Me chamo Evan e tenho pouco mais de 30 anos. Não moro mais no Brasil há um tempo, mas viajo pro Brasil com frequência por causa da famÃlia. O que vou contar aconteceu no ano passado (2022) quando eu estava de volta ao Brasil pra visitar minha famÃlia.
Ainda
tenho o quarto onde eu cresci. Meu melhor amigo é muito religioso e, desde a
escola, é meio medroso. Como era de se esperar nunca conseguiu sair com
mulheres. Há alguns anos, um milagre aconteceu e ele se casou com uma mulher da
igreja que frequenta.
Marcela,
é uma mulher mulata. Cabelos cacheados pretos, baixinha, com uma bunda durinha
e uns peitões que chamam atenção. Eu sempre fui mulherengo, então nunca cobicei
mulher de amigo meu. Ano passado (2022) eu estava na casa da minha mãe no
Brasil visitando famÃlia e matando a saudade.
Meu
amigo me chama pra irmos à praia a noite jogar futevôlei. Eu não sabia que sua
esposa iria com ele. Jogamos por algumas horas até pouco mais de meia noite.
Marcela, tira a roupa e revela um biquini minúsculo. Meu amigo fica sem graça
pela situação “Marcela, pra que você tá usando esse biquini? Não acha que é
muito pequeno?”
Marcela
“Não, acho que tá do tamanho exato. Pode ficar tranquilo, ninguém tá olhando”
eu realmente não estava olhando com segundas intenções, mas o biquini realmente
valorizava ainda mais tudo que ela tinha. Depois do mergulho paramos em um
quiosque na beira da praia pra beber alguma coisa.
Eu
pedi água de coco, mas Marcela insistiu que todos deverÃamos tomar caipirinha.
Relutante, meu amigo aceitou. Na terceira caipirinha, meu amigo já não falava
coisa com coisa. Boca mole, falando alto e sem sentido. Rindo à toa.
Claramente
bêbado, eu achava aquilo engraçado. Eu estava totalmente sóbrio e Marcela
também. Pensei que teria que levar meu amigo pra casa. No meio da conversa
senti a mão dela na minha perna, mas logo tirou. A noite seguiu. Meu amigo e
sua esposa voltaram pra casa e eu fui encontrar um contatinho. Alguns dias
depois, meu amigo me pede para ajudar a esposa dele a conseguir um trabalho
fora do paÃs como eu (ela também é da área de tecnologia).
Eu
explico para ele que trabalhar para fora não é nenhum paraÃso como as pessoas
imaginam e que eu não sei o nÃvel dela para indicar pra minha empresa. Ele
compreende e o assunto morre. No dia seguinte, estou sozinho na casa da minha
mãe e ouço a campainha tocar. Vou abrir a porta e vejo Marcela do lado de fora
“Oi, Evan. Murilo falou com você né?” Ela entra na minha casa enquanto fala. Eu
não esperava e nem tinha dado permissão pra ela entrar “Sobre o que
exatamente?”
Fechei
a porta. Ela tirou a mochila das costas, sentou no sofá e retirou um macbook de
dentro. “Sobre você me avaliar pra trabalhar com você fora do paÃs” Eu “Ele não
falou nada, mas ok. Vamos lá” Sentei do lado dela e ficamos por mais ou menos
duas horas conversando sobre tecnologia e sobre o que ela tem que saber e o que
estudar.
Também
avaliei seu nÃvel de inglês. Ela pergunta se pode ficar lá em casa até o marido
sair do trabalho (o que seria dentro de três horas). Eu permito de boa e, por
incrÃvel que pareça, sem maldade alguma. Arrumamos algo pra comer e ficamos na
sala assistindo um filme, cada um em seu canto do sofá. Bem longe um do outro.
“Tá maior frio. Tem alguma coberta pra eu ficar debaixo não?” Vou até meu
quarto e pego um cobertor e entrego pra ela.
Continuamos
conversando e o filme rolando. Ela num canto do sofá debaixo do cobertor e eu
no outro. Levanto para ir ao banheiro e, quando volto, vejo a bermuda jeans
dela no chão. Ela ainda sob o cobertor assistindo a televisão. Eu olho pra ela
e aponto pra bermuda no chão “Tá tudo bem aÃ?” “Tá sim. A bermuda tava me
machucando aà eu tirei. Como eu to debaixo do cobertor não tem problema.”
“Beleza. Não tem como eu ver nada mesmo” eu tento ficar de boa “Verdade, você
não consegue saber a cor da minha calcinha.
Na
verdade, você nem tem como saber se eu to usando calcinha” Na hora eu fiquei de
pau duro. E, como to usando um short de ficar em casa, era totalmente
perceptÃvel pelo volume. Fui para cozinha beber água. Quando volto vejo a blusa
dela no chão junto com a bermuda.
Eu
“Não acho que já tá indo longe demais?” “Eu dou em cima de você desde que te
conheci ano passado e você parece não perceber. Tinha que insistir né?” Ela me
olha com cara de safada. Eu finjo que não ouvi e volto pro sofá. “Vi que seu
pau tá duro. Desde que soube que você é mulherengo eu fiquei curiosa em você.
Murilo
não me come direito. Ele mal aguenta cinco minutos. Se eu sentar nele dura
apenas segundos. Posso nem chupar ele direito porque ele não aguenta.” Meu pau
estava latejando de tão duro. Mas continuei olhando pra televisão.
“Posso
ver seu pau? Ouvi falar que você tem pau grande. Nem preciso encostar, só ver
mesmo” eu levantei e me aproximei dela. “Meu pau é normal, nem é grande. Se eu
te mostrar você fica de boa e para de me provocar?” Meu pau é mediano uns 18cm
e grosso.
Coloco
meu pau pra fora bem perto da cara dela. Ela arregala os olhos e morde os
lábios “Puta que pariu, tô toda molhada. Que vontade de chupar” eu guardo meu
pau de novo e sento no outro canto do sofá. Ela abaixa o cobertor e vejo
aqueles seios grandes e redondos. Um sutiã preto de renda. Ela sorri e tira o
sutiã revelando aqueles mamilos perfeitos.
O pau
quase tomando vida própria. “Se eu vi seu pau, você pode ver meus peitos. É
justo, não é?” Eu levanto e me aproximo dela novamente. O pau duro dentro do
short bem perto da cara dela. “Justo seria se eu pudesse ver sua buceta. Até porque
vc disse que ela tá molhada” ela fica surpresa e tira o cobertor revelando a
calcinha preta de renda. Ela coloca a calcinha pro lado “Agora você pode ver?”
Sem pensar duas vezes eu coloco minha mão. Passo meu dedo e está encharcada
mesmo. Ela solta um gemidinho “Filho da puta. Covardia!”
Ela
imediatamente pega no meu pau com vontade. Primeiro por cima do short. Um dos
meus dedos percorre a buceta molhada dela e entra devagar e gostoso. Ela geme
mais alto. “Mas que filho da puta! Fazendo isso comigo!” Ela coloca meu pau pra
fora e sem hesitar coloca na boca. Aquela boca quente começa a me chupar com
vontade. Deixando meu pau bem babado e forçando ele na garganta dela. Que boquete
gostoso. Ela ainda com o pau na boca olha nos meus olhos “Você não tem ideia do
quanto eu gosto de chupar um pau. Não devia ter feito isso. Vou te chupar até
não poder mais” eu sento no sofá ao lado dela. Ela levanta e ajoelha no chão na
minha frente. E começa a me punhetar olhando pra minha cara. “Preparado pra se
apaixonar?” Eu rio.
Puxo o
cabelo dela e coloco o pau na boca dela. Ela começa a chupar. Eu a vejo subir e
descer babando meu pau. O som da cabeça do pau batendo na garganta me excita
mais ainda. Ela ainda brinca colocando meu pau entre os peitos dela e chupando
da cabeça até base. “Que vontade de sentar nele. Posso?” “A última coisa que eu
quero é engravidar a mulher do meu melhor amigo.
Não
tenho camisinha aqui comigo” “Poxa, tem certeza? Eu também não quero
engravidar, to com um tesão fudido. O que eu faço?” Ela parecia possuÃda.
Levantei e a coloquei no sofá e comecei a chupar sua buceta. A cada vez que eu
passava a lÃngua ela tremia um pouco. Não demorou muito e gozou a primeira vez.
Continuei por mais alguns minutos e parei para provocar. Ela me agarrou “Me
come! Só me come! Que tesão do caralho!” Eu me neguei. Eu não iria comer a
mulher do meu amigo sem camisinha e sujar o brinquedo do amiguinho. “Cara,
então deixa eu te chupar. Que pau gostoso do caralho! 69?” Ela falando
ofegante.
Eu
deitei no sofá com o pau apontando pro teto esperando-a colocar a buceta na
minha cara. Ela senta no meu pau de surpresa. Sinto meu pau forçando o caminho
dentro dela e a abrindo toda por dentro. Quentinho e apertado. “Porra, não tem
como. Um pau desse eu tenho que sentar” ela começa a sentar com vontade. Os
peitos balançando na minha frente. Ela geme cada vez mais alto.
Eu a
puxo pra perto. Com os peitos na minha cara. Coloco a boca em um deles. Seguro
a bunda dela e começo a meter com força por baixo. Ela começa a se tremer. O
gemido fica alto e então silencioso. Ela goza gostoso no meu pau e fica mole em
cima de mim. “Filho da puta. Era disso que eu precisava, ela continuo encima de
mim e disse que só saia quando eu gozasse dentro dela, que iria correr o risco
porque essa foda tava uma delÃcia, ela então começa a sentar novamente falando para
eu enche o útero dela de porra para comer ela do jeito que o marido dela não
fazia.
Então
eu disse é isso que tu quer vadia então vou te fuder toda, empurrei ela de cima
de mim, ela caiu de costa no sofá com as pernas aberta, pedi com força dentro
dela e comecei a socar na buceta dela, quando estava perto de gozar meti meu
pau o mais fundo que podia e enche a buceta dela de leite, não era isso que tu
queria vadia? Se tu engravidares tu se resolves com o teu marido eu disse.
“Posso
tomar um banho antes de ir?”
“Pode,
naquela porta ali. Já levo uma tolha pra você”
Eu
levantei e fui buscar uma toalha. Entrei no banheiro e ela estava colocando
dois dedos no próprio cu enquanto estava debaixo do chuveiro “Isso é pra mim?”
Já ficando de pau duro de novo “Não, não. Hoje é dia de dar o cu pro Murilo.
Parece que só assim ele me come e ainda assim só alguns minutinhos metendo”.,
então ela disse para eu deixá-la terminar de tomar banho porque tinha muita
porra minha saindo de dentro dela, tinha que se lavar para o marido não
perceber nada. Depois que ela saiu do banho ela foi embora e eu fiquei me
sentido mal pelo Murilo. Dois dias depois ela apareceu aqui em casa de novo,
mas isso fica pra outro conto.
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