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Uma transa inesperada



Meu primo Ricardo com seus 24 anos era daqueles que tomavam quase todas, mas apesar de bêbado, conseguia chegar em casa e ia direto para seu quarto. Ficava totalmente nu e deitava na cama, várias vezes entrei no quarto dele, e ele estava assim. Só acordava na manhã seguinte, sem ressaca, sem lembrar o que fazia no dia anterior, depois da festa.


                                             

Nesse domingo, porém, chegou em casa mais bêbado do que de costume e antes de entrar no quarto, decidiu ir ao banheiro.  Ao chegar na cozinha, me viu diante da pia e sem titubear, segurou e me beijou falava que meus cabelos eram cheirosos e macios, então meteu a mão sob minha blusa, alisando meus seios e fazendo com que os biquinhos ficassem tão duros quanto estava seu pau, que ele roçava na minha bunda, não resisti já que tinha uma tara por ele.

                                  

Senti seu cacete roçando em minha bunda a me excitei e logo eu estava molhadinha.


Ele se esfregava, acariciava meus seios e metia a mão em minha bucetinha por baixo da saia, balbuciando, numa fala enrolada:

- Ai, Karlinha... gostosa... minha gostosa... vamos foder gostoso


juntos... venha, karlinha... venha!


Ele me arrastou pela mão até seu quarto, fechando a porta. Ele tirou toda a roupa e me disse para fazer o mesmo.

                               

Eu tirei logo tudo e ele se deitou na cama sobre mim, beijou minha boca, meus olhos, chupando meus seios e alisando meus longos cabelos.

                                  

Ele então foi descendo até minha bucetinha e deu uma bela de uma linguada depois abriu as minhas pernas e enfiou seu pau em minha buceta, sem ao menos ir devagar.

                                     

Eu apenas suspirava, gemia e rebolava os quadris, facilitando, desta forma, a penetração.

Logo nas primeiras bombadas dele, ela gozou, então ele me colocou de 4 e enfiou seu pau em mim, e que delicia de pau, ele metia com tanta selvageria que fazia um barulho alto da pele dele batendo na minha, uma delícia de foda então ele disse que iria gozar então gozamos juntos, senti o pau dele pulsando dentro da minha buceta com vários jatos de porra, quando ele tirou seu pau, começou a escorrer sua porra entre minhas pernas.

Ele gemeu bem alto quando gozou, depois tirou o pau, caiu do lado de mim, e adormeceu.

Eu então levantei satisfeita e fui ao banheiro me lavar, sentada no bidê, enquanto lavava a buceta, refleti sobre aquela trepada, então falei para mim:


- Foi bom demais. Vou ficar viciada!


Na manhã seguinte, como de costume, após banhar-se e vestir-se para ir à faculdade, Ricardo sentou-se à mesa para tomar seu café. Sua mãe, sua irmã e eu saudamos com um bom-dia.


As duas nem pareciam mãe e filha, pois sua mãe, apesar dos 37 anos tinha um rosto de menina. Além dos cabelos longos de ambas, elas eram bastante parecidas, tanto de rosto quanto de corpo, e eu com meus 18 era muito gostosa, não me achando, e tinha um belo de um rabão.


- Ricardo, que hora você chegou ontem? - Perguntou sua mãe.


- Sei lá, Mãe... eu tava bebo.


-Só sei que dormi, como sempre, completamente nu!


Então eu perguntei se ele não lembrava de nada quando ficava bêbado, então ele disse:


- Não, Karla... só espero nunca fazer besteira.


- Tem certeza que não faz? Eu perguntei


- Que eu lembre, não, mas fazer o quê?


- Beber menos, né?


- É só no domingo que isso acontece,... pra que esquentar?


- Nunca se sabe, filho, portanto tenha cuidado com suas bebedeiras.


- Ora, mãe. Eu só bebo no domingo e venho direto pra casa. Caio na cama


e durmo até de manhã. O que pode dar errado?


- Sendo assim nada, né, filho.


- Mas ele nunca lembra o que fez... e se ele fizer alguma besteira? Eu falei


- Que tipo de besteira, menina?


- Sei lá, pegar, por exemplo, uma das tuas colegas... parece que naquela faculdade só tem puta.


- Não exagere, Karlinha. Porque as meninas são extrovertidas e brincalhonas, não quer dizer que saem dando por aí.


- É, mas parecem putas... atrás do primeiro otário para comprometer.


- Elas não querem comprometer ninguém, Karlinha, querem meter. - disse


Ricardo sorrindo.


- Ricardo, vamos logo com esse café, meu.


- Vou pegar minha carteira e um trabalho que preciso entregar hoje. Respondeu Ricardo levantando-se e dirigindo-se ao quarto.


Então saímos para a faculdade, ele para a dele e eu para a minha, então pensei já que ele não lembra de nada quando fica bêbado, todo domingo vou visitar meu priminho, só sei que nesse domingo vai ter novamente.

Olá pessoal gostaram da minha história? Na verdade, a Karla pensa que eu estava bêbado e não lembro de nada, mas é claro que eu lembro de tudo, vamos dizer que eu me fiz de doido, quer dizer de bêbado para botar para cima dela e ver se eu tinha alguma chance com ela, qualquer coisa se ela não quisesse nada eu estava bêbado né kkkkkk..... E pelo visto parece que ela gosta mesmo de mim. Vou continuar fazendo o joguinho dela um pouco e brincar de bêbado, quem sabe eu não conto mais para vocês o que vai rolar com ela.


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