Aconselho começar pelo conto anterior Instinto Reprodutor 1:
https://prazertotalblog.blogspot.com/2023/04/instinto-reprodutor.html
Andrea acordou e viu que estava só no quarto, Cláudio já tinha se levantado. Não era tarde, eram 7 da manhã, mas no sÃtio todos levantam as entre 5:30 e 6 horas. Andrea até viu quando Cláudio levantou mais cedo, mas ela estava sonolenta, pois tinha demorado pra dormir depois dos eventos do dia anterior, só pegou no sono duas da manhã, depois de gozar duas vezes numa siririca com 3 dedos enterrados na boceta tentando preencher o vazio que a pica de Malik deixou nas provocações na cozinha.
Tudo isso enquanto Cláudio dormia e roncava ao seu lado
na cama. Após gozar sentiu-se culpada por ter acabado de agasalhar a enorme
cabeça da pica de outro macho com sua boceta enquanto seu marido dormia aqui no
quarto, mas enquanto olhava para Cláudio dormindo e roncando em vez de buscar
satisfazê-la sentiu raiva dele e o culpou pelo acontecido.
Mas a
realidade era outra, seu marido não tinha como concorrer com Malik, afinal ele
era um cara atencioso e relativamente gostoso, mas bastante normal no que diz
respeito ao sexo. Já Malik era um Macho Alpha reprodutor, e ela era uma fêmea
ovulando, ou seja, estava em seu perÃodo de cio. O Macho Alpha, dono do
território, também é o dono das fêmeas em seu entorno. E tudo o que o corpo
dela queria era ser inseminada por ele, mesmo que ela não soubesse disso. Ela
se levantou e foi com sua escova e pasta ao banheiro para escovar os dentes e
tomar um banho. Quando já estava escovando os dentes de frente para o espelho a
porta do banheiro se abriu e Malik entrou. Ele estava vestido com um short fino
e sem camisa, e ela se assustou quando ele segurando em sua cintura colou o
corpo dele em suas costas a fez sentir o calor de seu pau que já colocava a
ponta da cabeça pra fora do short pela perna esquerda. O calor do contato
aumentou quando ele levantou sem cerimônia sua camisola fina e encostou em sua
bunda nua, já que tinha dormido sem calcinha. Colou a boca em seu ouvido e
falou de modo direto e seco, como que dá uma ordem:
Você
recebeu uma ligação urgente de um cliente e precisará ir a Salvador hoje! Ela
não entendeu na hora o que ele quis dizer, tentou se virar e já foi dizendo:
Eu
nã…..
Ele
não deixou ela completar a frase, tapou sua boca com firmeza com a mão
esquerda, impediu com o próprio corpo que ela se virasse, e com a mão direita
sobe por dentro da perna esquerda dela e dedilha sua boceta. Ela arfou quando
sentiu ele deslizar alguns dedos para dentro de sua boceta, com olhar e voz
firmes ele repete: Você irá a Salvador hoje!
Não sabe pq não gritou e brigou com ele, como deveria ter feito. Assim como no dia anterior, ela simplesmente se entregou ao que ele quisesse, mesmo correndo um grande risco de ser flagrada no banheiro com os dedos de outro Macho enterrados em sua boceta. Não entendeu a conversa que acabou de ter, mas ela sabia que não iria para Salvador naquele dia, pois não havia recebido nenhuma ligação de cliente algum. Após tomar seu banho Andrea saiu do banheiro vestida numa blusinha branca logo acima do umbigo e uma sainha leve de cós baixo que terminava uns 4 dedos acima dos joelhos, deixando a barriguinha e um pouco das coxas aparecerem. Todos já estavam sentados à mesa do café e a receberam com sorrisos e um bom dia caloroso. Após se sentar, depois de um tempo de todos conversando e comendo Malik olha para Andrea e diz: Desculpe me meter, mas ouvi você no corredor em seu celular dizer que precisaria ir pra Salvador hoje. Como você sabe eu farei entregas de cogumelos para alguns restaurantes de lá. Posso te dar uma carona! Cláudio olha surpreso para Andrea e pergunta:
Aconteceu alguma
coisa, paixão?!
Andrea
um pouco nervosa com a situação que não esperava olha para Cláudio e depois
para Malik, que apesar de ter falado em tom casual e manter um sorriso no
rosto, transmite para ela o mesmo olhar de ordem que ela havia visto há alguns
minutos no banheiro. Sob a autoridade daquele olhar tudo que ela consegue é
repetir num tom de obediência as palavras que Malik havia falado em seu ouvido
no banheiro:
Um
cliente me ligou com uma urgência, terei que encontrá-lo em Salvador hoje. Após
essas palavras Cláudio se disponibiliza:
Posso
ir com você! Malik intervém:
Não
precisa, eu já estou indo a Salvador fazer as entregas, posso dar essa carona a
ela.
Para
mim tudo bem!
–
Cláudio respondeu baseado na plena confiança que tinha em sua esposa. Andrea
fica tensa e pensa em uma desculpa para dar, quando Malik diz com um rosto
sorridente, mas uma voz firme e um olhar de autoridade:
É bom
se aprontar pq sairemos em alguns minutos. Após isso, o café da manhã se
concluiu e Cláudio resolveu ir lavar os pratos para ajudar enquanto Estéfane
arruma as crianças para irem à escola e Andrea vai se arrumar para atender a
seu “cliente” em Salvador.
Malik
estava colocando as últimas duas caixas de cogumelos no porta-malas do SUV
quando Andrea apareceu vestindo uma saia social até o joelho, um terninho azul
e um sapato de salto, que ela tinha levado para o caso de ter que interromper
sua viagem por questão de trabalho, algo que ela não esperava que ocorresse,
pois já tinha deixado todo o serviço de mais de uma semana pronto com seus
clientes. Malik sorri com cara de quem está gostando do que vê enquanto
escaneia ela dos pés a cabeça e diz: Me ajude com esta caixa menor!
Ela
pega a caixa e o segue. Ele coloca a caixa dele no porta-malas e recua um
passo, deixando espaço suficiente para ela ficar entre ele e o porta-malas para
colocar a caixa dela. Quando ela se inclina para colocar a caixa ele cola em
seu corpo, foi suspendendo a saia dela enquanto deslizava suas mãos subindo
pelas coxas, revelando uma calcinha preta de renda muito fina que se destacava naquele
rabo. Segurando nas laterais da calcinha ele a rasga com certa brutalidade e
depois de cheirá-la e guardar no bolso diz: Você vai assim! Logo em seguida ele
grita para dentro da casa: Amôo, estamos indo!
Só
então Andrea sai de seu estado catatônico e abaixa a saia que ele havia deixado
suspensa revelando a sua boceta que agora estava sem calcinha. Pensou em ir
correndo para dentro colocar outra calcinha, mas deu de frente com seu marido
que acabou de sair pela mesma porta que ela estava pensando em entrar. Ele lhe
perguntou: Já está pronta, paixão? Ela gelou quando ele a abraçou em despedida
e repousou a mão em sua bunda por cima da saia.
Estava com medo que ele percebesse que ela não usava nada por baixo. Mas ele não percebeu nada, simplesmente deu um beijo nela e desejou boa viagem dizendo que a amava. Estéfane também já estava se despedindo de Malik. Ele então entrou no carro e batendo no banco ao seu lado chamou, quase como quem chama uma cadela:
Vem Déa! Ela estranhou, pq ninguém a chamava assim, mas se apressou e entrou no carro. Eles então partiram para enfrentar as 2 horas e meia da viagem entre Subaúma e Salvador. Malik sabia que neste dia a viagem seria mais demorada. Já na saÃda, logo após virar a esquina que daria acesso a rodovia principal ele parou o carro. Andrea olhou para ele um pouco tensa, mas excitada. Sabia que não deveria estar ali, sem seu marido.
Malik soltou o cinto dos dois, colocou
sua mão direita na nuca de Andrea e a puxou para perto de si. Cheirou seu
pescoço e a fez sentir a barba dele roçar seu rosto delicado e macio. Ao se
inclinar Andrea teve que apoiar seu braço na coxa dele e com a proximidade dos
rostos pôde sentir também o cheiro de Macho que emanava da pele do pescoço
dele. Ele a beijou e a puxou em sua direção somente para fazer o corpo dela
descolar do assento e a bunda levantar um pouco. Na sequência escorregou a mão
pelas costas dela, em direção à bunda, puxou a saia e expôs o rabo que ele
mesmo havia deixado sem calcinha há alguns minutos. Interrompeu o beijo contra
a vontade dela, que estava gostando do sabor da saliva do Macho que tinha
acabado de eleger ela como fêmea. Com a mão esquerda segurou no cabelo dela e
colocou seu rosto próximo à pica que já se esforçava para se livrar da bermuda.
Enquanto
que com a mão direita começou a dar tapas na boceta que ficou mais exposta
nessa posição. A cada tapa na boceta ela sentia mais raiva do marido que tinha
permitido ela ficar nesta situação, e mais tesão ela sentia pelo macho que a
estava dominando. no momento seguinte ele deu um tapa que fez sua boceta arder
e piscar, e falou na sequência: Mama, minha puta! Precisa se alimentar com a
testosterona da porra de seu Macho antes de estar pronta pra ser insemidada.
Ela sabia que essas palavras deveriam irritá-la, mas o efeito real foi atiçar o
desejo dela de ser amamentada por esse macho. Ela percebeu que a bermuda dele tinha
um botão de pressão que facilmente cede ao ser puxado. Abriu o zÃper, e a pica
que já não se continha na cueca saltou, chegando a espirrar um pouco de
pré-gozo em seu rosto.
O
cheiro de feromônio de Macho impregnou o carro, e no mesmo instante que ela
começou a mamar com avidez a pica cabeçuda que pulsava quente em suas mãos,
sentiu os dedos que antes estalava palmadas em sua boceta invadindo-a e se
movimentarem lá dentro acariciando o ponto G, fazendo ela arfar ao mesmo tempo
em que tentava dar conta de todo pré-gozo que a pica de seu macho liberava em
sua boca. De repente Malik retirou os dedos de sua boceta, pegou no porta-luvas
um vibrador com uns 20 centÃmetros, que era maior que os 17 de seu marido, e
sem precisar de lubrificante enterrou lentamente em sua boceta. Ela tentou
resistir, mas levou um tapa forte na bunda e recebeu a ordem de rebolar para
facilitar a entrada, o que ela fez prontamente, sentindo sua boceta morder o
vibrador enquanto piscava de tesão em obedecer a seu Macho. Malik deixou o
vibrador ligado enterrado na boceta dela e começou a dirigir.
Andrea parou de mamar no momento que sentiu o carro começar a andar, mas Malik agarrou novamente seus cabelos e a fez voltar ao seu trabalho. Não mandei parar! Aquela sensação tomou o resto de racionalidade que Andrea tinha. Nunca tinha feito nada parecido, malmente fazia sexo oral em seu marido, muito menos enquanto ele dirigia. Ela jã não se reconhecia mais, a sua mamada era a de uma puta faminta por porra, que saboreava cada gota da baba que seu Macho liberava, sentia-se realizada como fêmea por conseguir fazer esse Macho desejar tanto sua boca.
Enquanto dirigia Malik chegou a um engarrafamento, e ao seu lado parou um
caminhão. O carona do caminhão ficou surpreso com a cena que viu quando olhou
para baixo, para dentro do carro que estava parado ao seu lado, e chamou o
motorista para olhar. Malik percebeu o interesse dos dois e baixou seu vidro
para dar uma visão mais precisa para eles. Andrea, mesmo concentrada na mamada
frenética que estava dando e sentindo a vibração do consolo que tinha sido
deixado ligado enterrado em sua boceta, ouviu o barulho de empolgação dos
caminhoneiros. Quando olhou para cima viu que estava sendo filmada e se
preocupou com a circulação de sua imagem, já que havia acabado de olhar para
uma câmera com a pica enorme de um Macho amigo de seu esposo que ela mal
conhecia. Ato reflexo ela tentou parar, mas Malik agarrou forte em seus cabelos
e forçou sua cabeça em direção a pica, que mesmo ficando metade de fora chegou ao
fundo de sua garganta e a fez engasgar.
Ele
então começou a usar seu cabelo como alça para o movimento de vai e vem,
fodendo sua boca, e mantendo seu rosto livre dos cabelos para que o celular dos
caminhoneiros registrasse seu rosto com precisão. Ao ser exposta desta forma o
tesão de Andrea a dominou novamente, e ela voltou a saborear cada gota da baba
daquela pica enorme que a estava dominando. O ritmo acelerou, e Andrea colocou as
mãos nas bolas de Malik para sentir as contrações que ela previa que estavam
prestes a surgir. As bolas estavam quentes, e com o estÃmulo de suas mãos elas
não demoraram a se contrair como Andrea tinha previsto. No mesmo instante
aquele pau quente que estava em sua boca também começou a pulsar e o cheiro de
porra que ela tanto ansiava tomou conta do carro. Ela costumava não gostar do
cheiro de porra, mas a porra de um Macho reprodutor dominou sua mente, ela não
tinha escolha, parecia que seu corpo havia sido desenhado para se alimentar
assim.
Ela
não colocou a pica no fundo de sua garganta, ela mamava somente a cabeça pra
poder sentir o sabor da porra que saia direto em sua lÃngua, em um volume
absurdo que a deixou muito feliz. Malik gozou jatos e mais jatos de porra
quente e espessa em sua boca por pelo menos uns 30 segundos, o que a fez gozar
e morder ainda mais com sua boceta o consolo que ainda sentia vibrar em suas
entranhas. Ela fez o melhor que podia para não desperdiçar nem uma gota de
porra, deixando escorrer muito pouco pelo seu queixo, parecendo uma verdadeira
bezerra sendo amamentada por este Macho. Se sentia vitoriosa, afinal de contas,
neste momento era como se ela tivesse vencido aquele macho, fazendo ele se
render ao calor de sua boca para dar a seu corpo de fêmea no cio a carga de
testosterona que ela precisaria para fixar em seu útero o óvulo que seria
fecundado mais tarde naquele mesmo dia, quando ele largasse a carga de porra
semelhante a essa diretamente na parte mais profunda de sua boceta, um lugar
que seu marido era incapaz de alcançar.
Continua…
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