Vou começar falando de mim, meu nome é Mauro, tenho 25 anos, moro em Fortaleza, tenho 1;80 alt,81 kg, moreno claro, cabelos pretos e barba.
Minha nora tem 26 anos, seu nome é Mara, ela é branca, cabelos pretos longos,1;70 alt,69 kgs, seios médios e uma bunda gostosa. E em 2019, casou com meu irmão Lúcio que trabalha com imóveis(corretor), acho que ele tem 1;75 e é magro.
Meu irmão sempre morou aqui, para ajudar a nossa mãe que é doente quando ele casou fez uma casa em cima da nossa. Eles vivem bem, mas há 3 meses depois do casamento, descobriram que Lúcio não podia ter filhos, e tentaram fazer um tratamento e optaram por tentar uma inseminação artificial em uma clÃnica, que custa 4 mil reais por tentativa. Eles queriam a todo custo ter uma criança gerada dentro da barriga de Mara. Tentaram duas vezes, ai não tinham mais dinheiro para uma terceira tentativa, por esse motivo Lúcio estava muito deprimido.
Foi quando minha nora veio me pedir para eu ajuda-los com mais dinheiro para outra tentativa. Eu tinhas algumas economias, foi nesse momento que tive uma ideia. Então chamei minha nora e lhe fiz uma proposta.
–Que tal você encontrar alguém com esperma bom,
e fazer isso do modo natural?
–Como do modo natural!?
— Transando com alguém.
— NÃO!!!!!… Não quero trair meu marido, ainda
mais eu transar com um desconhecido???
— E se fosse com um amigo, alguém de confiança
da famÃlia?
— Acho que você tá maluco. Já imaginou, eu
transar com alguém conhecido, engravidar
e essa pessoa ficar vendo nosso filho crescer, ficar zombando de meu
marido ,que o filho é dele. NÃO MESMO!!!
Ela ficou muito brava comigo, não quis tocar no
assunto, e foi pra sua casa.
No dia seguinte lhe pedi
desculpas e lhe disse:
—Eu só quis lhe ajudar, compreendo sua ansiedade
para engravidar.
— Tudo bem Mauro!
Nesse momento tive outro pensamento e em um ato
sem pensar, lhe falei:
—E se fosse eu? Já que eu sou muito parecido com
ele, ele nunca iria imaginar que o filho não seria dele.
Mara me olhou com uma cara de espanto e demorou
um pouco para responder.
— JAMAIS!!!! Não tenho coragem de transar com o
irmão do meu marido, nunca mesmo!!!Meu marido não ia me perdoar, e a mãe de
vocês poderia morrer, ao saber que meu filho, é seu! Pode esquecer isso!
Ao ver que falei uma grande besteira, tive outra
ideia.
—Não terá penetração. Posso depositar meu
esperma em uma seringa e você introduz em sua vagina, que tal? Nem meu irmão, nem
nossa mãe, vão saber. Se dê certo eu confirmo que lhe emprestei dinheiro e
fomos a uma clÃnica e vamos dizer que a inseminação com o esperma do meu irmão
deu certo.
— Isso não é certo. Não quero, ou seja, tenho
que combinar com meu marido.
— Não, meu irmão não vai concordar.!
— Vou pensar, isso é muito sério.
— Pense na economia que vamos fazer, esse
dinheiro serve para comprar o enxoval do bebê. não custa nada tentar. Pense com
calma.
Ela não me respondeu nada! Confesso
a todos, que me deu muito tesão, imaginei eu introduzindo meu pau na xoxota de
Mara e gozando dentro, fiquei de pau duro, pois faz tempo que não gozo dentro
de uma buceta, só transo com preservativos ou em punhetas solitárias. Na manhã
seguinte fui para o trabalho, por volta de meio dia, recebo uma ligação no meu
celular, era Mara:
— Será que dar certo? Me perguntou quase
sussurrando.
— O que Mara?
— O lance do sêmen na seringa. Será que dar
certo????
–Humm…Eu não estava entendendo. Sim, temos que
tentar quando você estiver no perÃodo fértil.
— Haan….!
— Não fale nada para o Lúcio, temos que ser
sigilosos.
— Então quando você chegar, vamos combinar tudo.
Beijos…!
Quando ela desligou, eu estava de pau duro, nem
dei conta que estava no trabalho.
Ao chegar em casa por volta das 20:00hrs,minha mãe estava dormindo. Eu estava com o pau doendo devido as ereções, meu saco estava imenso, cheio de porra. Eu desejava uma buceta carnuda, fiquei imaginado como seria a de Mara, o tesão era grande. Entrei no banho e com a água caindo, novamente de pau duro, me masturbei e soltei vários jatos de porra na parede do box.
Foi um gozo gostoso, fiquei relaxado, com as pernas tremendo. Quando sai do banheiro, enrolado na toalha, vejo Mara entrando no meu quarto, ela estava linda com os cabelos soltos, vestido justo de algodão branco, dava pra ver seus peitos duros e a marca de sua calcinha, também branca. Não coloquei roupas, fiquei apenas de toalha, pois tinha gozado muito, meu pau não ia ficar duro outra vez. Ela então disse:
— Vamos até a cozinha
— Sim.
Ela virou e saiu andando na minha frente, pode ver a marca de sua calcinha cobrindo sua bunda grande, por baixo do vestido. Sentamos na mesa e ela disse:
—Pensei muito naquele assunto, e acho que não será pecado, já que não haverá penetração, certo?
— É como eu lhe disse. Vamos usar uma seringa!
— Tudo bem. Mas não vou deixar tu ver eu introduzir a seringa na vagina, certo?!
— Tudo bem ,quando vamos fazer?
— Na sexta-feira, entro no perÃodo fértil.
— Então ao meio dia te pego aqui, ai vamos a um motel. Certo?
— Não. Motel vai ficar muito intimo, alguém pode nos ver entrando. Vai pensar que realmente tivemos relações sexuais. Depois das 13:00hrs, a mamãe dorme. Então você pode ir lá pra casa, será mais discreto. Combinado???
— Então fica combinado. Você pensou em tudo, na sua casa será legal.
Ela me deu um beijo na testa, pode sentir o seu cheiro de creme, me disse boa noite e saiu. Nossa conversa foi na terça, fiquei ansioso para chegar a sexta-feira.
Tive muito tesão, mas me
segurei até sexta. Parecia uma eternidade, mas o dia chegou. Pela manhã saà com
muita felicidade para o trabalho, adiantei o serviço e quando deu
13:00hrs,falei com o engenheiro da obra, que precisava ir até minha casa. No
caminho, passei em uma farmácia e comprei uma seringa grande de injeção, bem
grossa. Quando cheguei na frente de minha casa, eu estava bastante nervoso e
com tesão. Subi até a casa de minha nora, ela abriu a porta, estava vestida com
uma camiseta branca e uma saia jeans, não muito curta, estava com os cabelos
amarrados, tipo rabo de cavalo, me disse:
— Oi cunhadinho!
— Oi Mara.
— Vá até o banheiro do meu quarto. Lá você vai
ficar mais à vontade.
— Pensei em ficar na sala mesmo. Já comprei a
seringa. preciso de um copo largo, você deve ter um?
— Sim, vou buscar.
Sentei no sofá, meu coração batia rápido. Mara
voltou com um copo de whisky.
— Esse está bom?
— Sim, acho que vai servi para eu gozar dentro!
— Vou para o meu quarto, quando acabar me chame!
— Pensei que você ia ficar aqui, e me ajudar?!
— Que tipo de ajuda tu precisa?
— Sente aqui do meu lado, você não tem
curiosidade de me ver gozando?
— NÃO…!Isso tá ficando muito Ãntimo.
— Deixa de bobagem. Isso já é Ãntimo, mesmo sem
penetração, você vai gerar um filho meu em sua barriga! Quero que fique e me
ajude nessa masturbação!
— Mas em uma masturbação, ficamos sós.
— Então você se masturba?…
— Sim…desde os 14 anos. Hora é normal entre as
mulheres! Temos desejos, sentimos tesão. Até hoje faço isso.
— E meu irmão, sabe?
— Lógico que não. Ele é muito careta, não
entende meus desejos.
— Pensei que o Lúcio fosse mais aberto, na cama
vocês fazem o sexo oral? Variam as posições? E o anal, você já fez?
— Para!…isso é uma intimidade do casal. Não
devemos falar nisso.
Nesse momento entendi que minha nora estava
carente no sexo, não estava satisfeita com o marido na cama. Mas não insisti
muito.
— Tudo bem ,sente…você vai me ajudar!
Ela só balançou a cabeça, em sinal de positivo. Fui
tirando minha blusa, tirei os sapatos e fui abrindo a calça, baixei até os
tornozelos. Mara olhou para o volume na minha cueca e desviou o olhar, em
seguida baixei a cueca até o fim, Mara estava sentada no sofá, olhou admirada
para o meu pau, bem cabeçudo e no saco grande. Meu pau estava duro e pulsava de
tesão. Cheguei próximo ao seu rosto, segurei meu pau com a mão direita e
comecei os movimentos básicos da punheta masculina, ou seja, o vai e vem. Pude
notar o brilho no olhar de minha nora, então lhe perguntei:
— Quer segurar um pouco?
— Acho melhor não.!
Mara engolia seco, eu continuava os movimentos. Mara quebra o silêncio e diz:
— Você tem a cabeça do pau muito grande e o saco também, os ovos ficam balançando! Já vai gozar???
— Não, eu demoro um pouco, sou assim no sexo também. Você podia mostrar seus peitos, talvez eu goze vendo-os?!
— Tá bom, só não vai toca-los hem!!
Nisso Mara levanta sua blusa, pude ver os seios mais lindos que já vi, médios, redondos e com os bicos grandes e duros. Aumentei a velocidade dos movimentos, fechei os olhos e com um gemido abafado lhe disse:
— Pegue o copo, too quase gozando…ohh!
Ela colocou o copo de whisky na ponta do meu pau, como se estivesse colocando um preservativo. Logo comecei a soltar jatos de porra dentro do copo. Gozei muito, ficou quase dois dedos de leite no copo. Senti minhas pernas bambas, sentei no sofá e peguei a seringa, enchi a mesma com minha porra, quase não sobrou nada.
— Pronto, agora é só você introduzir em sua vagina e depositar tudo. Faça isso agora, enquanto meu leite está quente!
Falei isso na esperança que ela fizesse ali mesmo no sofá, ai eu poderia ver sua buceta, tão desejada por mim. Mas ela pegou a seringa e disse:
— Vou para o quarto ,lá fico mais à vontade.
Ela saiu em direção ao quarto e trancou a porta, fiquei no sofá com o pau mole e a calça e cueca baixa até os pés. Depois de 5 minutos, ela volta com a seringa vazia e diz:
— Pronto, apliquei tudo! Você tinha razão, tava bem morninho o seu leite. Nossa você ainda não se vestiu?
— Posso tomar um banho? Depois vou embora.
— Sim, vá no quarto.
Fui caminhando nú em direção ao quarto, meus pensamentos tentavam reproduzir a cena de minha nora colocando a seringa na vagina e enchendo com minha porra. Confesso que queria introduzir meu pau e gozar dentro de Mara.Sair do quarto, Mara estava sentada no sofá, me olhou e disse:
— Agora, é só esperar até o próximo mês, para
sabermos se estou gravida. Tomara que seja uma menina!
Ela se aproximou e me deu um beijo no rosto. Voltei
ao trabalho, esperamos durante todo o mês, Mara e eu não falamos no assunto. Quando
passou exatamente um mês depois que fizemos essa tentativa, procurei Mara muito
ansioso e perguntei:
— Então, já fez o teste de gravidez??
—Minha menstruação veio ontem, não deu certo. Não
tem jeito, nunca vou gerar um filho em minha barriga.!!
Fiquei muito desapontado também, mas ao mesmo
tempo, as ideias bestiais de ter relação sexual com minha nora ,não saia de
minha mente.
— Calma, vamos tentar mais uma vez, acho que
você não soube aplicar a seringa!
— Mas como não fiz direito?
— Acho que você só introduziu profundo, não foi?
— Isso mesmo, só introduzir e coloquei seu
esperma todo dentro da minha vagina. Não é só isso?
— Vamos tentar mais uma vez, só que eu vou
introduzir a seringa em você.
— Mas ,isso não é certo?
— Qual o problema, não posso ver sua vagina. Faça
de conta que sou um médico. Por favor Mara, só vou fazer alguns movimentos com
a seringa, quando você sentir que tá bem fundo, eu injeto meu esperma. Que tal?
— Tenho vergonha de você acabar fazendo eu
gozar!
— Deixe de bobagem, na tenha vergonha.
— Estar bem, depois de duas semanas, vamos
tentar outra vez, te espero no mesmo horário, certo?
— Certo, Desta vez vamos fazer direto.
Fiquei muito excitado, fui até o banheiro e bati
uma punheta. Aguardei as duas semanas e quando chegou o dia, passei em uma
farmácia e comprei um Viagra, novamente fui até sua casa, Mara estava linda, com
um vestido vermelho, me deu um abraço e com efeito do Viagra, ela sentiu pau
duro encostar em sua vagina, sentamos no sofá, ela me ofereceu um copo de
vinho, aceitei ela também bebeu, lhe perguntei se poderia começar, Mara apenas
balançou a cabeça em sinal de positivo.
Tirei minha calça, depois a cueca, sentei do seu lado com o pau apontando para cima, desta vez Mara ficou olhando para ele, fiz leves movimentos de punheta, sem dizer nada Mara segurou no meu pau e vez movimentos mais rápidos e gostosos, sua mão macia, me punhetando.
— Você já viu meu pau, quero ver sua buceta. Deixe eu tirar sua calcinha!
Mara se levantou e ficou na minha frente, fui levantando seu vestido até a cintura e pude ver sua calcinha preta de rendas, era a visão mais linda que já vi, segurei nas laterais e comecei a baixar até os tornozelos, eu não acreditava que estava tão perto de ver xoxota de Mara, eu tremia de tesão. Ela sentou do meu lado com o vestido levantado e abriu as pernas, era uma visão espetacular, sua buceta com poucos pelos e molhada.
— Era isso que você tanto sonhou? Olha pra ela e bate a punheta, bate quero ver essa rola gostosa gozando!
— É linda sua buceta, fique de quatro no sofá, vou dar umas lambidas.
— Nossa, ninguém me vez esse pedido, nunca fui chupada na buceta.
— Então vou ser o primeiro ?Vou te chupar até você gozar, fique de quatro logo e relaxe!!
Mara se posicionou de quatro, pude ver seu cú, sem perder tempo cai de boca, lambendo e chupando aquela maravilha!
— Pare, o combinado foi que não terÃamos relações sexuais! Por favor pare!!!
Mara tentava me empurrar com as mãos, e eu continuava enfiando o pau até o fim, sem dó e rápido! Ela foi relaxando e disse:
— Fode seu tarado! Fode tua nora…ohhh!
Ouvindo aquelas palavras comecei a gozar dentro de sua buceta, gozei como nunca, continuei os movimentos de entra e sai até o pau amolecer dentro dela.
— O que fizemos foi uma loucura, mas foi gostoso quem sabe podemos repetir tudo?
— Sempre que você quiser e eu também!!!
— Obrigado, nunca gozei tão gostoso.
— Não precisa me agradecer, basta me dar prazer que eu te faço gozar mais vezes.
— Eu nem acredito que vou virar amante do meu cunhado.
— Mara não podemos dar bandeira pra ninguém, devemos ser discretos. Vamos agir com naturalidade, certo?
— Certo, seu safado!
O resto de meu dia foi maravilhoso, desse dia em diante, transo com minha nora duas ou três vezes por semana. E no mês seguinte, Mara engravidou de uma linda menina, minha primeira filha se chama Mariana, está com saúde e meu irmão não desconfia de nada, afinal a menina é minha cara ou seja a cara dele. Somos uma famÃlia feliz.










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