Olá a todos os leitores da Página! Vou lhes contar uma surpresa que me aconteceu há alguns meses. Meu nome é Rafael, tenho 26 anos, moreno, 1,82m de altura e 85klos. Moro com meus pais e minha irmã, de 22 anos.
Uma sexta-feira à tarde, depois que cheguei do trabalho, percebi que a casa já estava completamente vazia. Meus pais e minha irmã tinham ido passar o fim de semana na chácara do meu pai, uns 60kms de onde moramos. Como eu tinha planos para o sábado, não pude ir com eles.
Sem perdeu um segundo eu tomei um banho, corri para o meu quarto e coloquei um DVD pornô que eu tinha conseguido com um dos colegas do trabalho. Era raro eu ficar em casa sozinho, e eu queria aproveitar pra bater uma punhetinha tranquilo.
Eu estava vendo uma cena de uma novinha sendo enrababa, e punhetando minha pica lentamente, quando tocaram a campainha. “Que merda!”, pensei. Me levantei xingando, vesti uma bermuda, sem cueca mesmo, e fui em direção à porta.
Olhei pelo olho mágico da porta e era a Natália, uma amiga da minha irmã. Ela é o maior “pitelzinho”, baixinha, 19 aninhos, branquinha e com o quadril bem largo. Antes desse acontecimento eu ficava babando nela quando ela ia na minha casa com a minha irmã.
Fiz um esforço danado pra disfarçar a minha ereção e abri a porta.
- Oi, Rafael… a Pollyana está aÃ? - a Natália falou, com um sorriso lindo.
- Está não, Natália… ela foi para a chácara com meus pais e volta só no domingo! - respondi.
- Anem! Eu precisava falar com ela… posso ligar pra ela aqui da sua casa? Deixei umas roupas com ela e preciso pegar! - a Natália falou e concordei. Deixei ela entrar e, enquanto ela falava com a minha irmã no telefone fixo, percebi que ela olhava para o volume na minha bermuda.
Meu pau estava a meio mastro, mas como eu estava sem cuecas, o volume da rola ainda era muito fácil de notar. Eu também não estava resistindo, e não conseguia tirar os olhos do corpinho dela, de sua blusinha apertada, mostrando o contorno perfeito de seus peitos. Caralho! A menina estava deliciosa.
Quando a Natália terminou de falar ao telefone, nós fomos até o quarto da minha irmã procurar as roupas que ela tinha ido pegar. Me abaixei para abrir a gaveta que ela me indicou e ela, sem deixar que eu me levantasse para ela mesmo procurar, se apoiou em mim, apoiando os seios nas minhas costas.
Nossaaaaa!! Nessa hora os cabelos dela cairam por cima dos meus ombros, e percebi o quanto ela estava cheirosa. Com muito esforço consegui me controlar, enquanto ela apertava os seios em mim, com força mesmo, mexendo com uma mão na gaveta também.
Meu pau estava tão duro na minha bermuda que até doia, devido à posição. Finalmente ela pegou uma blusinha.
- Encontrei! - ela falou e saiu de cima de mim.
- É essa mesma? - perguntei, só pra não ficar sem falar nada.
Sim… olha! - ela falou e, para a minha surpresa, tirou a blusa que ela estava vestindo. Fiquei louco, e não conseguia tirar os olhos dos peitos dela, querendo saltar pra fora de seu pequeno sutiã. Ela riu da minha reação, enquanto vestia a outra blusa e me olhava pelo espelho.
Eu nunca fui um cara inteligente, mas, como num ato de reflexo, soltei essa tirada genial:
- É uma pena que você veio buscar uma blusa, e não um sutiã! - falei e ela começou a rir.
- Por que? Queria ver meus seios, né? - ela falou e continuou rindo.
- Ué, Natália!… se você quiser mostrar, eu estou aqui pra ver! - respondi na hora.
Ela não falou mais nada, apenas começou a tirar a blusa lentamente, enquanto me olhava fixamente nos olhos, com um sorriso sedutor. Em seguida ela virou de costas pra mim. Entendi o recado e abri o fecho de seu sutiã. Ela movimentou os braços e o sutiã caiu aos seus pés.
Ainda de costas pra mim a Natália começou a rebolar os quadris, enquanto abria e tirava sua calça, bem devagar, descobrindo sua bunda deliciosa, com a calcinha totalmente enfiada na racha. Deus do céu! Nessa hora meu sangue ferveu. Que tesão da porra!
- Deixei minha calcinha pra você tirar! - ela se virou e ficou me olhando, com um sorriso irresistÃvel. Me abaixei na frente dela e fui descendo sua calcinha bem devagar, vendo sua bucetinha aparecer pouco a pouco. Quando a rachinha apareceu eu fiquei louco. Que coisinha mais linda!
Dei um beijo na testa da buceta dela, com os pelos começando a aparecer. Na hora imaginei que ela tinha se depilado há poucos dias. Encostei o nariz bem na racha e dei uma cheirada completa.
Mal terminei de tirar sua calcinha e ela me deu um empurrão, me fazendo cair sentado na cama da minha irmã.
- E você?… não vai me mostrar o que você está guardando aà não? - ela falou e já veio pra cima de mim, abrindo e baixando minha bermuda.
Minha pica saltou pra fora, dura como ferro. A Natália fez uma carinha de susto.
- Nosssaaaaaaa!!!… que pau mais delicioso, Rafael… deixa eu brincar com ele… deixa? - ela me falou, com a carinha mais safada do mundo.
- É todinho seu, gatinha… chupa ele com essa boquinha linda… chupa!! - falei e ela não perdeu tempo. Senti suas mãos delicadas segurando e alisando meu pau, e depois ela começou a dar beijinhos na cabeça da rola, punhetando lentamente.
- Ohhhhhhhhhhhhhh… que delÃcia de boca, Natália… chupa, minha delÃcia… pode chupar bem gostoso…!!! - gemi quando ela abriu os lábios e engoliu a cabeça do meu pau. Ela ficava sorrindo e me olhando bem nos olhos, me provocando, como se estivesse em um parque de diversões.
Deixei ela chupar durante vários minutos. Ela lambia, beijava, dava batidinhas com o meu pau no seu rostinho, massageava as minhas bolas, e ria muito, e depois tentava enfiar tudo na boca, engasgando várias vezes. Eu ficava só olhando aquela belezinha mamar na minha rola, acariciando o rostinho dela de vez em quando.
Eu já estava quase gozando na boca da Natália. Puxei ela pra mim e a beijei, chupando sua lÃngua. Em seguida fiz ela se deitar de costas e comecei a chupar seus seios, dando beijinhos e mordidas nos biquinhos já durinhos. Ela gemia e se contorcia.
Fui descendo a boca por sua barriga e cheguei ao seu umbigo, onde brinquei com a minha lÃngua em seu piercing. Desci mais e dei outro beijo na testa de sua xoxota. Nessa hora ela segurou meus cabelos e afastou meu rosto.
- Não tomei banho ainda… não estou cheirosaaaa!! - ela falou, toda carinhosa.
- Gata, eu gosto é assim… adoro cheiro de buceta suada!! - falei e caà de boca no grelo dela. Separei os lábios da xoxota dela com os dedos e enfiei a lÃngua com vontade mesmo.
- Meu deussssssss… que delÃciaaaaaa… chupa essa bucetaaaa… chupaaa… ohhhhhhhh… que gostosooooooo…!! - ela gemia e levantava o quadril, puxando meus cabelos para que minha boca não saÃsse da perereca dela em momento algum.
A buceta da Natália estava muito molhadinha e gostosa. Enquanto eu chupava seu clitóris eu enfiei dois dedos na grutinha dela, e comecei a fazer um movimento de vai-e-vem bem rápido. Ela perdeu o controle e segurou minha cabeça com todas as suas forças.
- Deussssssss do ceú… vou gozarrrrrr… vou gozarrrrrrrr… uhhhhhhhhhhh…!! - ela falou desesperada e começou a se contorcer toda, tremendo. Dei uma chupada bem forte e soltei ela. Eu nunca tinha visto nada igual. A Natália cruzou as pernas e rolou na cama, gozando como louca.
Fiquei punhetando meu pau e olhando pra ela. Finalmente ela abriu os olhos e sorriu pra mim.
- Vem… me come… come minha buceta agora…! - ela falou com a voz suave, de quem tinha tido um delicioso orgasmo.
Pedi pra ela me esperar e fui ao meu quarto pegar uma camisinha o problema que na tinha mais, quando voltei para falar que não tinha mais camisinha, vi ela de 4, que visão maravilhosa, toquei um foda-se e meti a piroca nela.
Como estava deliciosa aquela buceta bem molhadinha, mas tinha que me segurar para não gozar dentro dela.
- Ohhhhhhh… Rafael… eu estava com tanta vontade de transar… meu deussss… tem mais de mês que fiz…!! - ela gemeu e falou.
Continuei enfiando lentamente, tirando um pouco e colocando novamente, até que meu saco encostou na bundinha dela. Nessa hora ela soltou um gritinho e me agarrou, colocando os braços ao redor do meu pescoço e as pernas ao redor da minha cintura.
- Mete, gostoso… mete até eu gozarrrr… vem… ohhhhhh… come… me come sem dó, tá?… ela sussurrou no meu ouvido. Meu tesão nessa hora foi à mil. Dei várias mordidas na orelha dela, beijei seu pescoço, e logo nossas bocas se encontraram novamente.
- Meu deusssssss… vou gozarrrrrrrr… mete… rápidooooooo… mais rápidoooooooo… estou gozandooooooooooo… estou goz…!! - ela gritou no meu ouvido e rebolou o quadril embaixo de mim, quase jogando a buceta contra o meu pau. A menina estava gozando como louca.
- Nossaaaaaaaaa!!!… eu vou morrer… não quero mais não!! - ela falou e deu uma risada. Olhei pra carinha dela, toda vermelha e descabelada.
- Então deixa eu gozar te comendo de ladinho! - falei e ela concordou, se virando na cama e ficando de lado, de costas pra mim, nessa hora lembrei que estava sem camisinha mas já era tarde de mais.
Abracei ela com muito carinho, beijei sua nuca, cheirei seus cabelos, e finalmente encaixei a pica no meio de sua bundinha e forcei. Meu pau entrou deslizando em sua xaninha toda molhada e escorregadia.
Ela empinou mais um pouco e ficamos ali, com ela quietinha, quase dormindo, e eu metendo em sua bucetinha, por trás, bem devagar. Durante vários minutos eu fiquei comendo ela de ladinho, olhando seu corpinho, dando beijinhos em nuca, até que que meti meu pau bem fundo e gozei dentro dela, foi tanto jato de porra que eu não acreditava, ainda bem que não vazou se não ela iria percebe que estava sem camisinha.
Nessa brincadeira toda foram quase duas horas. Depois ela tomou um banho, se vestiu, se despediu de mim com um beijo na boca e foi embora. No sábado eu saà bem de manhã pra resolver umas coisas. Cheguei em casa, almocei e me deitei um pouco.
Depois descobri que ela tomava anticoncepcional ai respirei mais aliviado, Meu Deus que Buceta era aquela, agora só quero comer sem camisinha.
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