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Peguei meu pai fudendo minha melhor amiga

 


Quando eu tinha 16 anos, por volta de 2001, eu tinha uma melhor amiga da minha idade, a Larissa. Ela morava no mesmo bairro que eu e estudava no mesmo colégio, embora não fôssemos da mesma turma. Fazíamos tudo juntas: brincar, conversar, dormir juntas e fofocar.

Era uma amizade de já quatro anos. Porém, algo aconteceu que mudou tudo. Lari era uma garota morena, um pouco mais alta que eu, com cabelos bem negros e muito desbocada. Eu adorava ela.


Sempre percebi que a Larissa ficava olhando para o meu pai de uma forma diferente. Na época do ocorrido, meu pai tinha 35 anos, mas ainda dava trabalho para minha mãe. Ele era um safado de marca maior.


Na minha infância, vi meus pais brigarem diversas vezes por conta das desconfianças da minha mãe, que jurava ter visto ele com alguma menina. Visto que ele era um galinha, minha mãe nunca acreditava nele, e nem eu. Meu pai ficava olhando para minhas amigas quando estava em casa, e elas retribuíam os olhares. Eu percebia, mas não dizia nada. Ele era malhado, moreno bem claro, peludo e tinha uma barriga tanquinho. Não é porque é meu pai, mas ele era gato.


Sempre fui muito próxima do meu pai, e conversávamos sobre tudo. Ele sempre me chamava de princesa, fazia minhas vontades, e eu confiava e amava muito o meu pai. Ele sempre foi muito carinhoso comigo. Sei que eu era um pouco mimada, mais por ele do que pela minha mãe. Ele me levava de carro para passear, e às vezes a Larissa ia com a gente. Ele sempre tinha a mente aberta e conversava sobre tudo, nós três sem vergonha alguma.


Em determinado momento, a Larissa foi se afastando de mim, e eu não entendi o porquê. Quando saíamos da escola, a gente se encontrava e ia embora juntas. Às vezes, ela me esperava quando saía mais cedo, e vice-versa. Mas, de repente, a Lari começou a sumir e não tinha mais muito tempo para mim. Fiquei chateada, mas achei que ela estava passando por algum problema.


Enfim, um dia eu saí cedo da escola porque não haveria aulas nos últimos períodos, e como a Lari não estava mais me esperando, fui embora para casa sozinha. Chegando em casa, vi que o carro do meu pai estava na garagem, mas tudo estava muito silencioso. Naquele momento, fiquei confusa, pois achei que ele estaria trabalhando. Fui entrando devagar em casa e, já na sala, escutei barulhos vindos do quarto dos meus pais.


Com meus 16 anos, já sabia o que estava acontecendo. Eram claramente gemidos, e não era minha mãe, pois ela trabalhava de manhã até a noite.

Fui andando sem fazer barulho. A porta estava só encostada. Dali, eu já ouvia a mulher que estava com ele gemer muito. E eu ouvia meu pai falar:


— Toma, sua vadiasinha do caralho! Tu não queria a minha rola? Agora aguenta!

— Ai, tio, tô ficando toda aberta. Que gostoso! — falou a Larissa, ofegante.

— Me arromba com esse pauzão! Me enche de leite, safado!


Quando ouvi isso, meu coração gelou. Eu paralyzei. Minha melhor amiga estava transando com o meu pai! No quarto dos meus pais! Logo com o meu pai, que era tudo para mim! Era inadmissível algo assim. Eu não sabia o que fazer. Naquele momento, me deu um misto de raiva, tristeza, ciúme e curiosidade.


Respirei fundo e abri devagar a porta, só o suficiente para espiar a cena, e vi. Larissa estava de quatro, toda suada e arreganhada. Meu pai a comendo com força e firmeza. Conseguia ver as costas dele pingando de suor. Vi o pau dele entrando na buceta dela. Misericórdia, era muito grande! Eu pensei: como ela está aguentando aquela tora entrando nela?

Os dois estavam ofegantes, e a Larissa gemia igual uma puta.


— Me dá leite, tio! Dá leitinho na minha buceta!

Meu pai só respondeu:

— Putinha, quer leitinho, quer? Abre bem essa buceta que hoje ela sai cheia!

Ele socava o pau na buceta dela e parou com ele lá dentro.

Quando tirou, ainda pingava um pouco de porra. Larissa se recuperou e olhou para ele, sorridente. Mostrou para ele a buceta toda aberta, escorrendo porra.

— Aguentei tudinho, tio, viu? Como você me ensinou.

— Aprendeu rápido, safada! — falou ele, fazendo um carinho no rosto dela.

Larissa olhou para ele com uma cara manhosa.

— Poxa, tio, vou guardar esse leitinho na minha buceta. Gosto tanto quando você fala que vai me engravidar.


Dava para ver no olhar dela que ela estava adorando a situação, e isso me deu mais raiva ainda.

Cheia de raiva, gritei muito alto e já entrei rápido no quarto.


— SUA VAGABUNDA! CAI FORA, SUA VADIA! SAI DA MINHA CASA AGORA!

No dia seguinte, eu acordei cedo e não quis ir para a escola. Tinha chorado muito na noite anterior e não sabia o que fazer sobre todo esse assunto. Quando fui para a cozinha fazer meu café da manhã, meu pai estava lá.

— Não vou contar para a mãe — interrompi ele. — Não quero que vocês se separem.

Ele me olhou por um momento e depois chegou mais perto.

— Obrigado, meu bebê. Sabe que você e sua mãe são muito importantes para mim.

— Mas eu nunca mais quero ver você perto da Larissa de novo. Nunca mais ela vai pisar aqui — eu disse, segurando para não chorar.

— Não vai, meu amor. Eu prometo.

— Não vai manter relacionamento com ela. Não quero isso. Você é meu pai! — Não me aguentei, e as lágrimas caíram nesse momento. — Você é meu pai, não dela! Não é justo. Parece que você adorou transar com ela. Eu vi tudo, tá? Eu vi no olhar dela que ela está apaixonada. Isso tudo não é justo!

Ele me abraçou de novo e prometeu:

— Nunca mais vou ver sua amiga de novo. Fica tranquila, meu bem.

— Não mente para mim! Me diz: você gosta dela?

— É complicado, filha.

— Me fala, sem mentir!

— Eu sou homem, Mel — ele falou num tom sério. — Sua amiga dava em cima de mim. Não consegui me conter. Ela fazia tudo que eu pedia. Então, sim, gostava dela.

— Você gozava dentro da buceta dela? — perguntei séria também.

Ele se assustou com a pergunta, se afastou um pouco, mas respondeu:

— Sim, dentro dela. Ela me pedia.

— Quantas vezes vocês transaram?

— Várias. Ela me falava que meu pau era o melhor que ela já sentiu. — Quando disse isso, abriu um sorriso.

— E ela foi a melhor bucetinha que você comeu? — perguntei com raiva.

— Olha, minha filha, ela é novinha, apertada. Difícil falar que não era bom... — Ele falou isso mexendo no pau. — Entrava tudo, era bom. — Falou ele rindo.

Não conseguia esquecer a cena dele gozando dentro dela e a buceta dela escorrendo porra.

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