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Comi a esposa do meu amigo para quitar a divida ela engravidou (Final)



Quem não leu a parte 3 do conto link abaixo:

https://prazertotalblog.blogspot.com/2024/07/comi-esposa-do-meu-amigo-para-quitar.html

Depois daquela foda com a Debora eu resolvi falar com o Vitor, convencer ele a liberar a Debora para a gente foder, mandei mensagem para o WhatsApp dele, mas ele estava preocupado em nós machucarmos o bebe durante o sexo, mas eu falei para ele que sexo durante a gravidez era bom para a grávida e que eu iria tomar cuidados, que se ele tinha dúvidas era só ele falar com a ginecologista dela.

Falei depois com a Débora para ela marcar a consulta e levá-lo, a médica disse exatamente o que eu tinha falado, que não tinha nenhum problema transar na gravidez, que era bom. Vitor assim se convenceu e liberou a Debora, porém ele disse que não ia participar e que não iria tocar nela porque ele não se sentia confortável em transar com uma grávida.

Eu fiquei morto de feliz e cheio de tesão, afinal, fudê uma grávida é uma delícia e me deixava mais excitado ainda em pensar que eu estava comendo uma casada e que provavelmente o filho que ela carregava era meu.

Com oito meses de gravidez, Débora ainda ia à minha casa para a gente transar. Ela estava com uma barriga gigante e com os peitos maiores ainda, um tesão de mulher, só andava de vestido e sem calcinha porque era desconfortável para ela, infelizmente eu tinha que pegar um pouco mais levar com ela e não tratar ela como uma vagabunda, mas mesmo gravida eu metia naquele bucetão sem pena, eu só consegui fuder ela na posição frango assado, aliás a buceta dela a cada mês que passava ficava mais macia e molhadinha, se vocês não comeram uma grávida só digo que é uma experiência única, de ver e sentir a buceta dela engolindo nosso pau, dar para comer no pêlo a vontade afinal elas já estão gravidas mesmo né.

Ela conseguia também cavalgar um pouco, mas não por muito tempo porque a barriga dela pesava e começava a escorrer leite pelos peitos dela, quando eles balançavam podia ver como estavam grandes e pesados, era uma visão do paraíso, mesmo com 8 meses o tesão dela ainda era de uma cadela no cio não diminuia e eu sempre claro finalizando aquela foda com uma leitada farta dentro daquela buceta, afinal buceta foi feita para isso né, levar leite. Eu ficava com mais tesão ainda quando durante nossas fodas ela falava:

— Fode essa putinha que tu engravidou.

Deu nove meses certinhos e ela teve o Miguel, o moleque era a minha cara, nem precisava fazer exame de DNA, o Vitor ficou morto de feliz um verdadeiro paizão, é aquela história, corno manso não é muito bom sexualmente para satisfazer uma mulher, porém como pai não tem nada a desejar, com a chegada do Miguel a Debora poderia vir para a minha casa tranquilamente para a gente fuder enquanto o corno ficava cuidado do moleque, foi exatamente isso que acontece.

Em todas as nossas transas, quando eu gozava dentro dela, eu sempre falava:

— Miguel está doida por um irmãozinho.

A Debora sempre ria, tem nem risco, agora eu tomo remédio, mas quem sabe no futuro, né?

E assim foi como tudo aconteceu, começou como uma dívida e terminou eu sendo pai, comedor e fazendo meu amigo se descobrir um corno manso.


 

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