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Comi a esposa do meu amigo para quitar a divida

 


Meu nome é Marcelo tenho 33 anos, moreno alto com o corpo em forma e adoro uma putaria, se for gata bobeou eu como.

Há um ano, emprestei 3 mil reais para um casal de amigos, Vitor e Débora. A promessa era de que eles me pagariam em três meses. Fiz um contrato e, por causa da amizade, não cobrei juros. Quando o prazo estava perto de acabar, Vitor me ligou e pediu para nos encontrarmos. Eu já sabia o que era.

Então, os dois vieram até minha casa e, chorando, disseram que não seria possível pagar. Eles estavam juntando dinheiro para casar e não conseguiam se ajustar financeiramente.

Vitor, de 28 anos, trabalhava com minha ex-namorada; foi assim que nos conhecemos. Ele era um playboy alguns anos atrás, até que sua família enfrentou muitos problemas. Débora, branquinha de olhos verdes, 22 anos, tinha um corpo escultural, seios médios, bunda empinada e um jeito sensual - muito atraente. Eles namoravam há seis anos, mas não tinham nenhuma responsabilidade com a vida adulta, sempre ostentando e gastando mais do que podiam.

Nesse dia, lá em casa, falei que iria começar a cobrar juros. Então, quando Débora foi ao banheiro, Vitor me fez uma proposta: ele deixaria que eu comesse a Débora em troca da dívida.

– Uma foda por 3 mil contos? Se tá doido Vitor. Eu pago 300 por foda. Ela tá sabendo dessa proposta?

– Sim, mas ela achou que você não iria aceitar.

– E vocês aceitam a minha proposta? 10 vezes em troca da dívida?

Eu aceitei a propostar para ver até onde ia essa história, e ainda fui sacana, falei para o Vitor que eu só transo sem camisinha, que só aceitaria se fosse assim.

Eles foram até a varanda conversaram e aceitaram. A primeira pode ser hoje, topa?

Agora, mas eu comando, respondi.

Debora estava de calça jeans e camisa colada de manga compridas.

– Tira a blusa dela, falei para o Vitor que por trás já tirou a blusa dela e passava as mãos nos peitos dela por cima do sutiã. Agora as calças, que visão que eu tinha, sempre quis comer aquela gata. Agora ali de calcinha e sutiã na minha frente fiquei com o pau latejando de tesão.

Vem cá, chega perto de mim. Colei ela no meu corpo e tasquei-lhe um beijão de língua passando minhas mãos por todo seu corpo, ela correspondia segurando no meu pau. Tirei seu sutiã e comecei a chupar aquelas tetinhas lindas, durinhas com os mamilos pequeninos rosinhas, tirei minha camisa e ela foi tirar a calcinha mas eu segurei suas mãos e mandei ela esperar.

Sentei no sofá da sala com as pernas um pouco aberta apertei meu pau por cima do meu short e falei para ela

- Vem cá quero a sua boca bem aqui, falei segurando meu pau

Então ela veio, só de calcinha e com os peitos do lado de fora, se ajoelhou puxou meu short e meu pau pulou pra fora, segurei a cabeça dela e fui direcionando para a cabeça do meu pau, e ela começou a mamar, nessa hora eu falei:

– Caralho Vitor a Debora manda muito bem no boquete que putinha..

Depois de uns minutos ela mamando, percebi que ela tava fazendo com gosto não estava fazendo cara de quem tava fazendo obrigada, me levantei peladão e com o pau duro e levei ela em direção ao quarto, o corninho foi junto.

Deite na cama, disse eu.

Enquanto Vitor só olhava com uma cara de preocupação e um possível arrependimento, fiquei com medo dele desistir e falei que desta vez para acabar com o gelo era melhor ele participar… ele foi logo arrancando a roupa e já tava de pau durão, tava se amarrando em ser corno.

Vai Débora, chupa ele , ela ficou de quatro na cama chupando o Vitor que estava em pé. Então cheguei por trás dela e beijei sua bunda, passando a mão naquele corpo macio, abaixei sua calcinha e aquele cuzinho vermelhinho e a bucetinha rosa ainda de quatro ganharam uma sessão de linguada, Débora gemia com o pau na boca, aí que gostoso. Fiquei em pé na cama e encostei na parede .

– Vem me mamar, aquela visão daquela gatinha de olhos verdes, fazendo carinha de tesão, gemendo e punhetando ao mesmo tempo não iria durar.

– Para de punhetar, tá querendo que eu goze logo? Põe as mãos para trás, ela pos e comecei a forçar mais minha pica naquela boquinha, ela começou a engasgar. Vitor ficava só na punheta e ela se engasgando com a boca cheia.

Deitei na cama e mandei ela encaixar a buceta no meu pau, era hora dela montar de frente para mim , rebolava muito, via que estava louca de tesão, Vitor vem por tras e enfia o dedo no cuzinho de Débora, até que ela começa com gemidos mais altos e goza gostoso. Ela desmonta e pede um tempo.

– Fico sensível depois que gozo, espera um pouco. Vitor propõem, quinhetao pelo cú, ao invés de 300 por foda fica a 500 com direito a cú. Topei na hora, Débora tira um lubrificante da bolsa e enche o cuzinho de gel.

Como quer me comer?

De todos os jeitos, mas primeiro fica de quatro. Enquanto a rola ia entrando ela rebolava e com força se jogava pra trás. A Débora era uma piranha acostumada em dar o anel, entrou com uma certa facilidade, e minha rola é bastante grossa mas não encontrava muita resistência, ali ela gemia muito alto e dizia

Amor ele tá me arrombando e eu vou gozar outra vez. Vitor na punheta com cara de coitadinho assistia sua noiva delirando na minha rola.

Depois de fuder o cuzinho dela eu queria finalizar é claro dentro da buceta dela, pedi para ela se deitar de frente e abrir bem as pernas, encaixei minha rola toda de uma vez dentro dela, apertei o pesçoco dela e falei pertinho do ouvido dela.

– Agora já era, tu é oficialmente a minha vagabunda

Meti nela por mais um tempo, e por fim meti o mais fundo que podia meu pau dentro dela e dei varios jatos de leite dentro daquele útero que agora me pertencia, Vitor gozou tambem na punheta enquanto assistia eu comendo sua esposa, nesse dia nasceu uma esposa vadia e um corno manso.

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