Comi a esposa do meu amigo para quitar a divida (parte 2)

Quem não leu a parte 1 do conto link abaixo:

https://prazertotalblog.blogspot.com/2024/06/comi-esposa-do-meu-amigo-para-quitar.html

Após o evento ocorrido eu criei um grupo no WhatsApp onde estava eu, Débora e o Vitor, nisso tinha passado uma semana após aquela foda doida, mandei um vídeo me masturbando com a seguinte legenda:

— Debora amanhã é Dia dos Namorados quero você na minha casa que a mamadeira ta cheia, quero te fudê bem gostoso.

Mandei isso no grupo pouco me fudendo o que o Vitor iria achar sobre isso. Uma coisa eu digo para vocês, nessa vida ou você é o macho Alpha, ou o corninho.

Chegando o dia, era 8 da noite quando a Débora mandou no grupo que estava indo para a minha casa as 10 da noite com o Vitor. Dando o horário ela chegou bem gostosa, com um vestido que tinha um decotão bem a mostra, dei um beijo nela e um tapa na bunda dela, apertando aquela raba gostosa e ainda disse:

- Tá muito gostosa em vadia

Logo atrás estava o Vitor com um olhar de não está acreditando no que estava vendo, mas não falou nada, ao olhar o Vitor eu cheguei perto dele e falei:

— Fala mano como tu ta? (falei isso enquanto apertava a mão dele)

Tinha pedido para a cozinheira fazer um jantar ótimo para nós, era frutos-do-mar acompanhado de um bom vinho do porto, comemos, bebemos e conversamos bastante na mesa, depois de um bom tempo fui para o sofá e eles foram logo atrás de mim, ao sentar eu comentei:

- Sabe o que eu to com saudades, Debora? É da tua boca

Ela veio chegando perto de mim querendo me beijar, porém, eu falei aqui não, e apertei meu pau por cima da minha calça.

— Eu quero aqui, ajoelha e me paga um boquete

Ela logo se ajoelhou, abriu o zíper da minha calça, tirou meu pau para fora que já estava duraço e caiu de boca, enquanto ela mamava eu segurava a sua cabeça, me deliciando com aquela vagabunda me mamando, nessa hora eu falei:

- Puta que pariu Vitor, essa tua mulher manda muito bem na mamada, desse jeito eu vou ficar muito mal-acostumado, ela gosta de uma pica de verdade.

Enquanto ela me mamava, eu vi que ele não aguentou e tirou o pau para fora e começou a se masturbar. Eu logo afundei a cabeça dela na minha pica e ela deu uma engasgada, segurei-a um pouco com meu pau todo dentro da garganta dela, ao levantar ela estava se babando toda, virei o rosto dela para ela ver o marido dela se masturbando enquanto ela me mamava.

- Olha aí, Débora, teu marido é um verdadeiro corno, adora ver a mulher dele dando para o outro

Dei um tapa na cara dela e disse:

— Tá na hora de tu engolir meu pau com a tua buceta

Ela estava usando vestido, segurei meu pau para ela sentar nele, nessa hora o corno falou do outro sofá:

— E a camisinha?

Então eu falei que eu já tinha falado que não gostava de usar camisinha e se ela engravidasse pai é quem cria, e eu iria adorar ser padrinho da criança, falei rindo.

— Bora Débora senta logo no meu pau, que eu quero te comer

Ela só falou que eu que mandava, tirou sua calcinha, jogou em cima do corno e foi se posicionando para sentar no meu pau, nessa hora o corno ficou calado. Ela estava com a buceta pingando de lubrificante, mulher gosta de um macho de verdade e fica no cio quando tá na frente de um. 

Ela foi sentando bem devagar, fui sentindo cada centímetro do meu pau invadindo aquela buceta.

— Bora vadia cavalga

Ela começou a sentar igual uma cadela no cio, gemia muito alto, eu dando tapas naquela raba, apertando e o corno só se masturbando assistindo à cena. Tirei os peitos dela para fora e comecei a mamar enquanto ela sentava no meu pau, depois dela sentando por um tempo, joguei ela bruscamente no sofá, ela caiu de perna aberta, me posicionei entre suas pernas que estavam bem abertas e enfiei meu pau, e aí foi mais uma foda intensa.

Meti e meti

Avisei que ia gozar, ela disse que estava perto também, tentei me segurar para gozarmos juntos e deu certo, foi uma explosão de gemidos e de leite, enchi aquela vadia do jeito que eu queria, foi tanta porra que vazou pelos lados da buceta dela.

Olhei para o lado e o corno tinha gozado também, peguei a calcinha que estava no chão e dei para a Débora. 

— Vesti e volta para casa com a buceta cheia e a aproveita o resto do Dia dos Namorados com o teu corninho. 

Os dois foram embora e eu fui dormir bem satisfeito.