Destaques

6/recent/ticker-posts

Dei para o professor para passar de ano


Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.

O conto que vou relatar aconteceu há um pouco mais de 8 anos. Estava no penúltimo ano do ensino médio.
Por causa de algumas faltas (faltei por causa de algumas das minhas aventuras) eu estava quase bombando na matéria de Biologia.
Fui conversar com o professor para me dar uma chance.
Ele não desejava me dar outra chance. Estava irredutível.
Foi em um momento que ele lamentou o cansaço que estava tendo, especialmente agora que estava arrumando a nova casa (tinha acabado de se separar da esposa).
– Professor, posso te ajudar a arrumar sua casa. Só me dá uma chance de fazer um trabalho extra.
No fim consegui convencê-lo a me deixar ajudar e ter a chance de fazer um trabalho extra por nota.
Após a aula eu fui a casa dele.
Como era dia de educação física, eu estava de shorts e camiseta do colégio.
– Professor, você pode me emprestar uma camiseta, não quero sujar essa.
O professor não reclamou e me deu uma velha dele dormir.
Como o professor era um homem alto, 1,80 no mínimo, aquele camiseta parecia um vestido no meu corpo.
Conforme fui ajudando ele, fiquei prestando atenção naquele homem sem a roupa que usava no colégio.
Ele estava de bermudão e regata. Deveria ter seus 35 anos, era um homem atraente, masculo, um tesão.
Começaram a me vir algumas ideias e quis botá-las em prática.
Voltei para o quarto onde deixei minha camiseta e tirei toda minha roupa, com exceção da camiseta que o professor me emprestou.
Voltei aonde estava o professor e continuei ajudando.
Eu ficava excitada, com a situação. Afinal estava nuazinha por baixo daquela camiseta larga.
Fomos comer um lanche na cozinha, enquanto o professor comia e conversava comigo, quis me arriscar um pouco.
Levantei um pouco a camiseta e comecei a me tocar enquanto ouvia ele desabafando sobre o casamento.
– No.. nossa, professor, que.. que chato.
Procurava tentar falar com naturalidade enquanto me tocava por baixo da mesa.
Não nego que não prestava atenção no assunto, quando mudou da mulher para o filho eu já tinha gozado umas duas vezes.
Adoro provocar e me arriscar. Me dá cada arrepio. Aquela situação era perfeita.
Claro que conforme eu gozava e aumentava minha excitação, meu racional começava a falar.
– Marina, não sei por que ela me deixou.
– Realmente professor, acho muito idiota ela ter deixado um homem como você.
Ele me olhou surpreso e eu sorri.
– Que é isso, hahaha. Não sou tudo isso.
– Muito pelo contrário. Coloquei meus cotovelos na mesa e apoie minha cabeça nas mãos inclinando na direção dele e disse:
– Professor, você é o homem mais atraente daquela escola.
– Hahaha, deu uma risada envergonhado. Para com isso Marina, fico sem jeito, afinal tenho idade para ser seu pai. Pior, estudei com seu pai. Hahaha.
– Aposto que eram pegadores, não é. Hahaha.
– Não nego que eu e seu pai tivermos muita companhia naquele tempo.
– Me fala como era professor?
– Ah, Marina, não sei se devo.
– Vai professor, só estamos nós dois aqui. Aposto que levou muita garota para sua casa.
– Bem, como fui morar sozinho cedo, realmente levei muita. Hahaha.
– Já pegou alguma aluna quando virou professor?
Ele deu uma leve engasgada.
– Hahaha professor, seu passado te condena.
– Me fala, alguma era bonitinha ou novinha como eu?
– Marina não sei o que te dizer, bem… você é minha aluna e filha do meu amigo, não acho certo esse tipo de conversa.
Como ele estava descansando uma laranja, acho que pelo fato, de forma desastrada derrubou a fruta que rolou para debaixo da pia.
– Deixa que eu pego professor.
Conforme me abaixava, a blusa escorregava, deixando minha bundinha pelada a mostra.
– To quase pegando professor.
Ele estava calado. Mas não deu dois segundos, senti aquelas mãos grandes na minha bundinha, abrindo-a e aquela língua massageando meu grelho.
Fiquei com o meu rosto grudado naquele chão frio, enquanto o professor me chupava com gosto.
Quado ele parou, me puxou na direção dele.
Ele me encarava com uma cara cheia de energia.
Tirei a camiseta, ficando agora totalmente nua na frente dele.
Ele me pegou e erguei, fazendo meus pés ficarem no ar, enquanto me abraçava, deixando meu rosto na frente do dele. Eu me sentia um bebe frágil, enquanto aquele homem me apertava e beijava minha boca.
Achei que ele me levaria direto para o quarto, mas não, ele me botou sobre a mesa da cozinha e me fez ficar de quatro. Ele ficou me rodeando e olhando.
– Vai professor, me come logo.
– Deixa eu olhar mais um pouco, quero ver se você aguenta o que vem pra frente, e tambem é uma delicia ficar admirando uma mulher nessa posição.
Ele olhava, passava a mão e depois continuava a andar.
– Professor, por favor.
Ele veio na minha direção e fez eu descer minha cabeça até encostar na mesa. Nessa hora com calma ele soltou o shorts e deixou o pau sair.
Era um belo exemplar de membro, nessa hora eu temi se eu iria aguentar aquele membro todo dentro de mim.
Como o professor era alto, dava direitinho para ele posicionar na direção do meu rosto para que eu começasse a abocanhá-lo.
Eu chupei com gosto aquele pau, como era grande, algumas vezes engasguei quando bateu no fundo da minha garganta.
Enquanto eu chupava, eu sentia uma das mãos fazendo carinho na minha cabeça, enquanto a outra percorria minha coluna, chegou ele a depositar o dedo no meu rabinho.
Depois de uns cinco minutos, ele me pegou novamente no colo e levou até o quarto.
Ele me largou como se fosse uma sacola.
– Eu professor, se é para machucar que seja com seu pau.
Ele deu risada e deitou sobre mim.
O pau dele começou a entrar na minha bucetinha, e eu comecei a ser alargada por ele, isso que era um homem de verdade, não aqueles moleques que eu ficava, no começo o movimento foi bem levinho, mas depois acelerou de forma frenética.
Acho que no começo ele queria ter certeza de quanto eu era experiente, por isso o movimento leve, depois que viu que já era bem usadinha, não teve dó.
– Seu pai sabe que você é assim tão vagabundinha Marina?
– Hahaha, não.
– Acha mesmo que sou uma vagabundinha.
Ele começou a apertar meus mamilos e falou.
– Se sente tesão de dar para o amigo do seu pai, o que poderia ser senão vagabundinha.
– Haaa, uma boa filha com os amigos dele. Humm, que gostoso.
– Amigos, hummm. Hahaha.
– Não, humm. Para.
Ele me fez virar de quatro.
– Vagabundinha sim, jogou na minha cara.
Ele falava isso dando estocadas como marteladas.
– E agora que está comendo a filha do seu amigo professor. Humm. Como se sente. Humm.
Ele segurou na minha cintura e aumentou o ritmo das estocadas.
– Me sinto gratificado. Hahaha. Afinal agora nas minhas putarias tenho você.
– Adoraria que seu pai nos visse.
Ele diminuiu o ritmo e tirou o pau.
– Ainda não, por favor.
Ele riu e com o pau lambuzado pela minha bucetinha e já foi colocando no meu cuzinho.
– Uuuuu.
– Não reclama, vale nota. Hahaha.
– Não vai contar para o meu pai, por favor.
– Não irei, mas aposto que queria. Hahaha.
Ele não tinha dó do meu rabo, parecia que queria queimá-lo de tanto que movimentava.
– Aposto que no fundo adoraria que ele soubesse.
– Você acha que sou assim tão putinha professor.
– Tenho certeza. E sabe de uma coisa, vou contar depois para ele quando o encontrar que comi uma aluna e como foi. Só não irei dizer que foi você.
Aquilo me deixava com muito tesão.
– Jura.
– Juro e depois te conto.
Ele depois acelerou mais e mais o ritmo, até explodir dentro do meu rabinho, ele disse que queria gozar dentro da minha buceta, mas era perigoso, alem de ta comendo a filha do amigo engravidar ela, não era uma boa ideia.
Desabei com ele na cama, só tive forças para voltar a falar ou me mexer uns 40 minutos depois.
O professor depois, me deu novamente a prova, pediu apenas para preenchê-la, agora com as perguntas certas. Eu não precisaria fazer o trabalho.
– Está em mais alguma matéria?
– Não.
– Hahaha. Que pena, tem muito professor que adoraria te dar uma nova chance. Hahaha.
– Vai contar para o meu pai que comeu uma putinha.
– Vou sim.
– Depois me conta.
Só conto se for comendo sua buceta e gozando dentro
Sorri e fiz que sim com a cabeça.

Postar um comentário

0 Comentários