapidamente paramos tudo, e deitamos. Era minha mãe checando as coisas. Então naquela noite não fizemos mais nada.

No dia seguinte voltamos para o apartamento dos nossos pais e não tínhamos mais o estímulo da revista, mas sempre que possível, à noite, ou eu ou ele começava pegando no pau um do outro. Não fazíamos nada demais, esfregávamos nossos paus e nos mamávamos rapidamente, sem ir além.

Essa rotina acontecia sempre que possível. Seja em Salvador, ou quando eu ia na casa dele na nossa cidade, ou ele na minha. As vezes com um intervalo de grande.

O tempo se passou até que completamos 18 anos. Nossa amizade se seguia.

Théo havia ficado muito gato. Ele desde sempre foi muito bonito, mas com o tempo tornou-se um belo jovem. Uma pele morena levemente queimada pelo sol, alto, tinha 1,80m de altura. A pele dele parecia uma seda. Seus olhos verdes combinavam perfeitamente com sua cor. É um homem que por onde passa chama a atenção.

E por ser muito bonito, fazia sucesso entre a mulherada e não perdia tempo. Era muito namorador, terror das meninas. Um galinha.

Certo dia, ele me ligou e pediu para eu ir na casa dele ver filme. Eu sempre ia na casa dele ou ele na minha, e dessa vez minha mãe me levou lá. Meus padrinhos haviam viajados e ele estava sozinho com as duas empregadas.

Ficamos na sala conversando como de costume, jogamos um pouco de vídeo game. Ele então falou para vermos um filme no pay per view, mas era melhor no quarto dos pais dele. A TV era maior e tinha a cama de casal lá.

Fomos então para o quarto dos pais dele e timidamente sentei na ponta da cama enquanto ele já deitou à vontade.

- Deita logo véi, oxe... – disse Théo dando ordem

Não deitei, apenas me recostei na cabeceira da cama. Então fomos escolher o filme, mas rapidamente ele colocou no canal sexy hot, e apareceu para inserir a senha.

- Você nem tem a senha bobão.

Ele deu risada e digitou os números.

Apareceu logo então uma mulher com dois caras, ela era fodida por um enquanto mamava outro.

- Théo do céu, abaixa isso. Se as empregadas aparecem aqui cara.

Ele então foi lá e trancou a porta e disse:

- Pronto, se aparecem aqui digo que estava tomando banho sei lá...

Dei risada, mas já me tremia um pouco, tenso, ansioso e nervoso pelo que poderia acontecer... não fazíamos nada demais havia uns 2 anos.

Ele então voltou para a cama e deitou de barriga para cima, deixando bem marcado o volume aparente na sua bermuda tactel. Eu olhava de relance, mas sem focar muito.

- Igor, olha aqui... - Ele então começou a pulsar o pau debaixo da bermuda e parava – O seu tá como aí?


- Está do mesmo jeito que o seu. - Falei isso e mostrei a minha bermuda para ele.

- Deixa eu pegar? – Perguntou Théo ao mesmo tempo que estendeu sua mão e começou a massagear meu pau por cima da bermuda.

Aquela sensação era de outro mundo. Bem diferente de quando tínhamos 15 ou 16 anos. Era um tesão que dominava e arrepiava meu corpo todo.

Sem nem perguntar comecei a massagear seu pau por cima da bermuda. Logo ele enfiou a mão dentro da minha bermuda ao mesmo tempo que desabotoava seu short e mostra seu pau duro completamente sem cueca.

Aquele pau era bem diferente de antes. Devia ter uns 17 cm, grosso, moreno, levemente torto para a esquerda, com a cabeça bem desenhada em que a pele cobria a medida que eu punhetava ele bem de leve.

- peraê rapidinho Igor... deixa eu fazer uma coisa, deita aí totalmente na cama.

Claro que obedeci e ainda abaixei mais minha bermuda.

Théo então segurou meu pau com uma mão enquanto a outra mão massageava minhas pernas e depois começou a apertar levemente minhas bolas. Ele me punhetava ao mesmo que era leve, mas com bastante vigor. A outra mão foi então abaixando, saindo das bolas e com um dedo ficou passando levemente na porta do meu cu. Que sensação absurda. Ele só esfregava o dedo, mas foi o suficiente para eu abrir minhas pernas levemente deixando ele fazer o que quisesse comigo.

Ele então parou de brincar com minha bunda e segurou o pau dele punhetando. Na mesma hora então eu mandei ele deitar. Théo não perdeu tempo e retirou toda a sua roupa, deixando também a mostra aquele corpo moreno bem lisinho.

Segurei o pau dele e comecei a beijar sua glande, e passando levemente meus lábios, tão logo eu coloquei aquele pau todinho na minha boca. Comecei a mamar ele bem vigorosamente. Meio sem técnica, confesso, mas dei o meu melhor enquanto com a outra mão eu passava sobre seu corpo, barriga, peito, beliscando seu mamilo.

- Peraí senão vou gozar, disse Théo entre alguns gemidos.

Parei então e voltei a somente punheta-lo.

- Vem cá – falou ele. Ele levantou da cama então e me disse para acompanhar ele. Fomos então para o closet do quarto e trancamos também essa porta.

Théo então se encostou na parede, e com as mãos abriu bem a bunda e falou:

- Me come vai. Enfia.

Fiquei completamente surpreso. Aquele menino galinha e pegador de todas as meninas, abrindo bem a bunda e pedindo para eu meter nele.

 

Confesso que não tinha qualquer experiência em sexo anal então comecei primeiro enfiando um dedo, mas sem lubrificante. Ele disse que estava ardendo. Olhei para o lado e vim um creme qualquer da mãe dele.

Lambuzei então o cu dele e meu deu dedo e comecei a enfiar. Enfiei o dedo quase de vez e ele deu um gemido.

- Quer que eu pare?

- Não, coloca dois agora.

Passei mais creme e fui enfiando dois dedos bem devagar, até que enfiei com tudo os dois dedos. Ele deu um suspiro alto e gemeu.

Tirei meu dedo e passei mais creme só que dessa vez no meu pau. Enfiei então a cabeça e ele deu logo um salto que tomei um susto. Tirei o pau, mas logo empurrei ele na parede e comecei a forçar a entrada metendo meu pau cada vez mais fundo enquanto ele abria a boca e arfava. Meti umas quatro vezes e ele pediu para parar. Claro que obedeci, não queria machucá-lo.


Ele então me puxou novamente para cama, mas só ele sentou e mandou eu ficar de pé.

Ele engolia meu pau e parava para bater uma.

Falei que ia gozar e ele então enfiou a boca toda no meu pau. Gozei naquela boca quentinha.

Théo sorria para mim e perguntou se eu queria tomar banho com ele. Falei que queria tomar banho, mas que ia no outro banheiro, o social. Se fôssemos juntos e alguém batesse na porta ia achar minimamente estranho.

Então cada um foi ao banheiro e depois finalmente fomos a sala ver um filme qualquer. Naquele dia ainda batemos punheta um para o outro em plena sala.

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