Para quem não leu a parte 1 desse conto link abaixo:
https://prazertotalblog.blogspot.com/2024/05/acabei-comendo-minha-vizinha-novinha.html
Então, eu expliquei para a Carol que não poderÃamos demorar
muito, pois minha ficante iria dormir aqui comigo hoje à noite.
Carol:
— Sua namorada deve estar para chegar, né?
Eu:
— Que nada, ela só chega à s 8 da noite. — Assim que terminei de dizer isso,
notei um sorriso safado se formar no rosto dela.
Carol:
— Hum, que pena você aqui sozinho… — Ela se aproximou, parou bem na minha
frente e me agarrou.
Eu:
— E o que você vai fazer? — perguntei, já sentindo o clima esquentar.
Sem
dizer uma palavra, ela levou a mão até o meu pau, que já estava ficando duro, e
disse:
Carol: — Eu quero que você me coma bem gostoso, daquele jeitinho que só você sabe fazer.
— Ela desabotoou minha calça e tirou meu pau para fora, começando a chupar e lamber com uma mistura de desejo e habilidade.
Eu:
— Isso, sua safada! Chupa ele todo, vai… — Ela me obedecia, engolindo e me
deixando maluco de tesão. Mas, após alguns minutos, ela parou de repente,
arrancou o shortinho e se deitou no sofá, abrindo as pernas bem abertas.
Carol:
— Não aguento mais de tesão! Me come!
Eu: — Com prazer…
— Dei umas pinceladas com o meu pau na entrada da sua buceta, esfregando devagar, enquanto ela tremia de desejo. Mas, antes de continuar, parei, abri a gaveta ao lado e peguei uma camisinha. Enquanto colocava, ela não se conteve:
Carol:
— Me fode logo! Quero esse pau gostoso bem no fundo da minha buceta!
Enfiei
de uma vez, e ela gemeu alto de prazer. Enquanto eu socava fundo e rápido, ela
se masturbava, completamente entregue ao tesão.
Carol: — Que delÃcia… Quero mais… Mais! Soca tudo! — Ela
gritava, enquanto eu aumentava o ritmo das estocadas. Ela se contorcia de
prazer, e em poucos minutos senti que estava prestes a gozar.
Eu: — Eu vou gozar… Tá perto…
Carol:
— Eu quero na minha boquinha. Quero tomar seu leitinho quente.
Com
mais algumas bombadas, senti meu pau latejando e, gemendo, avisei:
Eu:
— VOU GOZAR!
Rapidamente,
tirei a camisinha e levei meu pau até a boca dela. Jatos de porra quente
jorraram, e ela engoliu tudo, sem desperdiçar uma única gota.
Depois que ela engoliu tudo, nos deitamos no sofá, sem reação.
Coloquei a cueca de volta e deitei ao lado dela. Ela virou o rosto para mim e
disse:
Carol:
— Que tesão eu estava! Foi muito forte! Eu quero mais… — E, assim que acabou de
falar, me beijou intensamente. Em seguida, colocou o short e se preparou para
ir embora.
Após
ela sair, fui tomar um banho para tirar o cheiro de sexo do meu corpo. Afinal,
a Natalia, minha ficante, estava para chegar. Às 7:30 da noite, ela chegou.
Assistimos algo, comemos e, depois, fomos para a cama. Claro, antes disso,
rolou uma foda, porque sexo nunca é demais para um homem.
Natalia
é gaúcha, loira, de olhos azuis e com um corpão: peitões e bundão. Ela estuda
na mesma faculdade que eu, faz o mesmo curso, mas somos de salas diferentes.
Deitamos
na cama, e eu já fui beijando seu pescoço, deixando minhas intenções bem
claras. Então, ela soltou:
Natalia:
— Nossa, você já quer, né, safadinho?
Eu:
— Ainda pergunta? — Enquanto respondia, deslizei minha mão por dentro do short
dela, massageando sua bucetinha, que, aliás, estava do jeito que eu gosto: bem
lisinha.
Fui
para debaixo dos lençóis, puxei o short dela, e ela ficou peladinha. Cai de
boca naquela xota, que, com meu oral, começou a ficar molhada. Depois de um
tempo chupando ela, eu já queria entrar.
Puxei
meu short, tirei, subi e dei um beijo nela enquanto encaixava meu pau dentro da
sua buceta. Quando entrei, Natalia revirou os olhos e disse que estava morrendo
de saudades do meu pauzão.
Essa
noite foi louca. Eu comi ela em todas as posições possÃveis. Com a Natalia, eu
podia transar sem camisinha e gozar dentro, pois ela tomava remédio e não havia
riscos.
Para
finalizar nossa foda, eu estava comendo ela na posição de frango assado. Avisei
que ia gozar e, por fim, meti todo o meu pau dentro dela, despejando todo o meu
leite no útero dela. Gozamos juntos, encerrando a noite com chave de ouro.
Depois, saà de dentro dela e ficamos deitados na cama, um ao
lado do outro, ofegantes. Meu esperma vazava lentamente da buceta dela, e,
naquela hora, eu me perguntei de onde saÃa tanto leite, já que havia gozado
bastante na boca da Carol mais cedo.
Acabamos
adormecendo assim mesmo, pelados. No dia seguinte, Natalia reclamou que eu
tinha gozado muito dentro dela e que não parava de vazar. Eu só ri, peguei no
meu pau por cima do short e disse:
Eu:
— Não posso fazer nada se eu sou praticamente um touro reprodutor.
Tomamos café juntos, e ela foi embora. Como era sábado, decidi tirar o dia para descansar. Duas fodas intensas em um único dia mereciam um bom descanso.




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