Destaques

6/recent/ticker-posts

A cunhada carente

 


Me chamo Lucas. No início de 2024, fomos à praia e ficamos em uma casa de dois andares com quatro quartos. Éramos 10 pessoas, e passamos cinco dias lá. A maioria do grupo tinha cerca de 30 anos, exceto eu e minha cunhada, que temos 24. Ela e meu irmão já têm um filho de 1 ano. A primeira noite foi tranquila, dedicada à chegada e à acomodação. Meu irmão, minha cunhada e o bebê ficaram em um quarto, eu em outro, e os dois casais de amigos ocuparam os demais. Eu era o único solteiro.

No segundo dia, houve um show da Ivete Sangalo, e todos queríamos ir. No entanto, meu irmão e minha cunhada não puderam acompanhar por causa do bebê. Fui com os outros, curtimos bastante e bebemos um pouco. Por volta das 2h30 da manhã, meu irmão me ligou pedindo que eu voltasse para casa, pois ele queria aproveitar um pouco da festa, já que minha cunhada havia permitido. Aceitei de boa vontade. Cheguei de carro, e meu irmão saiu logo em seguida. Ele e minha cunhada têm uma relação de muita confiança, e ela ficaria em casa cuidando do bebê.


Entrei em casa e fui trocar de roupa. Ao descer para a cozinha, a vi no sofá da sala, coberta com um lençol, dando mamadeira para o bebê. Peguei um copo d'água e me sentei ao lado dela. Contei sobre a festa, que estava animada, e ela comentou que estava com vontade de ir e beber algo. Sugeri que bebêssemos ali mesmo. Servi whisky com energético para nós dois, e começamos a conversar. Quanto mais ela bebia, mais se abria, confessando que meu irmão não a procurava mais desde o nascimento do bebê e que ela se sentia feia. Nesse momento, eu a assegurei que ela estava enganada, que era linda e muito sexy. Ela respondeu:


"Não minta para mim, eu sei que estou feia."


Eu insisti que ela estava errada e, com todo o respeito, disse que, se fosse casado com ela, faria sexo todos os dias.


Em um certo momento, ela disse que precisava ir ao banheiro e pediu que eu ficasse de olho no bebê. Quando ela se levantou, percebi que estava usando apenas uma camisola curta, e, sem querer, mostrou um pouco da bunda. Sem pensar, elogiei:


"Que bunda linda e gostosa! Não entendo como meu irmão te deixa aqui sozinha."


Ela foi ao banheiro, que ficava em frente à sala, e deixou a porta entreaberta para ouvir o bebê. Enquanto isso, eu conseguia ver um pouco do que acontecia lá dentro. Em determinado momento, a vi se levantando e vestindo a calcinha. Aquela bunda morena, redonda e perfeita era irresistível. Quando ela voltou, levou o bebê, que já estava dormindo, para o quarto e retornou ao sofá, sentando-se bem ao meu lado. Continuamos a conversar e a beber. Ela estava visivelmente emocionada, quase chorando, por causa da situação com meu irmão. À medida que bebia mais, ficava mais solta e ousada, chegando mais perto de mim e me abraçando. De repente, ela me perguntou:


"Você realmente me acha gostosa? Quero entender por que meu irmão não me elogia mais."


Em seguida, ela se levantou, ficou na minha frente e levantou a camisola, mostrando a bunda, ainda de calcinha, mas aquela visão era de tirar o fôlego. Ela virou de frente para mim, e eu não pude evitar elogiá-la:


"Você é uma delícia, um tesão."


Ela ficou toda excitada e veio para cima de mim, dizendo:


"Se você realmente me acha gostosa, por que não me ajuda a matar minha vontade?"


Fiquei aflito e respondi que não era certo, por causa do meu irmão, mas ela não desistiu. Sentou no meu colo, e eu senti aquela bunda quente pressionando meu corpo. Perdi o controle. Esqueci do meu irmão, da camisinha e até que ela era minha cunhada. Tirei meu pau para fora e disse:


"Se você quer, não vou negar fogo. Vou apagar esse seu fogo enchendo sua buceta de leite, mas vamos rápido porque alguém pode chegar."


Ela então se ajoelhou no sofá, de quatro, e abriu a bunda, mostrando sua bucetinha molhada, dizendo:


"Vai sem pena, estou subindo pelas paredes."


Comecei a metê-la sem pensar duas vezes. Ela estava tão molhada que meu pau deslizou facilmente para dentro dela. Ela gemia baixinho, tentando não acordar o bebê. Quando senti que ia gozar, segurei firme sua cintura, puxei seu cabelo e sussurrei:


"Toma leite, sua vagabunda. Vou encher seu útero de esperma, sua puta."


Senti cada jato de porra saindo do meu pau e entrando nela. Ela me xingou de tudo que é nome, dizendo:


"Puta que pariu, que gostoso! Assim você me engravida, seu safado. Me deixou cheia."


Saímos da sala e fomos para o meu quarto. Enquanto subíamos a escada, ela abriu a buceta, ainda escorrendo de porra, e disse que queria mais em outro dia. Depois, cada um foi para seu quarto. Meu irmão e os outros chegaram bêbados e foram direto dormir. Ele não fazia ideia de que eu tinha dado um trato na mulher dele e a deixado cheia de leite.


Na manhã seguinte, todos acordamos, e ela fingiu que nada havia acontecido, mas não parava de me encarar. À tarde, quando começou a beber de novo, começou a se insinuar para mim novamente, até mesmo na frente do meu irmão. Ele não disse nada, pois sabia que éramos próximos. Até hoje, de vez em quando, acabo comendo ela, já que ela ainda reclama que meu irmão não a satisfaz e não quer se separar dele por causa do filho pequeno.


Postar um comentário

0 Comentários