Para quem não leu a parte 2 desse conto link abaixo:
https://prazertotalblog.blogspot.com/2024/06/acabei-comendo-minha-vizinha-novinha.html
Quase sempre estava fudendo com a Carol, afinal é minha vizinha
mesmo, se ela quer dar para mim, eu que não vou negar comer uma buceta.
Um
dia chegando em casa 11 da manhã, após passar a madrugada toda no hospital, lá
estava no muro da minha casa Carol com uma colega de escola, a Julia.
Abrindo
o portão, Carol foi logo perguntando como eu estava, eu disse logo que tava bem
cansado que tinha passado a madrugada toda no hospital atendendo, mas ela continuou,
perguntou se eu poderia ajudar elas, seria rápido, não tomaria muito o meu
tempo. Eu disse ok, para as duas entrarem.
Entrei,
coloquei meu jaleco para lavar, sentei no sofá e perguntei, qual era o
problema?. Carol foi logo falando, sabe Carlos a Julia tá com um probleminha e
tá com muita vergonha de ir ao médico, como você é estudante de medicina
acredito que pode ajudar ela, sabe ela ta com uma coceira lá embaixo, enquanto
a Carol falava isso Julia ficou vermelha e abaixou a cabeça.
As
duas ainda estavam usando o fardamento da escola que era a camisa com o sÃmbolo
da escola mais uma saia, então eu disse:
Eu:
— Vou ter que examinar, Julia eu sei que você está com vergonha, mas tira a
calcinha e deita aqui no sofá para eu olhar.
Ela
então baixou a calcinha e deitou, fui lavar a minha mão porque iria ter que
tocar na buceta dela, infelizmente não tinha luvas nenhuma na minha casa, ao
voltar ela estava la com a pernas fechadas, então pedi para ela abrir as
pernas.
Peguei
na buceta dela, abri um pouco os lábios, era uma buceta bem fechadinha e
vermelhinha e estava bem depiladinha, foi então que vi quer era uma simples
alergia causada pelo tecido da calcinha.
—
Relaxa Julia tu vai sobreviver, vou te passar uma pomada de dexametasona e não
usa mais esse tipo de calcinha se não vai irritar novamente, então ri falando,
vai ter que voltar para casa sem calcinha.
Carol
chegou perto do meu ouvido e falou:
—
Aà doutor eu também não to bem me examina?
Então
eu disse baixinho:
—
Teu mal, eu sei o que, é rola, vem aqui mais tarde que eu resolvo isso
Ela
se levantou e já estavam indo, quando vi a calcinha dela no chão, peguei e
devolvi para ela:
—
Olha aqui já estava esquecendo
Chegando
a noite Carol foi lá em casa bateu na porta da minha casa e disse:
—
Aà doutor examina a minha bucetinha, acho que ela não tá bem
Eu:
— Claro entrar aà que eu já sei o tratamento
Fomos
direto para o meu quarto, joguei ela na cama, tirei a minha roupa e meu pau já
pulou para fora duraço, tirei a roupa dela, abri as suas pernas e dei uma
linguada naquela bucetinha, Carol gemia igual uma cadela no cio.
Corri para a gaveta ao lado da minha cama para pegar uma
camisinha, mas vi que tinha acabado. Minha vida sexual estava tão intensa que
eu havia esquecido de repor. Naquela hora, olhei para a Carol e disse:
— Carol, vai ter que ser no pelo. Tô com muita vontade e acabou a camisinha. Só não vou
gozar dentro da tua buceta. Hoje vai ser no cuzinho.
Ela
balançou a cabeça, confirmando. Cai em cima dela, que estava na posição de
frango assado. Abri bem as pernas dela e comecei a socar. Ela gemia e, entre
suspiros, falava:
—
Acaba comigo, adoro dar para você. Você tá me deixando toda molhada e louca de
tesão.
Após fazer várias posições foi a hora de finalizar do melhor jeito, pedi para ela ficar de 4, dei uma melada no meu pau com saliva e taquei naquele cuzinho, ela deu uma reclamada um pouco:
— Aà vai com calma esse pau é muito grande para o meu cuzinho
Depois de um tempo ela foi se acostumando, e chegou a hora de gozar, segurei forte na cintura dela, enterrei meu pau todo naquele cu e despejei todo o leite que tava concentrado dentro do meu saco para dentro daquele cu, fiz o estrago, enchi ela de leite que foi logo vazando de dentro do cu dela, acabou que a foda foi tão intenso que dormimos.
Acordei às 7 da manhã com o meu celular tocando. Era a Natalia.
Ao atender, ela disse que estava dobrando a rua da minha casa e que queria ir
para a aula junto comigo.
Acordei
a Carol, que também estava pelada, e expliquei que havÃamos acabado dormindo
depois daquela foda intensa da noite anterior. Carol se vestiu rapidamente e
saiu pela porta dos fundos. Nesse momento, a campainha tocou. Vestindo apenas
uma cueca, abri a porta para a Natalia.
—
Nossa, gostoso, a festa foi boa ontem, né? Me atende só de cueca e com essa
cara de sono? — ela disse, rindo.
— Que nada, Nati. Cheguei cansadão e dormi logo. Tanto que acabei passando do horário.
Me espera rapidinho, só vou tomar um banho e a gente já vai. — Fiz exatamente isso.
Alguns
dias depois, estava chegando do hospital em casa quando vi a Julia na frente do
meu portão, sozinha.
—
Oi, Julia. Está melhor? — perguntei.
—
Estou, sim. Mas queria que você desse uma olhada de novo. — Havia um sorrisinho
sacana no rosto dela, como se estivesse escondendo algo.
Ao
entrar, ela se sentou no sofá e disse:
—
Olha só, estou até sem calcinha para te ajudar a ver direito.
Continua..
0 Comentários