Viajamos par passar o ano novo em Recife na virada
de 2024 para 2025: eu, meu irmão e minha cunhada. Não reservamos hotel com
antecedência, então planejávamos pegar dois quartos na hora. No entanto, só
havia um quarto triplo disponÃvel. Minha cama ficava do outro lado, distante da
deles. O quarto tinha apenas um banheiro, e a festa da virada em si seria no
dia seguinte. Naquele dia, decidimos aproveitar para beber e nos divertir.
SaÃmos logo que chegamos, sem nem tomar banho, e só voltamos tarde da noite, por
volta de 1h da manhã.
Minha cunhada não consegue dormir sem tomar banho,
mas estava tão bêbada que mal conseguia se manter em pé. Meu irmão decidiu ‘’ajudá-la’’
se é que me entende e entrou no banheiro junto.
Foi quando ouvi os dois fudendo. Ela é muito
safada, como meu irmão já me contou outras vezes, e adora anal. Eles fizeram no
box, e eu ouvia ela gemendo e pedindo para ele ir mais forte no cuzinho.
— Isso mete no meu cuzinho seu safado, atola tudo
dentro dele, quero leite.
Não durou nem dois minutos, e meu irmão saiu,
deixando-a lá. Ele deitou nu na cama e me disse:
—Você não se importa com o barulho da gente fudendo
não né?
Eu respondi que não, mas claro que me importava, e
ela, ainda bêbada, saiu do banheiro completamente nua, esquecendo que eu estava
no quarto. Meu irmão foi quem avisou:
—Temos companhia aqui, moça!
Ela se desculpou rapidamente, vestiu um short de
pijama transparente que deixava a bunda à mostra e uma regata decotada. Dava
para ver que não estava usando calcinha, e eu confirmei isso quando ela voltou
ao banheiro para pegar a calcinha, que deixou no box, mas eu ainda respondi:
— Relaxa mano eu já vi muita mulher nua, isso que
to vendo não é novidade.
Quando se deitaram, começaram a transar de novo.
Ela tentava gemer baixo, mas quando ele começou a socar mais forte, ela soltou:
— Ah, cunhado, me perdoe, mas todo mundo transa, e
começou a gemer sem pudor.
Eu levantei para mijar e, no banheiro, bati uma
punheta, não tem como não sentir tesão ouvindo alguém transando do seu lado,
mas fiquei puto, se eu soubesse teria ido para outro hotel sei la.
Quando voltei, eles ainda estavam transando. Ela
sussurrava para ele:
—Enche meu cuzinho, vai!
Quando ele gozou, ela deu um suspiro de prazer e
soltou um:
— Porra desse jeito até o fim da viagem tu vai me
deixar toda arrombada.
Meu irmão brincou:
—Isso é um bom sinal, significa que a foda foi bem
feita.
Esse cu já tá bem aberto, né, amor?” Ela respondeu:
“Com certeza. Agora vou tirar o resto e mijar. Vira pro outro lado, cunhado,
pra eu levantar.” Eu me virei puto da vida, e ela foi ao banheiro.
Ela demorou quase 10 minutos lá dentro. Até cagou,
e meu irmão zoou: “Assim sai fácil a porra de dentro” Ela riu, adora essas
brincadeiras. Meu irmão dormiu logo depois, exausto. Quando ela saiu do
banheiro, ainda com a luz acesa, eu a vi pelada de novo. A cama era um pouco
distante, mas consegui ver ela vestindo a calcinha e deitando sem cobrir a
bunda e as pernas. Fiquei acordado por mais uma hora, usando o celular.
Na manhã seguinte, ela foi a primeira a levantar e
tomar banho. Vestiu um vestido curto e lindo, e passamos o dia conhecendo a
cidade. Às 18h, voltamos ao hotel para nos arrumar para a festa da virada de
ano. Ela tomou banho primeiro, pois demoraria para se arrumar. Depois, eu e meu
irmão nos preparamos.
Por volta das 22h, meu irmão saiu para pegar uma
cerveja, e eu fiquei no quarto. Enquanto ela se arrumava, fiquei de pau duro ao
ver sua bunda gostosa na saia. Ela me pediu para colocar uma correntinha nela,
e, ao me aproximar, sem querer encoxei-a. Ela sentiu meu pau e riu:
—Não nega, são irmãos mesmo.
Depois, ela me pediu para fechar seu salto, e, ao
sentar na cama, pude ver sua calcinha branca e fina entre suas pernas abertas.
No elevador, ela acabou encostada em mim, e eu
estava louco de tesão, tambem né ficaram transando bem do meu lado. Na festa,
ela dançou rebolando, e eu segurava sua saia para evitar que subisse. Continuei
tomando conta dela até meu irmão voltar.
Às 5h, voltamos ao hotel. Nós estávamos muito bêbados
mas ela estava mais, que tivemos que carregá-la. Para o quarto, meu irmão a
deixou pelada na cama querendo comer ela, mas estava tão bêbado que dormiu, eu
só me lembro disso e minha memória apagou.
Na
manhã seguinte, acordei com uma dor de cabeça latejante, a ressaca da noite
anterior batendo forte. Estava nu, apenas coberto pelo lençol, e meu pau ainda
melado, com um cheiro inconfundÃvel de buceta. A memória da noite era um
borrão, e a pergunta ecoava na minha mente: "O que diabos eu fiz? E com quem?" Mas
o mal-estar era tanto que, sem forças para refletir, vesti uma cueca e voltei a
dormir.
Mais tarde, acordei com os murmúrios da minha
cunhada conversando com meu irmão. Ela estava irritada, questionando se haviam
transado, pois sentira a buceta dela melada. Meu irmão, confuso, não se
lembrava de nada. Eu, tentando me manter discreto, disse que só os vi chegando
e dormi logo em seguida. Ela explodiu, dizendo que ele não poderia ter gozado
dentro dela, já que não tomava remédio e só fazia sexo vaginal com camisinha.
Meu irmão tentou acalmá-la, garantindo que nada aconteceria. Aos poucos, ela se
acalmou, e eu, curioso com as fotos da festa de ontem, peguei meu celular para
ver as fotos e vÃdeos.
Foi então que encontrei um vÃdeo estranho. Ao
abri-lo, a surpresa foi inevitável. Eu havia posicionado o celular na minha
cama, de modo que capturasse a cama onde estavam meu irmão e minha cunhada.
Pelo jeito que falava, estava completamente bêbado. Minha voz ecoava no vÃdeo:
— Agora vocês vão me pagar por ficarem transando do
meu lado.
No vÃdeo, me aproximei da minha cunhada e, com uma
ousadia que só a embriaguez poderia explicar, comecei a lamber sua buceta.
Enquanto isso, murmurava que não iria comer o cu dela, pois meu irmão já havia
feito isso demais. Em vez disso, iria direto para a buceta. Tirei meu short,
fiquei completamente nu, abri as pernas dela em posição de frango assado e
enfiei meu pau dentro dela. Mesmo bebada, ela gemia alto, e o vÃdeo, com cerca
de 15 minutos, capturava cada momento.
— Sua vagabunda, vou encher teu útero de porra pra
você parar de ser essa filha da puta que fica transando do meu lado, me
deixando com tanto tesão.
Caà sobre ela, e o vÃdeo capturou o momento em que
gozei dentro dela, minha gemida de prazer ecoando no quarto. O vÃdeo terminava
comigo pegando o celular, o que explicava por que acordei nu e com meu pau
cheirando a buceta.
No meio-dia, deixamos o hotel e voltamos para casa.
Não contei nada a ninguém, mas guardei o vÃdeo como um segredo proibido, uma
lembrança daquela noite de excessos e prazeres inesperados.
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