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Dei para o policial dentro da viatura

 


Com um vestidinho verde e uma bebida na mão, eu dançava e desligava a minha mente na pista de dança de uma balada. O vestidinho era curtinho, chegando à metade das minhas pernas, todo decotado nas laterais, com uma fenda mostrando a minha cinturinha e uma parte das minhas coxas grossas.Eu tava sem calcinha e o decote na lateral do vestido deixava isso claro pra todo mundo.

Toda baixinha, com uma sandália plataforma para me deixar mais alta e empinada no meio da pista, dançava uns funks, bebinha e empolgada, com as mãos no joelho, jogando o rabo para o alto. Com 20 aninhos, loirinha, patricinha com cara de dondoca, e um vestidinho verde decotado, eu jogava o bundão para o alto pra levar umas encoxadas.

Eu nem olhava quem, empinava com a mãozinha no joelho e fazia quadradinho do funk rebolando a bunda sarrando em algum volume duro de algum safado dançando atrás de mim.

Eu realmente precisava de pica pra apagar meu fogo!

Beijos num sofazinho da boate, a mão dele nas minhas pernas, a minha mão apertando o volume da piroca dele por cima da calça, a minha xaninha de princesa toda babadinha dentro do meu vestidinho verde sem calcinha. Eu tava toda molinha no colo dele, esperando ele me chamar pra um lugar mais a vontade, mas o boyzinho era lerdo e não passou dos beijos no sofá.

Bêbada, cheia de fogo e puta com o mané lerdo que me deixou na vontade, entrei no meu carro para ir embora para casa. Só um banho quente e algum brinquedinho poderiam acalmar a minha noite. Até que fui parada numa blitz no meio do caminho, e o nosso conto de hoje aconteceu.

Eram umas quatro e meia da madrugada. Os caras já estavam começando a desmontar a blitz, e eu fui uma das últimas a ser parada. Era o destino. O universo queria que eu fosse uma piranha.

 Eu estava molinha e toda torta de bêbada. Se eu soprasse o bafômetro, era capaz daquela porra explodir! Só de sair do carro, quase tropeçando e caindo no chão, já chamei a atenção do PM que me abordaram pedindo minha documentação e a do carro.

Ele era um moreno alto e forte, devia ter uns 30 anos. Com o efeito da bebida, eu ficava ainda mais molhada só de olhar para ele.

Desequilibrada, torta, e com risinho de bêbada na cara, o PM já abriu um super sorriso de quem ia ganhar um bom suborno.

Meu vestidinho verde decotado atraía o olhar do guarda para as fendas nas minhas coxas. Uma patricinha loirinha, toda descabelada, com batom borrado, bêbada e usando aquele vestidinho de periguete. Os caras, no mínimo, acharam que iam ganhar alguma grana com a madame e enfiar os olhos no rabo da gostosa da bunda grande bêbada no braço deles.

Quando o PM me viu, resolveu encerrar de vez aquela blitz. Era tipo a chapeuzinho vermelho chegando na toca do lobo mau. Só que no caso com um vestidinho verde decotado.

O PM veio falar comigo e chegou a me segurar pelo braço para eu não cair. Eu gosto de me exibir e chamar atenção na rua, e acho que, do jeito que eu estava, risonha e cheia de fogo, parecia que eu tinha um outdoor na testa dizendo que queria rola. Se o boyzinho lerdo da boate não quis, o meu instinto de vadia já cogitava apagar meu fogo com o PM. Eu tava mesmo querendo rola.

O PM pegou minha carteira de motorista, o documento do carro e já começou aquele papinho de quem queria ganhar alguma coisa para me liberar. Meu carro está no nome do meu pai, e o PM já me rotulou como a menininha riquinha, filhinha de papai. Minha carinha de comportada sempre ajuda a enganar.

Eu consegui manter a personagem de dondoca em perigo; ele não precisava saber que eu era uma safada que vivia pelada na internet.

— O veículo é do papaizinho?

 Eu apenas fiz que sim com a cabeça, e ele começou a dizer que, se o carro fosse rebocado, eles teriam que comunicar o proprietário do documento. Ou seja, meu pai.

Resumindo, eu receberia uma multa, teria a carteira apreendida, e eles ainda comunicariam meu pai que fui pega dirigindo bêbada. Só de perder a carteira e ter o carro rebocado já seria uma dor de cabeça imensa. Mas o tom de voz do PM indicava que ele queria me assustar, para me forçar a oferecer algum suborno.

Mexi na minha bolsa, mas hoje em dia, ninguém mais anda com dinheiro vivo. E suborno pelo Pix seria impossível por razões óbvias. Eu fazia uma carinha de sonsa, me apoiando de bêbada nele, e perguntava como poderíamos resolver. Falava com a voz mais meiga e safada do mundo

Baixinha, novinha, com meu vestidinho que deixava claro que eu tava sem calcinha, Toda risonha dengosa, escoradinha segurando no ombro do PM, passando a mão no peitoral do safado, tentando jogar algum charminho de patricinha mimada fazendo beicinho.

O cara ria. Dava aquela olhadinha de safado. Entendi sem precisar falar nada... Ele segurou a minha mão, tirando do peito dele, e em tom de deboche jogou verdades na minha cara:

-Todo dia eu vejo essas meninas com cara de princesa, mas que no fundo...

Ele nem completou, mas deu pra entender o que ele tava querendo falar. Eu escutei isso e só ficava sorrindo sonsa, olhando pra ele sem falar nada. O PM olhou pra trás, a equipe da blitz já tava desmontando tudo, ele me olhou de volta e colou do meu lado, falando baixinho.

"Seguinte, neném, quem para na lei seca tem que botar a boca no canudinho. Daí você escolhe qual vai ser, esse aqui" (me mostrando o bafômetro) "ou esse aqui. (apertando o pau por cima da calça que já estava fazendo volume)

Eu fiquei paradinha rindo, ainda segurando no ombro do PM. Fiz carinha de menina inocente assustadinha, mas não aguentei 2 segundos e já comecei a dar uma risadinha de putinha gostando da coisa.

Estiquei a minha mãozinha passando por cima do pau dele, por cima da calça do PM. Só escutei as risada dele. Mas o PM segurou a minha mão e tirou do pau dele

– Aqui não putinha, tem muita gente olhando. Vem aqui…

E nisso fui eu, toda patricinha torta de bêbada, tropeçando nos meus saltinhos, puxando o vestidinho pra baixo, toda rebolativa, seguindo o PM até a viatura dele. Ele pediu pra entrar no banco de trás, e fui com ele dar uma volta até a reserva da praia. Chegando lá, o PM saltou do carro (estava no banco da frente), então ele abriu a porta de trás, entrou no carro e sentou do meu lado.

 

– Então quer dizer que o papaizinho não sabe o que a princesinha anda fazendo na balada, né?

– Não... Sou comportadinha. Ele riu, passando a mão no meu rosto e nos meus cabelos.

– Tô vendo o quanto você é comportadinha. No momento em que ele passava a mão no meu rosto, na minha bochecha, escorregou um dos dedos até os meus lábios, passando o dedo por cima da minha boca. Por instinto, eu abri um pouco a boquinha e deixei ele enfiar o dedo. Engoli o dedo dele na minha boquinha de patricinha. ninfeta.

– Gosta ne putinha?

Eu balancei a cabeça que “sim”, ainda com o dedo na boca, chupando gostoso aquele dedo grosso nos meus lábios.

– E esse vestidinho todo vazado? Tá sem calcinha, sua safada?

Eu balancei de novo a cabeça, fazendo que “sim”. E continuando engolindo o dedo grosso do PM.

O PM botou a outra mão nas minhas pernas, alisando a parte interna das minhas coxas. Subindo por dentro do meu vestidinho, até pertinho da minha bucetinha que tava toda babadinha. Ele percebeu isso. Me olhando com cara de tarado e voz de cafajeste.

– E essa bucetinha toda melada? Tá pedindo pau né vagabunda?

Dessa vez eu segurei o dedo dele, tirando da boca, e respondi com voz dengosa de putinha querendo rola.

– Queroonnn….

O safado se tremeu todo. Até perdeu um pouco a pose de dominador. No fundo, eu me fazia de patricinha inocente, mas era eu quem dominava a situação. O meu risinho de sonsa provocadora, deixava claro como eu tava bem onde eu queria estar….

O tarado começou a abrir a braguilha da calça, botando uma piroca grossa e grande pra fora, pensei na hora que hoje eu ia me acabar na pica. Ele segurou a minha mão e botou na pica dele,

Sentadinha no banco de trás de uma viatura da policia, vestidinho levantado com as coxas toda de fora, torta de bêbada e cheia de fogo, eu segurava uma pica com a minha mão.

– Gosta de chupar pau loirinha?
– Gosto…
– Então fala que sai pra balada pra chupar pau
– Eu saio pra balada pra chupar pau…

Ele fez uma cara de tarado me ouvindo falar isso, mas uma cara de tarado mesmo, desses de trincar os dentes me olhando e gemeu baixinho. Botou a mão na minha nuca e empurrou pra baixo

– Então chupa putinha…

Eu chupei…

Sentindo a mão empurrando a minha cabeça pra baixo, eu cai de boca naquela pica, segurando com a mão e mamando gostoso com a boca.

Eu tava meio sentada, meio deitada, caindo por cima do colo dele, das pernas dele, com uma rola na minha cara, uma rola sumindo na minha boca e a minha cabeça subindo e descendo na pica.

Subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e descendo… Eu ia mamando aquela rola grossa do PM… Orgulho do papai

Enquando eu mamava ele começo a dedar a minha buceta, ai sim o fogo começou a subir cada vez mais, eu mamava e gemia ao mesmo tempo.

A essa altura, eu já tava de 4 no banco do carro, caída por cima do colo do PM. Com os joelhos no banco e apoiada nos cotovelos, eu parecia uma esquilinha segurando a pica com as mãos e engolindo a rola com a minha boca.

Assim, de 4, eu subia e descia caindo de boca na vara, enquanto o fdp do PM metia a mãozona com vontade na minha buceta. Meu vestidinho já tava todo levantado, com o rabo todo de fora, sem calcinha e a mão do PM apertando com vontade o meu rabo.

Eu tava tao tarada e tão sem reclamar da mão dele na minha buceta, que em dado momento comecei a sentir um dedo dele forçando a entradinha no meu cuzinho.

Cheguei a levantar a cabeça, tirando a pica da boca, olhando pra ele. Não tive coragem ou reação de falar nada, só levantei a cabeça e fiquei parada olhando pra ele. O tarado botou uma mão na minha cabeça, empurrando de volta pra baixo.

– Não para não vadia!
– O seu dedo…
– To enfiando no seu cu! Fica quietinha e aguenta!

Ele falou com tanta vontade, com tanto sadismo nas palavras, que eu não consegui fazer mais nada. Só baixei a cabeça e voltei a mamar. Tenho sérios problemas com tarado que fala grosso comigo. Meu lado submissa sempre me deixa mansinha e cheia de tesão .

Depois de um tempo mamando ele puxou minha cabeça pelos meus cabelos e disse agora é hora de tu sentar no meu pau, essa buceta ta pedindo rola desde a hora que eu te vi, e vi ela toda molhadinha.

Ele era forte e grande , me segurou pela cintura e me encaixou bem na direção do pau dele e foi me descendo, senti aquela rola grande grossa me invadindo por dentro, era isso que eu queria ser preenchida e ter minha buceta tola alargada por uma rola.

Depois de eu sentar completamente no colo dele e ter o pau dele todo dentro de mim, eu me sentia cheia por dentro, o pau dele entrou liso dentro de mim apesar de grosso, pois eu estava muito molhada.

Entao comecei a cavagar naquela pica, eu sentava igual uma puta no cio, e ele virou a cabeça para tras como se tivesse saboreando a minha buceta, sentei sentei, teve uma hora que ele disse que tiamos que terminar logo pois poderiam pegar eles, porque estavamos em um lugar com certo movimento.

O PM disse que estava perto de gozar que seria dentro de mim, sorte minha que eu tomava anticocepcional isso não seria um problema, sentando mais um pouco ele me afundou na pica dele e começou a gemer, senti varios jatos de porra adentrando o meu utero.

Depois dessa gozada eu sai de cima dele, minha buceta tava vermelha, meio aberta e cheio de leite escorredo pra fora.

Ele me deu um tapa na bunda me mandando sair do carro.

Me deu uma toalha pra eu limpar o rosto. Passei a toalhinha no rosto todo, limpei minha boca e por fim limpei minha buceta que não parava de escorrer esperma.

Fui liberar por ele e voltei para casa, feliz e satisfeita por aquele gostoso do PM ter apagado o meu fogo.

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